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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O Imbróglio da numerosidade



Sobre este assunto, haveria que meditar, porque os "processos" atuais ainda não parecem adequados aos interesses da humanidade como  um todo... Os números parecem atrapalhar os interesses.

1- Pessoas comuns não são melhores nem piores que pessoas incomuns.
2- Ser incomum significa apenas que pertence a um de dois grupos em que são menos numerosos que o outro, o dos incomuns.
3- O grupo das pessoas incomuns se subdivide em dois: O das pessoas muito mais ignorantes e o das mais inteligentes e portanto "conhecedoras". (Uma distribuição de Gauss)
3- Num planeta como o nosso, em que a maioria tem menos conhecimento, podemos dizer que a maioria, a das pessoas comuns, é mais ignorante,
4- Porém, e não raro, aparece um individuo, que pertence a gente comum, ou incomum, no extremo do conhecimento ou no extremo do alheamento, conhecida ou desconhecida, que diz algo que parece fazer sentido.
5- Há que ouvi-la!... Precisa-se de todo e cada grão de conhecimento que tenhamos disponível, para a nossa própria continuação como espécie num mundo que ainda esteja vivo!!!!!


Tal é o imbróglio da numerosidade que qualifica o conhecimento pela "gare da estação" em que se encontra cada ser humano em seu estágio de vida.

Aceitam-se opiniões, evidentemente quer sejam oponentes quer sejam corroborantes, assim como as abstemias!

Mas note-se: Elegemos nossos "governantes" pela maioria de votos... Então há que se prevenir quando mandarem nos jogarmos ao mar em nome de alguma coisa, quer seja "da rosa" quer seja da "jarreteira".


Rui Rodrigues

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