Sobre o assassinato da morte naturalmente falecida de Teori Zavascki
(e não vou voltar a falar disso)
Fico aqui "impressionado" vendo como - aparentemente - uns querem dizer que "não foi nada, tudo normal", assim como quem diz "não levanta poeira nessa merda senão fede mais", outros dizendo que tudo deve ser investigado porque tudo deve ser justamente investigado, e outros dizendo que "certamente" foi um crime... E a partir desta opção básica, começa a tecer-se elucubrações que botam bigodes em bananas, pelos em ovos, asas em dedos... Um "saravá meu pai" de fantasias em terreiro de galo madrugador.
Interessados há muitos, ou quase todos os políticos. A Petrobras, a CAIXA, o BNDES, os Ministérios, têm sido pasto para muita gente que "nunca soube de nada"...
Meus amigos, não acredito em coincidências "repetitivas"... "Políticos importantes" deveriam andar a pé, com roupa blindada de "viajante do futuro", cercados por helicópteros da força aérea, dois batalhões de tropa e um pé de coelho pra dar sorte! E sofrer investigação séria - SEMPRE - principalmente em vida e só depois na morte!
Um aparte:
Crime perfeito:" Deixam bem claro que foi crime, mas nunca se descobre quem foi... Se matassem sem deixar o recado que foi crime, não valeria a pena , não teria graça para quem o comete. E como tem que receber pagamento, deve ficar claro que a vitima não morreu por acaso, senão o sabotador não recebe a parte dele
Outro aparte:
Podem jurar ao serem indicados, nomeados e aprovados, mas técnicos quando assumem cargos, passam a ser políticos, e manipulam a técnica. Teori Zavaschi era um técnico da lei, assim como Mantega era um técnico da economia. Ambos afinal, políticos.
Outro aparte:
Agatha Christie escreveu dois contos interessantes: "Os 12 negrinhos" e "Crime no Expresso Oriente"... Vale a pena ler...
Rui Rodrigues