Ocorre neste exato momento no município de Cabo Frio. Uma afronta da natureza, na verdade, que mantem a administração regional descoroçoada e sem esperanças no futuro do turismo e na economia da religião e do lugar e da região. Nos Estados Unidos, talvez por serem muito unidos, a natureza deu-lhes um lucro de bilhões e bilhões de dólares através da ação de furacões que destruíram o Texas num dia e a Flórida no outro, assim como várias ilhas e alagaram "La Habana" numa mistura de merda de esgotos e "água salada", numa "ensalada" letal.
Não senhores, a natureza não nos achou dignos de tamanho beneficio, de termos de retirar verbas da educação, da segurança, da saúde e transportes públicos, para reparar tais bilionários estragos. O que chega aqui ao município neste momento é uma brisa forte mais conhecida como furagato, furapinto, e furapatos. Enquanto os furacões ou "furacães" imperialistas alagam cidades com esgotos que rescendem a materiais de limpeza, desodorantes, cosméticos, desodorantes, cremesrinsses e champuzes, os esgotos de La Habana cheiram a peido decomposto de porcas de chiqueiro nascidas, criadas, churrasqueadas e dejetadas em Cuba...
Por aqui nem isso. O furagato, furapinto, furasapato, dependendo do animalejo que esteja em cima da árvore na hora da ventania, não ultrapassa os 30 quilômetros por hora com motor triplex movido a gás de carvão obtido da queima de palha de cana de açúcar. Os furacães capitalistas têm ventos de mais de 300 km por hora, e eles têm dinheiro para reconstruir em dois três meses. Aqui o dinheiro nunca chegaria em valor final e no local das reconstruções.
Aqui a diversão é ver passar malas voando em aviões, passando por alfândegas... E nós carregando caixões no ombro para enterro de lixo por falta de serviços de limpeza.
Agora pela noite tem novela...Um dia ainda vai haver guerra pra ver quem fornece a emissora, no mesmo dia em que pegarão "de menor" gostosa, fazendo gestos sensuais dizendo que "pega gostoso". Por enquanto a de menor só parece. Um dia duas se pegam na tela, transando debaixo de cobertores.
Rui Rodrigues
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