(Das brumas da história aos dias atuais)...
Político era o Juscelino... Político era o Getúlio Vargas, por exemplo, e outros como eles, sobretudo patriotas, brasileiros de seis costados como os cubos, que construíram Brasília, Petrobrases de montão... E tinham mãe! ... ... Sobretudo tinham mãe que é exatamente o que os distingue dos atuais, que em vez de reconstruir uma Brasília, nem conseguiram construir uma valeta pra levar água ao Nordeste, e arrebentaram com as Petrobrases, todas, aos montões!...
Talvez os historiadores do futuro escrevam que Getúlio e Juscelino assumiram jurando sobre a Bíblia e que os atuais nem os juízes que nomearam juraram nada, estes também sem mãe a que se possam chamar de "senhora dona". Mas as juras não interessam, porque o que vale é a moral e a ética e a constituição!... Já as Forças Armadas juraram fidelidade à Constituição, independentemente de ordens vindas de nomes de políticos!... Baita juramento senhores!... Este sim um juramento cheio de testemunhos e testemunhas, com moral e ética!...
Para quem acha que o presidencialismo faliu:
Desculpem-me, mas o presidencialismo não se rege pelas leis de "Falências", pelo que não faliu de verdade, tal como se entende o falimento... Para se manter, transformaram-se num bando que rouba e abandalha e assim se mantêm... (Para o povo, quando se diz: Faliu!... Pensam que fechou as portas e sumiu, dando o paradeiro como desconhecido, ou que "andam a monte". Mas não... Trabalham apenas 3 dias por semana, normalmente pela noite para ganharem horas extras, e têm sede em Brasilia, passagens pagas de ida e volta como uma boa masturbação aérea paga pela mão do Estado, em aviões muito bem conservados, que nunca caem).
A lei poluta dos vazamentos
(A propósito de quererem melar, anular a validade da delação da Odebrecht a pretexto de vazamentos)
Os vazamentos são uma ação consequente de outra ação, que não pode invalidar a primeira, mormente quando, na maioria das vezes, nem são praticadas pelo autor ou autores da primeira ação, nem lhe tira o mérito. O que se tem que punir são os que fizeram os vazamentos, se e somente se, o ato de vazar informação for criminalmente punível.
Explica-se e destrincha-se para os confusos ministros, entre a bolsa e a moral: Alguém mata João. Enquanto a lei investiga, um terceiro vai para os jornais e conta o que Pedro o assassino confessou, ou seja, que foi o assassino de João... E Pedro, o assassino, fica livre para cometer mais crimes, sob alegação que houve "vazamentos"... Ora senhores juízes... Tende juízo e deixai de empatranhar, que as coortes populares, onde ha de justos advogados a justos juízes e justos professores, estão de olhos nos senhores e nas senhoras encapotadas !!!!! (Pareceis advogados de porta de cadeia de província)
Rui Rodrigues