Nota do bloguista: Se espera escrita de bom gosto, com bom senso, esqueça! Mas se espera ler alguma coisa "diferente", continue a ler. até eu me admiro das porcarias que consigo escrever a duras tecladas e várias muflas queimadas.
A História Universal é a história da vida humana, que segundo nós mesmos, somos um tipo de vida inteligente. Por isso não deveria referir-se a "gentes" ou civilizações" não inteligentes ou carentes de inteligência, como os adeptos do Partido dos Trabalhadores, mas isso seria impossível. São sempre os menos inteligentes que atrapalham o desenvolvimento dos mais inteligentes e isso tem que ser dito para se saber qual foi o tipo de "gripe" que matou algum projeto humano. Vamos dividir este resumo em tópicos pra facilitar um "entendimento linear temporal" o que é um perfeito absurdo, mas que deve ficar mais "inteligível" para os menos inteligentes, porque os mais inteligentes nem vão ler esta "porcaria". "Vade rectus erectus" na leitura a seguir.
1- Definição de história- É Tudo o que acontece (comprovadamente) no mundo de ontem pra trás até onde se possa regredir no tempo através de herança verbal, escrita ou decifrada em escavações e objetos encontrados. Mas para se passar de uma geração para outra, é preciso transar, fazer filhos querendo, não querendo, ou por acaso. Portanto, se disserem que o Lula pagou a divida externa, ou que não sabia de nada dos roubos, é mentira.
2- Da macacolândia à ereção - O mundo era povoado por macacos que adoravam transar, mas faziam parte da dieta de muitas feras que também queriam viver (comer). A coisa mais difícil para eles, que adoravam passar o dia transando, era trepar em cima das árvores. Frequentemente tombavam e as feras os comiam enquanto ainda estavam tontos. Por isso desciam e trepavam em pé pra ver se vinha algum idiota pra atrapalhar ou fera para os comer. A mulher se agachava. Bastava que só um olhasse. Agora sim, ficamos a saber o que realmente motivou o "Homo Simia", o homem macaco, a tornar-se o Homo Erectus. Foi por causa das ereções! Depois o Homo Erectus passou a Homo Sapiens por "decreto". Na verdade passamos de Homo Erectus a "Homo Dominatur", aquele que domina o ambiente mas não necessariamente é inteligente. Se fosse não estaríamos nesta confusão ambiental.
3- Os Impérios- Todos em países que rodeiam o mar mediterrâneo, surgiram com o descobrimento da agricultura permitindo que os homens tivessem escravos (trabalhadores) para fazer o trabalho pesado enquanto comiam e transavam. Os homens passavam o dia a comer comida em mesas e mulheres na cama. Pela noite dormiam. Os mais importantes foram o da igreja católica, o egípcio, o romano, o grego e o dos escravos. Mais tarde vieram o Sacro-Império Romano-Germânico, o dos Otomanos, o inglês, o espanhol, o francês, o português, e o do Hitler que acabou com uma festa de arromba no Japão quando os EUA fundaram o seu. Ainda hoje há os que trabalham e os que ganham dinheiro. Quem trabalha nunca tem tempo para ganhar dinheiro. Quando um império ficava muito grande, e não tinha mais inimigos, os impérios se rachavam para se matarem uns aos outros. Normalmente se dividiam em impérios "do oriente e do ocidente" ou "Nortistas e Sulistas". O império do PT que pretendia unir a América do Sul, tendo os políticos como homens e as gentes como escravas, gorou que nem ovo podre: O pinto gorado era de dragão que queria comer a princesa virgem, linda, dotada e do lar.
4- As monarquias- Foram uma necessidade de os homens manterem terras onde colhiam alimentos mantidas por escravos que trabalhavam sem serem importunados. Não satisfeitos cobram impostos anuais. A figura mais importante era a do Rei que tanto podia ser absoluto como liberal. Se fosse absoluto tinha um harém comendo as mulheres que quisesse e falava grosso. Se fosse liberal, tinha uma corte podendo comer quem quisesse, mas falava fino e dividia a grana. Em ambos os casos eram defendidos por exércitos de gente que não sabe discutir nada e obedece cegamente, mas loucos pra baixar o sarrafo, dar porrada, enfiar o cacete, amassar o balofo. Hoje as monarquias são republicas disfarçadas.
5- As repúblicas - Foram uma necessidade de os homens manterem terras onde colhiam alimentos mantidas por escravos que trabalhavam sem serem importunados. Não satisfeitos cobram impostos anuais. A figura mais importante era a do Presidente que tanto podia ser democrata como um ditador. Se fosse ditador tinha uma conta gorda em cada paraíso fiscal e falava grosso. Se fosse democrata, tinha uma conta gorda em cada paraíso fiscal mas falava fino e dividia a grana. Em ambos os casos eram defendidos por exércitos de gente que não sabe discutir nada e obedece cegamente, mas loucos pra baixar o sarrafo, dar porrada, enfiar o cacete, amassar o balofo. São todos republicanos.
6- Os ricos e os pobres - Os ricos normalmente são pobres que enriquecem quando deixam de trabalhar e passam a administrar escravos. Podem ser honestos ou políticos. Como politico não produz, nem trabalha, se fica rico é porque não era honesto. Todos os pobres são escravos e todos os escravos são pobres e trabalhadores. Os pobres querem ser ricos, mas os ricos não querem ser pobres nem a pau, e se todos forem ricos ninguém quer trabalhar, e sem trabalho não ha escravos e sem escravos ninguém ganha dinheiro. Como dizem que quanto maior o cérebro maior a capacidade de poder ser inteligente, espera-se tecnologia para enfiar um PC bem ventilado na cabeça de alguém disposto a pensar sobre o assunto.
7- As igrejas e as religiões - As Igrejas e as religiões nem querem ouvir falar do assunto de pobres e ricos, e dizem não terem vindo ao mundo para resolver o problema de ninguém. Vieram para recolher dízimos e não para pagar impostos, oferecendo lugares no paraíso sem terem a planta de urbanização e sem saberem onde fica cada lote, se na zona pobre do céu ou se na zona rica, residencial ou comercial. Só sabem que o arquiteto se chama Deus. Cada um acha que um Deus governa, outros têm Panteão. Em troca "conformam" os pobres e os escravos para ficarem quietinhos sem se revoltarem. Desconfia-se que os céus sejam iguaizinhos a realidades aqui debaixo, mas ninguém fica falando sobre isso pra não se desanimarem. Se os pobres e escravos tirassem férias, o mundo acabava e os políticos morriam.
8 - As grandes revoluções - São duas, o resto são cópias: A francesa em 1789-1799 e a russa em 1917-1991. A francesa, iniciada para comerem brioches em vez de pão, e depois de cortarem uma montanha de cabeças na guilhotina, finalmente permitiu aos franceses comerem brioches em vez de pão, mas eles não quiseram e promoveram a "baguete" a pão oficial da França. Produziram um louco chamado Napoleão que queria ser rei da Europa podendo ter esperado pela União Europeia. Como se sabe, Napoleão foi enclausilhado por duas vezes, tendo morrido na segunda. A russa Começou com uma fuzilaria do Czar sobre o povo, mas as tropas se revoltaram e fuzilaram os czares, não parando de fuzilar até que uns alemães que recentemente tinham perdido uma guerra mundial pelo mesmo motivo do Napoleão, derrubaram um muro que nem era assim tão alto como o que Trump quer construir na fronteira com o México. Culpam um russo com um mapa natural como mancha na testa de ter acabado com a revolução através da Perestroica e da Glasnost. O comunismo nunca existiu. O que existiu foi uma desculpa para "governar" quem não tinha condições de governar, ou seja, os ignorantes.
9- As mágicas - As mágicas funcionam como milagres... Quando querem "motivar" um povo ou uma nação, escrevem uns livros mágicos contando histórias do passado em que pessoas "especiais" fazem vaticínios para um futuro daquele tempo, que também já passou, criando assim "imagens" que agradam e embasbacam. Outra forma é prometer milagres e esperar que se concretizem, tendo logo uma explicação para futuros fracassos. Os mágicos, profetas ou políticos, são tão melhores quanto mais ignorante for a assistência.
Mas há mais a se dizer sobre as histórias com que se faz a história. Na próxima. Et sicut in somnum.
Rui Rodrigues