Primeiro a preparação dos ingredientes.
(Verá que não precisa de sal)
Amália Rodrigues cantava " Mãe Preta" (recomendo que escute enquanto lê isto, porque cria um "clima" .........https://www.youtube.com/watch?v=H7qDZ72soes...)
Ainda hoje me dá vontade de chorar quando penso nessa canção... Minha mãe havia falecido quando eu tinha 10 anos, eu tinha pouco mais que isso de idade e vivia em Portugal, não me lembrava de seus seios me amamentando, eu acarinhado em seu peito de forma tão abnegada. Minha mãe que era branca, agora também era negra. Imagino se fosse negra e nada tivesse a ver comigo, tendo sido filha de escravos, e amamentando um branco. Como a amaria tanto mais ainda!... Amei o caráter dessa mãe negra. Ensinou-me a ser negro sendo branco! Mas para isso, ou se tem o coração mole, ou não se acredita em mim, que o digo, por falta de crédito. Qual o cartão de crédito que me dá o crédito que tenho?
Ingredientes (primeira parte) : Muito sentimento e pedaços de carne de porco (se for muçulmano ou judeu (como eu), lembre-se que a cultura destes animais melhorou muito e já não é tão porco. D'Us já pode recomendar. A humanidade mudou seus comportamentos e processos. Sendo "couché" e sem misturar com leite desce "divinamente".
-Louro a gosto,
-3 dentes grandes de alho
-Um copo de vinho tinto -SECO!!!!
-Meia cebola pequena
-3 folhas grandes de louro
-10 cm de linguiça calabresa
-Um pouco de orégano.
- Um pouco de tomate e pimentão cortados.
- Um copito de azeite virgem, extra virgem, supra virgem, mais que virgem!
-Bota numa frigideira e bota tudo ao mesmo tempo até "alourar".
O Cruz era negro retinto mais preto que o negrume!
Meu pai entre tantas coisas certas, cometeu erros, tal como eu! Não porque sejamos descendente e procriador, mas porque a sintonia com o mundo nos identificou. Meu pai e minha mãe eram brancos, tinham amigos negros e em minha família havia quem defendesse a independência das colonias, assim como eu defendia ainda estudante jurando fidelidade falsa a Salazar quando levantava o braço em saudação nazi-fascista! Um dia pensei em ir para Angola para "defender" os amigos, mas não me alistei porque os amigos estavam todos do lado errado. Meus amigos morreram, lamento por eles, mas a vida nem sempre é de quem escolhe ou pode escolher. Melhor se "poder" que se possa escolher.
Meu pai primeiro me tentou levar para o comércio, deixando-me um ano sem estudar, ficando na loja, me colocou depois no La-Fayette na Tijuca, para "seguir" os estudos como minha professora, Da Ermelinda , havia recomendado a minha tia Elisa, que contou a meu pai. No La-Fayette tirei uma porção de "dézes" em geometria descritiva, mas reprovei no Vestibular nessa matéria(me roubaram) e em desenho, depois de receber elogio, ali mesmo, dizendo "você já passou" do famoso e merecido Ziraldo. Então entrei no curso do vestibular no largo S. Francisco e conheci o grande professor Cruz, com seus desenhos auxiliares, seu conhecimento profundo e inteligente da Geometria descritiva.
Disse-lhe:
-Professor Cruz!... O senhor não é apenas o melhor professor que conheci em toda a minha vida, mas também o mais conhecedor da matéria que ensina. Passei no outro vestibular, ainda mais difícil, para Engenharia! No "La-Fayette" não me ensinaram nada!
Cruz era (gostaria que ainda fosse, que existisse) negro! Retinto! Ninguém mais negro que ele. De língua vermelha, olho branco, gente boa!
Ingredientes (segunda parte):
- Uma batata grande lavada e cortada em cubos com casca.
- 3 dentes de alho
- Meia cebola cortada
- Uma lata de ervilhas ou equivalente natural
- Orégano a gosto
- Curry a gosto
- Meia "bola" a 3 quartos de repolho médio
(pode aproveitar um pouco do "molho" para colocar na frigideira com os rojões de porco)
Depois coma tudo acompanhando com quem quiser, mulheres e alegria ao sabor do vento mesmo que nada sopre.
Fui no google e procurei para pesquisa: Negros famosos no Brasil... "https://www.google.com.br/search?q=negros+famosos+no+Brasil&num=20&newwindow=1&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjVyZmcjsfRAhXJh5AKHSqBCyQQ_AUICCgB&biw=1024&bih=555"
A luta que se deve lutar para se ter valor!
O Google parece não saber o que são negros famosos no Brasil.. O professor Cruz era !!!!E há milhares de negros "famosos" no Brasil...
A "luta" é - e deve ser - pelo conhecimento e não por "banalidades" ou "habilidades", ou na "porrada" intelectual, física ou moral... Politicas de falso apoio baseadas na "luta" não levam a nada... Apenas beneficiam aos "que apoiam"... Normalmente os interessadamente interesseiros... Ganham muito mais que os negros que defendem, porque estes, enquanto não se interessarem pelo que a humanidade "de ponta" se interessar, ficam fora de competição. Poder podem... Mas são mal instruídos desde o berço e quem os defende são políticos mesmo que disfarçados de professores ou de políticos populares.
Rui Rodrigues
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
sábado, 14 de janeiro de 2017
A eterna cegueira militar
Para se entender da cegueira militar nada melhor do que dar alguns exemplos e fazer algumas perguntas. A meditação responde porque responde a nós mesmos sem pressões. Se nos perguntarmos, sem nos vermos obrigados a responder a outros, sempre encontramos respostas sensatas.
Quatro exemplos de "cegueira"
Generais cegos de Hitler
1- Alemanha de Hitler- Sabia-se na Alemanha de Hitler uma porção de coisas desde quando a juventude hitlerista quebrou as vitrines de lojas em Berlim, ou antes em 1923 no "Putsch de Munique"(há que ler a história) e mesmo depois que soltaram uma bomba atentando para matar Hitler. Porque as forças armadas alemãs apoiaram Hitler e as SS desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram centenas de milhões de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina econômico-racial de "poder". Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
2- As Cruzadas na Idade Média - o ano de 1.095 durante o concílio de Clermont, o papa Urbano II , alegadamente para atender pedido de Aleixo I Imperador de Bizâncio contra os turcos seldjúcidas, convoca reis e rainhas que por sua vez convocam seus exércitos e saem todos aos trancos e barrancos para "combater" os infiéis, invadir e assaltar a cidade de Jerusalém. Alegaram ser em nome da fé, mas até hoje se morre por causa da intolerância religiosa, e ainda há quem ache que isso se justifica. Na verdade conhece-se como a "Cruzada dos mendigos"... Limparam as cidades. Porque as forças armadas europeias apoiaram o Papa e seus reis desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram centenas de milhões de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina econômico-religiosa de "poder". Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
Corpos congelados de Dakotas em Black Hills após massacre
3- Estados Unidos, os acordos com os indígenas - A maioria dos povos indígenas dos EUA nem sabia ler em inglês. Nem escrita tinham, mas assinaram acordos, e por incrível que pareça, quem os infringiu foram os que sabiam ler e escrever e os tinham escrito. Pode alegar-se que tinham uma imensidão de terra para muito pouca gente, mas eles precisavam de pouca terra para pouca gente e os novos no lugar, de muita terra para pouca gente. Ainda assim, colocaram os índios em reservas normalmente muito reduzidas, que depois foram re-invadindo. Poderiam ter "invadido" a terra de forma mais decente, de forma a não provocar revoltas de ambos os lados. Mas sempre houve quem dissesse que não. Porque as forças armadas americanas apoiaram seu governo desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram dezenas de milhões de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina ambiciosa de "poder". Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
Porque não fizeram, nossos generais, como os dos outros países coloniais que deram a independência a suas colonias? Porque obedeceram a um idiota, burro, que governava a nação. E os colegas mortos vamos reclamar a quem?
4- Portugal- as ultimas guerras coloniais no Ultramar - Anos 60-70. Hitler estava morto, guerra perdida... As cruzadas tinham acabado... A America estava "colonizada"... Mas as vozes da humanidade nunca se calaram contra a "usurpação", o abuso do poder, o colonialismo, contra as indecências do poder, a maioria delas, senão todas, fadadas a acabarem trazendo a paz, ou a se confrontarem numa ultima batalha e arrasar de vez com a humanidade. A tendencia mundial já era a independência dos povos. Agora há bombas atômicas aos montes, em todos os lados, incluindo a Coreia do Norte. Pois bem... Apesar de tudo isso, foi preciso uma cadeira quebrar para Salazar cair e depois os generais que não acompanharam a historia nem a evolução das sociedades, acabarem com a guerra do Ultramar, não faltando depois falsos heróis, dizendo-se os grandes libertadores da democracia, como os socialistas de Mário Soares, um "doutor" janota, gente que nada fez de útil, na maioria das vezes por covardia (quando Salazar estava vivo, onde andava Mario Soares a fazer-lhe frente e que "frente" lhe fez? Porque se fizeram heróis de ambos os lados no ultramar? E olhando Angola (por exemplo) como hoje, corroída pela corrupção do homem que não sai do governo desde então, de que aproveitou o povo angolano a sua independência? Porque as forças armadas portuguesas e angolanas apoiaram seu governo desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram dezenas de milhares de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina ambiciosa de "poder" de um lado, e de "sonho de liberdade" do outro. Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
Sobre a obediência dos generais e da tropa aos políticos.
Quatro exemplos de "cegueira"
Generais cegos de Hitler
1- Alemanha de Hitler- Sabia-se na Alemanha de Hitler uma porção de coisas desde quando a juventude hitlerista quebrou as vitrines de lojas em Berlim, ou antes em 1923 no "Putsch de Munique"(há que ler a história) e mesmo depois que soltaram uma bomba atentando para matar Hitler. Porque as forças armadas alemãs apoiaram Hitler e as SS desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram centenas de milhões de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina econômico-racial de "poder". Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
2- As Cruzadas na Idade Média - o ano de 1.095 durante o concílio de Clermont, o papa Urbano II , alegadamente para atender pedido de Aleixo I Imperador de Bizâncio contra os turcos seldjúcidas, convoca reis e rainhas que por sua vez convocam seus exércitos e saem todos aos trancos e barrancos para "combater" os infiéis, invadir e assaltar a cidade de Jerusalém. Alegaram ser em nome da fé, mas até hoje se morre por causa da intolerância religiosa, e ainda há quem ache que isso se justifica. Na verdade conhece-se como a "Cruzada dos mendigos"... Limparam as cidades. Porque as forças armadas europeias apoiaram o Papa e seus reis desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram centenas de milhões de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina econômico-religiosa de "poder". Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
Corpos congelados de Dakotas em Black Hills após massacre
3- Estados Unidos, os acordos com os indígenas - A maioria dos povos indígenas dos EUA nem sabia ler em inglês. Nem escrita tinham, mas assinaram acordos, e por incrível que pareça, quem os infringiu foram os que sabiam ler e escrever e os tinham escrito. Pode alegar-se que tinham uma imensidão de terra para muito pouca gente, mas eles precisavam de pouca terra para pouca gente e os novos no lugar, de muita terra para pouca gente. Ainda assim, colocaram os índios em reservas normalmente muito reduzidas, que depois foram re-invadindo. Poderiam ter "invadido" a terra de forma mais decente, de forma a não provocar revoltas de ambos os lados. Mas sempre houve quem dissesse que não. Porque as forças armadas americanas apoiaram seu governo desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram dezenas de milhões de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina ambiciosa de "poder". Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
Porque não fizeram, nossos generais, como os dos outros países coloniais que deram a independência a suas colonias? Porque obedeceram a um idiota, burro, que governava a nação. E os colegas mortos vamos reclamar a quem?
4- Portugal- as ultimas guerras coloniais no Ultramar - Anos 60-70. Hitler estava morto, guerra perdida... As cruzadas tinham acabado... A America estava "colonizada"... Mas as vozes da humanidade nunca se calaram contra a "usurpação", o abuso do poder, o colonialismo, contra as indecências do poder, a maioria delas, senão todas, fadadas a acabarem trazendo a paz, ou a se confrontarem numa ultima batalha e arrasar de vez com a humanidade. A tendencia mundial já era a independência dos povos. Agora há bombas atômicas aos montes, em todos os lados, incluindo a Coreia do Norte. Pois bem... Apesar de tudo isso, foi preciso uma cadeira quebrar para Salazar cair e depois os generais que não acompanharam a historia nem a evolução das sociedades, acabarem com a guerra do Ultramar, não faltando depois falsos heróis, dizendo-se os grandes libertadores da democracia, como os socialistas de Mário Soares, um "doutor" janota, gente que nada fez de útil, na maioria das vezes por covardia (quando Salazar estava vivo, onde andava Mario Soares a fazer-lhe frente e que "frente" lhe fez? Porque se fizeram heróis de ambos os lados no ultramar? E olhando Angola (por exemplo) como hoje, corroída pela corrupção do homem que não sai do governo desde então, de que aproveitou o povo angolano a sua independência? Porque as forças armadas portuguesas e angolanas apoiaram seu governo desde o início até o fim e não viram o que acontecia? Morreram dezenas de milhares de velhos, jovens, mulheres e crianças, uma carnificina ambiciosa de "poder" de um lado, e de "sonho de liberdade" do outro. Ora... Quem sempre pode mais são as forças armadas. Mas de qual lado devem estar?
Sobre a obediência dos generais e da tropa aos políticos.
Para tentar explicar a obediência das forças armadas ao rei , ao presidente da republica, ao Politburo, ao Imperador, enfim, a quem "manda", há que atentar para os partidos políticos, para os interesses da nação, para a inteligência, para o conhecimento, e questionar que "poder" lhes emana para mandarem as populações entrarem em guerra sem questionamentos. Não se pode dirigir nações ou este mundo em voo cego norteados pelas "vontades" ou pela ignorância do mundo que nos cerca. Imaginem me mandarem entrar em guerra para matar judeus, cristãos e muçulmanos, sabendo-se que tenho de todos esses na família... Governantes podem mandar, mas eu não posso guerrear. Alguém tem que dizer-lhes: Essa lei segundo a qual o chefe supremo da nação pode mandar entrar em guerras, não se pode aplicar. Nunca mais! Ambiciosos, malucos, poderosos, ignorantes, ainda que populares, não podem ter esse poder. Há que rever tudo o que temos entendido como "governo" e forma como se relacionam os diferentes poderes. E há um que não pode ser esquecido: O quarto! O poder do povo!
Conclusões particulares
1.1- Nazismo - Cheguei a uma conclusão sobre o Partido Nacional-Socialista alemão, conhecido na época por lá como Partido dos Trabalhadores, vulgo Nazista.
Foi fundado por frustrados nos estudos, que mesmo com dinheiro nunca se interessaram em tirar diploma de alguma profissão para a qual seria necessário "conhecimento". Tiveram que confiar nos outros. Estes outros obedeciam-lhes por medos e terrores. Medos de perder PEQUENAS coisas, como favores e cupons de racionamento, MEDIAS coisas como postos de trabalho e casas, e GRANDES coisas como a própria vida e a da família. Com os ministérios e as forças armadas dominadas, Hitler impôs a sua vontade. Os generais e os subordinados não viram nada disto... Não há heróis nazistas!
2.1- As cruzadas - Alguém tinha ambições, muitas ambições: O Papa Urbano II e Aleixo I imperador bizantino... E nenhum general das forças armadas entendeu o que se passava e se subordinaram cegamente ao poder emanado desses dois ambiciosos. Não há heróis nas cruzadas!
3.1- Dominando novas gentes - Era moda descobrir terras, ver que eram habitadas por gentes sem armas modernas, sem falar línguas conhecidas e chamar-lhes de "selvagens" para terem uma boa desculpa de lhes invadir as terras na America do norte, do sul ou seja onde fosse. Os templos apoiaram esses "acordos" por escrito ou por tiros, esses mesmos templos que hoje ainda se frequentam. Alguns mesmos templos que antes mandaram gente para as fogueiras, aos milhões, por toda a Europa e Américas por questões de "fé"... Se acha que mudaram,e agora já são "bonzinhos", continue frequentando e escutando as vozes dos pregões e dos púlpitos... Não há heróis "colonizadores"!
4.1- Das guerras do Ultramar - O mundo inteiro europeu dava independência a suas colonias, Salazar passou a chamar-lhes de "Províncias" para dizer que eram extensão do território europeu, quando na verdade os capatazes das fazendas em Angola e em Africa, tratavam os negros à "chapada" na cara, da mesma forma que o padreco do Liceu Nacional de Gil Vicente em Lisboa tratou meus dois amigos do 2o B quando lhe disseram que não acreditavam em Cristo. O padreco - provavelmente um pederasta- foi expulso do Liceu, os portugueses foram expulsos de suas "províncias". Salazar defendia seus ricos amigos que tinham "fazendas" e exploravam diamantes, ouro e petróleo que os soldados da metrópole nunca viram nem usufruíram, a Igreja católica administrava a parte que lhe tocava, e o povo português emigrava... Que generais não viram ou perceberam isto ? É preciso que as forças armadas saibam pelo que lutam, o que defendem, o que atacam, porque atacam, enfim, serem "conscientes" de seus atos. Questionarem francamente as ordens que recebem. E saber dizer NÃO!
Forças armadas cegas são um perigo para as suas populações. Fiquem atentos quando as leis mudam para "mais confuso" ou "pior"... E... Que nação precisa de gente que segue cegamente ""líderes"?
Rui Rodrigues
Conclusões particulares
1.1- Nazismo - Cheguei a uma conclusão sobre o Partido Nacional-Socialista alemão, conhecido na época por lá como Partido dos Trabalhadores, vulgo Nazista.
Foi fundado por frustrados nos estudos, que mesmo com dinheiro nunca se interessaram em tirar diploma de alguma profissão para a qual seria necessário "conhecimento". Tiveram que confiar nos outros. Estes outros obedeciam-lhes por medos e terrores. Medos de perder PEQUENAS coisas, como favores e cupons de racionamento, MEDIAS coisas como postos de trabalho e casas, e GRANDES coisas como a própria vida e a da família. Com os ministérios e as forças armadas dominadas, Hitler impôs a sua vontade. Os generais e os subordinados não viram nada disto... Não há heróis nazistas!
2.1- As cruzadas - Alguém tinha ambições, muitas ambições: O Papa Urbano II e Aleixo I imperador bizantino... E nenhum general das forças armadas entendeu o que se passava e se subordinaram cegamente ao poder emanado desses dois ambiciosos. Não há heróis nas cruzadas!
3.1- Dominando novas gentes - Era moda descobrir terras, ver que eram habitadas por gentes sem armas modernas, sem falar línguas conhecidas e chamar-lhes de "selvagens" para terem uma boa desculpa de lhes invadir as terras na America do norte, do sul ou seja onde fosse. Os templos apoiaram esses "acordos" por escrito ou por tiros, esses mesmos templos que hoje ainda se frequentam. Alguns mesmos templos que antes mandaram gente para as fogueiras, aos milhões, por toda a Europa e Américas por questões de "fé"... Se acha que mudaram,e agora já são "bonzinhos", continue frequentando e escutando as vozes dos pregões e dos púlpitos... Não há heróis "colonizadores"!
4.1- Das guerras do Ultramar - O mundo inteiro europeu dava independência a suas colonias, Salazar passou a chamar-lhes de "Províncias" para dizer que eram extensão do território europeu, quando na verdade os capatazes das fazendas em Angola e em Africa, tratavam os negros à "chapada" na cara, da mesma forma que o padreco do Liceu Nacional de Gil Vicente em Lisboa tratou meus dois amigos do 2o B quando lhe disseram que não acreditavam em Cristo. O padreco - provavelmente um pederasta- foi expulso do Liceu, os portugueses foram expulsos de suas "províncias". Salazar defendia seus ricos amigos que tinham "fazendas" e exploravam diamantes, ouro e petróleo que os soldados da metrópole nunca viram nem usufruíram, a Igreja católica administrava a parte que lhe tocava, e o povo português emigrava... Que generais não viram ou perceberam isto ? É preciso que as forças armadas saibam pelo que lutam, o que defendem, o que atacam, porque atacam, enfim, serem "conscientes" de seus atos. Questionarem francamente as ordens que recebem. E saber dizer NÃO!
Forças armadas cegas são um perigo para as suas populações. Fiquem atentos quando as leis mudam para "mais confuso" ou "pior"... E... Que nação precisa de gente que segue cegamente ""líderes"?
Rui Rodrigues
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
O orgulho nacional. O que é isso ?
Mas deve isso ser um motivo de orgulho nacional? Nasci em Portugal, e creio que sim. Mas quão forte e consistente, ou mesmo sensato é este meu sentimento?
Por um lado, fico orgulhoso disso, porque denota um "espirito" de justiça e de determinação, força e valentia, união, solidariedade, independência, constância, sintomas de muitas coisas boas. Ao pensar que meus ascendentes participaram de tantas batalhas, e que eu nasci, faz-me pensar que não houve nenhuma derrota que tivesse sido determinante para impedir o meu nascimento e minha boa saúde. Como ninguém gosta de ser perdedor, orgulho-me de ser um vencedor e agradeço a todo este mundo onde já vivi e a meus antepassados. Por outro lado, em qualquer nação do mundo fala-se na história da Inglaterra, da França, da Espanha... Mas nada de Portugal. Como se nos vissem diferentes do modo como nos vemos. Quando se fala fazem referência a "tráfico de escravos", felizmente não a piratas, e nem sabem que fomos das primeiras nações a acabar com o esclavagismo, talvez a unica a, de forma muito natural, não impedir as relações sexuais entre índios, negros, hindus e brancos. Talvez esse "desinteresse" ou "desaplauso" internacional por Portugal advenha dessa "promiscuidade" inter-racial que para eles, povos "brancos" da Europa (e depois dos EUA) era quase um pecado. Que lhes importa que meus antepassados tenham descoberto os segredos da navegação em alto mar, a indústria naval, aberto os caminhos para desvendar este planeta? Ainda hoje, se perguntarem a qualquer estrangeiro sobre o mapa da Península Ibérica, acham que toda a península é a Espanha.
Mas onde nos pode levar toda essa "euforia" do orgulho nacionalista? A história, ou melhor, os ventos da história se encarregaram de transformar o meu pais, que tinha nascido pequeno, que cresceu até ficar do tamanho do mundo inteiro, e levá-lo de volta a seu tamanho original. De uma outra forma, aconteceu com Roma, o Egito, os Hunos, a Alemanha de Hitler, a França de Napoleão, a Espanha que já quis ser dona do mundo incluindo países baixos e Itália. Esta "ambição" não pode ser apenas financeira. Trás embutida uma sensação de "supremacia" de suas populações, algo tão próximo do endeusamento, e do não se misturar para não se conspurcar, que tem levado nações inteiras ao mesmo futuro: Voltarem a reduzir-se a suas dimensões originais por total incapacidade de de miscigenarem e passarem a fazer parte da "sociedade" invadida. Não sou admirador de Alexandre o Grande, mas nesse ponto ele estava certo ao promover a miscigenação entre seus soldados e as populações invadidas. Se Maquiavel lhe tivesse escrito "o príncipe", o extremo e o Médio Oriente falariam uma língua derivada do grego, mas Maquiavel veio muito depois, era veneziano pensava mais ou menos como Napoleão. Cada um por si não valem muito mas juntos poderiam ir muito pra lá do Rio Indo.
Não... O nacionalismo não nos trás coisa boa. Posso ver até as terras internas das fronteiras portuguesas atuais virem a ser preenchidas por gentes que nem queiram saber quem foi Afonso Henriques, Pedro Álvares Cabral, Santo António, Camões, João XXI, Fernando Pessoa, Gago Coutinho e Sacadura Cabral, D. João I, Infante D.Henrique, Vasco da Gama... Nem nada da cultura portuguesa do vinho, dos enchidos, da vida familiar das aldeias portuguesas. Talvez venham a falar língua diferente, mas o que isso importa? O que importou ao poo judeu quando teve que se exilar para a Babilônia, o Egito, a Europa e a Alemanha, o que importou aos portugueses que tinham vindo para o Brasil e foram apanhados em meio a um movimento de independência? O que aconteceu aos espanhóis apanhados pelos movimentos bolivarianos de independência? E aos ingleses nos EUA depois que o "May Flower" jogou a carga de chá ao mar em Boston? Seus lugares já não eram Israel, Portugal, Espanha ou Inglaterra... Na verdade nem importava se havia ou não lugar para eles em sua terra natal. A Verdade é que eles já não eram de "Lá"...
Quem fica sofre mais, por que vai vendo aos poucos o mundo lhes "invadir" as portas sem perceberem que são produto de um mundo em que "nós" é um termo muito complexo e indefinido. As individualidades vão ficando cada vez mais reduzidas a insignificantes hordas sem corpo nem cabeça, de suicidas que ainda querem ser "puros", individualistas, que não se querem misturar com gentios. A ortodoxia deve ser respeitada, mas o mundo é muito maior que isso e tem apelo muito maior.
Quem compuser o último rock, o último fado, o último tango, que me mande o link por favor, pra ver como ficou e matar saudades... E segurem as crianças... Ensinem-lhes sobre o que seja "viver neste mundo" cheio de gentes e "coisas" diferentes, e não numa ilusão confortável que lhes construímos para as poupar. Não se poupam crianças. Elas percebem e acabam por nos criticar por não lhes mostrarmos o mundo como é... Sei disso perfeitamente porque já fui uma e me lembro muito bem.
Quanto ao orgulho de ser descendente disto ou daquilo, ser desta ou daquela nacionalidade, você nem imagina que genes você carrega...
Rui Rodrigues
Não... O nacionalismo não nos trás coisa boa. Posso ver até as terras internas das fronteiras portuguesas atuais virem a ser preenchidas por gentes que nem queiram saber quem foi Afonso Henriques, Pedro Álvares Cabral, Santo António, Camões, João XXI, Fernando Pessoa, Gago Coutinho e Sacadura Cabral, D. João I, Infante D.Henrique, Vasco da Gama... Nem nada da cultura portuguesa do vinho, dos enchidos, da vida familiar das aldeias portuguesas. Talvez venham a falar língua diferente, mas o que isso importa? O que importou ao poo judeu quando teve que se exilar para a Babilônia, o Egito, a Europa e a Alemanha, o que importou aos portugueses que tinham vindo para o Brasil e foram apanhados em meio a um movimento de independência? O que aconteceu aos espanhóis apanhados pelos movimentos bolivarianos de independência? E aos ingleses nos EUA depois que o "May Flower" jogou a carga de chá ao mar em Boston? Seus lugares já não eram Israel, Portugal, Espanha ou Inglaterra... Na verdade nem importava se havia ou não lugar para eles em sua terra natal. A Verdade é que eles já não eram de "Lá"...
Quem fica sofre mais, por que vai vendo aos poucos o mundo lhes "invadir" as portas sem perceberem que são produto de um mundo em que "nós" é um termo muito complexo e indefinido. As individualidades vão ficando cada vez mais reduzidas a insignificantes hordas sem corpo nem cabeça, de suicidas que ainda querem ser "puros", individualistas, que não se querem misturar com gentios. A ortodoxia deve ser respeitada, mas o mundo é muito maior que isso e tem apelo muito maior.
Quem compuser o último rock, o último fado, o último tango, que me mande o link por favor, pra ver como ficou e matar saudades... E segurem as crianças... Ensinem-lhes sobre o que seja "viver neste mundo" cheio de gentes e "coisas" diferentes, e não numa ilusão confortável que lhes construímos para as poupar. Não se poupam crianças. Elas percebem e acabam por nos criticar por não lhes mostrarmos o mundo como é... Sei disso perfeitamente porque já fui uma e me lembro muito bem.
Quanto ao orgulho de ser descendente disto ou daquilo, ser desta ou daquela nacionalidade, você nem imagina que genes você carrega...
Rui Rodrigues
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Capicuas, Pardaus, publicanos e... Nós !!!!
O que poderiam ter em comum a capicua aplicada aos anos, o pardau, os publicanos e nós?
Vejamos!
Pardau - Nome de duas moedas da antiga Índia Portuguesa, emitida por marajás, uma de ouro e a outra de prata. D. João III emitiu Pardau de ouro em S. Tomé.
Publicano - Cobrador de impostos no Império Romano
Nós - Somos todos os que concordamos sobre alguma coisa, embora possamos discordar em outras, por alguns momentos mais curtos ou mais longos, e que podemos ser mais ou menos, assim alguns ou todos "eles" adiram a nós ou alguns de nós ou todos adiram a eles. Na pior das hipóteses, por vezes o nós se refere a "eu sozinho".(Aqui pra nós, que nem sei quantos somos, o Lula deve estar se sentindo assim, sozinho, mas de tão "desligado" deve achar que o Temer o protege... Quem saberá?!?!? ... Mas se formos muitos, ou fazemos uma revolução contra os dois aliados ou fugimos)
Na foto "dois cobradores de impostos" de Marinus van Reymerswaele
Comecemos então pelos Publicanos, aqueles que nos cobram os impostos e nem precisam mais vir cobrar em nossa casa, olhar-nos olho-no-olho e ver que pagamos quase tanto ao governo quanto gastamos com "nós" mesmos e que ainda alimentamos a família. Mas quem contrata os publicanos? São os Re-Publicanos! Ora bolas... Como podemos nós sermos republicanos se os re-publicanos nos tratam como se fossemos "escravos da gleba"? Como sabem, escravos da gleba eram escravos da terra, e nossa terra é o Brasil... Mas os escravos da gleba somente existiram na Idade Média. Portanto regredimos a antes da descoberta do Brasil, que como sabemos também, não fomos descobertos. Eles que nos apareceram de repente, mal instalados em naus de madeira que a gente nem sabe hoje como que aquilo flutuava, quanto mais que ainda trazia uns caras barbudos, sujos pra cacete, fedidos, e sem mulheres... Porra! Essa foi demais... Chegaram, viram, comeram de tudo, deram-nos umas continhas de bolinhas brilhantes ofereceram-nos um prato de bacalhau com grão-de-bico e sem batatas porque nem as batatas conheciam ainda, levaram amostras e sementes e nem pudemos saber como que era uma branquinha, ou branquela deles "espreguitchaaaaada" na rede... Deixaram um par de branquelos para passarem umas férias ali pela zona do Corcovado e foram-se embora. Então o que os publicanos nos tiram e nós fazemos de tudo para os enganar, porque não nos dão nada em troca? Tiram-nos, de "nós", os pardaus!
Nós - Somos todos os que concordamos sobre alguma coisa, embora possamos discordar em outras, por alguns momentos mais curtos ou mais longos, e que podemos ser mais ou menos, assim alguns ou todos "eles" adiram a nós ou alguns de nós ou todos adiram a eles. Na pior das hipóteses, por vezes o nós se refere a "eu sozinho".(Aqui pra nós, que nem sei quantos somos, o Lula deve estar se sentindo assim, sozinho, mas de tão "desligado" deve achar que o Temer o protege... Quem saberá?!?!? ... Mas se formos muitos, ou fazemos uma revolução contra os dois aliados ou fugimos)
Na foto "dois cobradores de impostos" de Marinus van Reymerswaele
Comecemos então pelos Publicanos, aqueles que nos cobram os impostos e nem precisam mais vir cobrar em nossa casa, olhar-nos olho-no-olho e ver que pagamos quase tanto ao governo quanto gastamos com "nós" mesmos e que ainda alimentamos a família. Mas quem contrata os publicanos? São os Re-Publicanos! Ora bolas... Como podemos nós sermos republicanos se os re-publicanos nos tratam como se fossemos "escravos da gleba"? Como sabem, escravos da gleba eram escravos da terra, e nossa terra é o Brasil... Mas os escravos da gleba somente existiram na Idade Média. Portanto regredimos a antes da descoberta do Brasil, que como sabemos também, não fomos descobertos. Eles que nos apareceram de repente, mal instalados em naus de madeira que a gente nem sabe hoje como que aquilo flutuava, quanto mais que ainda trazia uns caras barbudos, sujos pra cacete, fedidos, e sem mulheres... Porra! Essa foi demais... Chegaram, viram, comeram de tudo, deram-nos umas continhas de bolinhas brilhantes ofereceram-nos um prato de bacalhau com grão-de-bico e sem batatas porque nem as batatas conheciam ainda, levaram amostras e sementes e nem pudemos saber como que era uma branquinha, ou branquela deles "espreguitchaaaaada" na rede... Deixaram um par de branquelos para passarem umas férias ali pela zona do Corcovado e foram-se embora. Então o que os publicanos nos tiram e nós fazemos de tudo para os enganar, porque não nos dão nada em troca? Tiram-nos, de "nós", os pardaus!
Na foto ½-Pardau e prata, 1786, Goa
Os pardaus eram moedas de ouro e prata emitida na Índia e em S. Tomé, pelo menos, que valiam muito dinheiro português porque eram de ouro ou prata. Escolhi o pardau para simbolizar "dinheiro" por ser um nome curioso e pouco conhecido da história, Agora existem Francos suíços, Libras, Euros, dólares, que todo mundo que pode guarda e a que chamamos de "cesta de moedas", destinada a preservar um valor. Se alguma moeda baixa a sua paridade, outras sobem, e mantém-se uma certa segurança no valor. Evidentemente que quando o valor da moeda não compra o peso do metal, no caso do pardal a prata ou o ouro, guarda-se a moeda, para vender acima do valor nominal, ou funde-se e vende-se pelo valor do metal. Assim se explica o desaparecimento das moedas de ouro que circularam em tantas nações que já foram ricas neste mundo. Pra quem ganha salário de aposentado, todas as moedas e notas são de ouro. nem pensem em mexer no salário de aposentados. Eles não sabem o que seria uma revolução dos velhinhos! Mexer em salário de aposentado deveria ser considerado crime hediondo!
E os biombos?
Há biombos muito bonitos. Foram usados no Japão de onde lhe vem o nome. Biombo (屏風, Biombo), do japonês Byōbu – Byō “proteção”+ bu "vento". Agora imaginem uma sala imensa cheia de biombos, que você não sabe o que fazem atrás deles, mas que sabe haver políticos e políticas porque a sala imensa é do governo. Atrás desses biombos, cerca de 70.000 (setenta mil) políticos trabalham de forma integrada para recolher os nossos pardaus e distribuí-los. Não temos a mínima ideia do que fazem atrás dos biombos, mas certamente nos dividem, a nós, senão não podem governar. Então aparecem notícias jogando pretos contra brancos e vice-versa, sulistas contra nortistas, alunos contra professores, jovens contra idosos, ricos contra pobres, peões contra motoristas, sindicatos contra não-sindicalizados, enfermos contra médicos, passageiros contra empresas de ônibus,analfabetos contra eruditos, religiosos contra ateus, empregados contra patrões, bandidos contra policiais, população contra o sistema (tudo vice-versa), e familiares entre si. Enquanto brigam, não aporrinham o governo. Porém, os políticos dos demais países ao verem como dá certo um juro de 480% ao ano no cartão de crédito no Brasil pensaram: Ou os brasileiros são muito burros, ou fáceis de dominar, ou então são lesados das idéias... E passaram a retirar dinheiro do mercado usando os cofres públicos. George W.Bush fez isso em 2008, nos EUA, quando os banqueiros de N.York foram pedir-lhe arrego. O mundo entrou em recessão. E no Brasil foi o Lula que abriu os cofres para os banqueiros, na verdade sem a mínima necessidade. E o que será de "nós" nos próximos anos, nós que não somos publicanos nem vivemos atrás de biombos, e estamos duros de pardaus, bem na dúvida se este regime de governar realmente atende hoje os anseios das populações mundiais?
Há biombos muito bonitos. Foram usados no Japão de onde lhe vem o nome. Biombo (屏風, Biombo), do japonês Byōbu – Byō “proteção”+ bu "vento". Agora imaginem uma sala imensa cheia de biombos, que você não sabe o que fazem atrás deles, mas que sabe haver políticos e políticas porque a sala imensa é do governo. Atrás desses biombos, cerca de 70.000 (setenta mil) políticos trabalham de forma integrada para recolher os nossos pardaus e distribuí-los. Não temos a mínima ideia do que fazem atrás dos biombos, mas certamente nos dividem, a nós, senão não podem governar. Então aparecem notícias jogando pretos contra brancos e vice-versa, sulistas contra nortistas, alunos contra professores, jovens contra idosos, ricos contra pobres, peões contra motoristas, sindicatos contra não-sindicalizados, enfermos contra médicos, passageiros contra empresas de ônibus,analfabetos contra eruditos, religiosos contra ateus, empregados contra patrões, bandidos contra policiais, população contra o sistema (tudo vice-versa), e familiares entre si. Enquanto brigam, não aporrinham o governo. Porém, os políticos dos demais países ao verem como dá certo um juro de 480% ao ano no cartão de crédito no Brasil pensaram: Ou os brasileiros são muito burros, ou fáceis de dominar, ou então são lesados das idéias... E passaram a retirar dinheiro do mercado usando os cofres públicos. George W.Bush fez isso em 2008, nos EUA, quando os banqueiros de N.York foram pedir-lhe arrego. O mundo entrou em recessão. E no Brasil foi o Lula que abriu os cofres para os banqueiros, na verdade sem a mínima necessidade. E o que será de "nós" nos próximos anos, nós que não somos publicanos nem vivemos atrás de biombos, e estamos duros de pardaus, bem na dúvida se este regime de governar realmente atende hoje os anseios das populações mundiais?
Carnaval alemão critica políticos.
Bem... Dizem que anos bons, anos de sorte, são os que têm o formato de capicua. Dois mil e dois (2002) por exemplo ou 1991, 1881, 1771... Mas o próximo será em 2.112... Quem tiver paciência que espere...
Rui Rodrigues
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Um museu para a cadeira que derrubou Salazar
E uma condecoração da Torre e Espada !!!!!!
Quando não há ninguém melhor que o adversário, na primeira oportunidade "fabrica-se" um "líder" ...(A oportunidade não faz apenas o ladrão)
Salazar governou Portugal com mão de ferro até o dia em que caiu de uma cadeira. Se não fosse a cadeira, estaria no governo até hoje, porque não houve, nunca, e infelizmente, quem o afrontasse. Nem em vida "pós-cadeira", porque ainda viveu pensando que era o Presidente!
E não teria havido o 25 de abril!!!
Depois tentaram "fabricar" alguns líderes, mas apenas um perfil se encaixava: Mário Soares, o doutor ("sotore") bonachão e sempre tranquilo.
Para mim, a heroína foi a cadeira que "destronou" o Salazar, abriu caminho para o 25 de abril e também a culpada pela triste situação em que a "esquerda" colocou Portugal e sua gente, cada vez nais obrigada a emigrar para ganhar o próprio sustento e sustentar esses do governo.
As verdades são sempre muito difíceis de enxergar porque nos juntamos a outros e não queremos desagradar-lhes... Por isso se ia aos templos e se vai a enterros... Sempre nos identificamos com quem parece ter as mesmas idéias e os mesmos ideais, nem que para isso tenhamos que sacrificar as verdades.
Rui Rodrigues
Quando não há ninguém melhor que o adversário, na primeira oportunidade "fabrica-se" um "líder" ...(A oportunidade não faz apenas o ladrão)
Salazar governou Portugal com mão de ferro até o dia em que caiu de uma cadeira. Se não fosse a cadeira, estaria no governo até hoje, porque não houve, nunca, e infelizmente, quem o afrontasse. Nem em vida "pós-cadeira", porque ainda viveu pensando que era o Presidente!
E não teria havido o 25 de abril!!!
Depois tentaram "fabricar" alguns líderes, mas apenas um perfil se encaixava: Mário Soares, o doutor ("sotore") bonachão e sempre tranquilo.
Para mim, a heroína foi a cadeira que "destronou" o Salazar, abriu caminho para o 25 de abril e também a culpada pela triste situação em que a "esquerda" colocou Portugal e sua gente, cada vez nais obrigada a emigrar para ganhar o próprio sustento e sustentar esses do governo.
As verdades são sempre muito difíceis de enxergar porque nos juntamos a outros e não queremos desagradar-lhes... Por isso se ia aos templos e se vai a enterros... Sempre nos identificamos com quem parece ter as mesmas idéias e os mesmos ideais, nem que para isso tenhamos que sacrificar as verdades.
Rui Rodrigues
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
Ausências e lapsos, um hematoma anal da vida..
Se puder, clique no link da musica abaixo, e escute enquanto lê este texto... O sentimento do momento é tudo. Ponha seus olhos e sua mente em tudo o que vê a cada momento. Não deixe escapar nada. Isso é viver. Este texto foi escrito com esta canção e esta voz linda de Ana Moura.
https://www.youtube.com/watch?v=w277Foklf1M (Na foto a aldeia de Fornelos, boas adegas, bons vinhos, região demarcada do Douro, Napoleão se lascou por aqui) Nasceu numa pequena aldeia portuguesa do norte, terra de celtas, matarruanos, sefarditas, lusitanos, suevos, alamanos, godos, visigodos, romanos, uns árabes escapulidos por adesão, todos fundadores e mantenedores do reino que se transformou numa república, a nação mais antiga da Europa, e isso foi em mil cento e trinta e nove que foi quando se transformaram em portugueses e nenhum de nós era nascido por essa altura da contagem de anos. Mas atente-se para o forte sentimento de independência, da necessidade de ser-se independente. Fala-se em figuras históricas, mas ninguém se lembra dessas pessoas tal como eram, nem se sabe que língua se falava antes do latim trazido por soldados e depois por colonos que chegaram para escravizar. Se as pessoas soubessem que ninguém se lembra delas nem sabe quem realmente eram apesar de alguns nomes constarem em livros, ficariam muito tristes porque acreditavam que o mundo, ou pelo menos os arredores do mundo, se lembrariam delas. Mas veremos que é impossível, da mesma forma que nos lembrarmos de todos os santos e para que tipos de problemas funcionam melhor assim como as ervas do campo. Religiosos deveriam ter um livro de recomendações.
As pessoas chegavam assim com um hematoma no ânus, por exemplo, e perguntavam:
- Padre a que santo devo rezar que não tenho manual de santos?
- Que doença tens tu???? O que te dói?
- Dói-me aqui na culatra sanitária!
- Então ora a Santo Ursicino. Uns dizem que ele é italiano, outros dizem que é francês e outros que é irlandês. Morreu impaludado.
- Não padre... O hematoma é uma hemorroida ou um panariço que nasceu no lugar errado.
- Ah bom... Reza a São Fiacre! Ele curou até o Rei Louis XIV de França que era totalitário, e dizia que "o Estado sou eu"!
Mas ninguém se lembra do rei, do santo nem dos demônios da corte. Muito menos do ramalhete de hemorroidas vermelhas (e marrons por falta de papel higiênico) que ornavam o esfincter do "Rei Sol".
Também ninguém se lembra do primeiro peixe que houve no mar, nem do primeiro réptil, nem do primeiro primata que se levantou nas patas inferiores e apontou para um tigre dente de sabre que corria na direção do grupo e assim os livrou de serem comidos. Ninguém se lembra, nem houve registos completos que pudessem permitir imaginar como foi a vida de cada indivíduo que já viveu. Nem mesmo do milênio ou século passado. Não há memórias de "convívio". Há lembranças que se deixam, e um mundo de descrições e impressões, quase todas com tanto em comum com outros, que mal poderíamos distingui-los se não estivessem as descrições ligadas a datas, lugares e nomes. Tudo parece igual a nada.
Ninguém falava mais da namorada que o cliente deixara sem esperança alguma em Portugal quando era meio-imberbe. Era novo quando saiu, mas já sabia da vida o que a vida tinha para oferecer, e o quanto lutar para conseguir. Coisas como acreditar que os outros creem que acreditamos no que dizem, com a intenção de esperar para ver até onde se pode ter confiança. Relacionamentos humanos são assim mesmo, quer sejam masculinos, femininos, indeterminados, ausentes, pretos, brancos, amarelos, vermelhos ou marcianos, terrestres, americanos, brasileiros ou chineses com bastante experiência na Rússia e Oriente Médio. No Ocidente nos orientamos, no Oriente nos deveríamos "ocidentar" para não perdermos o rumo... Ensinaram o menino a ser um bom menino. Nunca se arrependeu do que aprendeu! Vai morrer assim.
Apenas criancinhas não sabem disso, e os muito idosos já nem se interessam por isso. O resto sabe. Naquela época meninos bem educados não transavam com namoradas para não as deflorarem e "desgraçarem". Só transavam com as namoradas dos outros. As deles eram sempre santas, assim como mães, tias irmãs, e as futuras mulheres. No confessionário, os padres sabiam de tudo. O ensino tem que ser desaprendido, desatado, mas sem perder o rumo da verdade. Aquela verdade de E=mc2 que nenhum santo ou demônio pode provar ser falso.
Há uma pintura do Rei-Sol, um retrato, onde os percevejos e piolhos não aparecem, mas que diferença nos faz a forma do rosto da altura, da genealogia, das mulheres dele de cama e de mesa, ou quem lhe escrevia os discursos em seu nome... Que diferença faz quem fez e quem não deixou fazer, quem se limitou ao escrever livros que ficam com retratos, fotos que nada dizem...
Que importa que tenha nascido, vivido e feito alguma coisa se em alguns milhares ou milhões de anos a Terra ou a humanidade não mais existirão?
Diz o menino sem saber a que mulher se refere, mas certamente a nenhuma das que conheceu, mas às quais tudo agradece porque foi muito bom, bom demais: A saudade a bater, uma dor que a doer é só minha, que vontade de te ver... Vai chover... Urso, o cachorro lá fora, tem ficado preso... Urso é meu amigo e sofro com ele.
Acredito em Deus... Mas não é nenhum dos que falam por aí ... É muito maior que esses... Qual o mais próximo, quem sabe o verdadeiro, mas que não entenderam bem? Precisa que lhe pintem um retrato mais fiel. Ou nem precisa!...
Passa um velho por mim sem sorrir, diz Ana Moura...
Eu passo e sorriu !!!! E uma das casas em Fornelos era do pai da criança que se esvaiu de Portugal como se fosse uma coisa que não se sabe o que seja, mas só ele sabe que é diferente porque nunca viu outro igual. Para o resto do mundo, praticamente, nunca existiu, não existe e ninguém do futuro saberá quem foi, coisa que acontece até com reis de França e santos!
Rui Rodrigues
As pessoas chegavam assim com um hematoma no ânus, por exemplo, e perguntavam:
- Padre a que santo devo rezar que não tenho manual de santos?
- Que doença tens tu???? O que te dói?
- Dói-me aqui na culatra sanitária!
- Então ora a Santo Ursicino. Uns dizem que ele é italiano, outros dizem que é francês e outros que é irlandês. Morreu impaludado.
- Não padre... O hematoma é uma hemorroida ou um panariço que nasceu no lugar errado.
- Ah bom... Reza a São Fiacre! Ele curou até o Rei Louis XIV de França que era totalitário, e dizia que "o Estado sou eu"!
Mas ninguém se lembra do rei, do santo nem dos demônios da corte. Muito menos do ramalhete de hemorroidas vermelhas (e marrons por falta de papel higiênico) que ornavam o esfincter do "Rei Sol".
Também ninguém se lembra do primeiro peixe que houve no mar, nem do primeiro réptil, nem do primeiro primata que se levantou nas patas inferiores e apontou para um tigre dente de sabre que corria na direção do grupo e assim os livrou de serem comidos. Ninguém se lembra, nem houve registos completos que pudessem permitir imaginar como foi a vida de cada indivíduo que já viveu. Nem mesmo do milênio ou século passado. Não há memórias de "convívio". Há lembranças que se deixam, e um mundo de descrições e impressões, quase todas com tanto em comum com outros, que mal poderíamos distingui-los se não estivessem as descrições ligadas a datas, lugares e nomes. Tudo parece igual a nada.
Ninguém falava mais da namorada que o cliente deixara sem esperança alguma em Portugal quando era meio-imberbe. Era novo quando saiu, mas já sabia da vida o que a vida tinha para oferecer, e o quanto lutar para conseguir. Coisas como acreditar que os outros creem que acreditamos no que dizem, com a intenção de esperar para ver até onde se pode ter confiança. Relacionamentos humanos são assim mesmo, quer sejam masculinos, femininos, indeterminados, ausentes, pretos, brancos, amarelos, vermelhos ou marcianos, terrestres, americanos, brasileiros ou chineses com bastante experiência na Rússia e Oriente Médio. No Ocidente nos orientamos, no Oriente nos deveríamos "ocidentar" para não perdermos o rumo... Ensinaram o menino a ser um bom menino. Nunca se arrependeu do que aprendeu! Vai morrer assim.
Apenas criancinhas não sabem disso, e os muito idosos já nem se interessam por isso. O resto sabe. Naquela época meninos bem educados não transavam com namoradas para não as deflorarem e "desgraçarem". Só transavam com as namoradas dos outros. As deles eram sempre santas, assim como mães, tias irmãs, e as futuras mulheres. No confessionário, os padres sabiam de tudo. O ensino tem que ser desaprendido, desatado, mas sem perder o rumo da verdade. Aquela verdade de E=mc2 que nenhum santo ou demônio pode provar ser falso.
Há uma pintura do Rei-Sol, um retrato, onde os percevejos e piolhos não aparecem, mas que diferença nos faz a forma do rosto da altura, da genealogia, das mulheres dele de cama e de mesa, ou quem lhe escrevia os discursos em seu nome... Que diferença faz quem fez e quem não deixou fazer, quem se limitou ao escrever livros que ficam com retratos, fotos que nada dizem...
Que importa que tenha nascido, vivido e feito alguma coisa se em alguns milhares ou milhões de anos a Terra ou a humanidade não mais existirão?
Diz o menino sem saber a que mulher se refere, mas certamente a nenhuma das que conheceu, mas às quais tudo agradece porque foi muito bom, bom demais: A saudade a bater, uma dor que a doer é só minha, que vontade de te ver... Vai chover... Urso, o cachorro lá fora, tem ficado preso... Urso é meu amigo e sofro com ele.
Acredito em Deus... Mas não é nenhum dos que falam por aí ... É muito maior que esses... Qual o mais próximo, quem sabe o verdadeiro, mas que não entenderam bem? Precisa que lhe pintem um retrato mais fiel. Ou nem precisa!...
Passa um velho por mim sem sorrir, diz Ana Moura...
Eu passo e sorriu !!!! E uma das casas em Fornelos era do pai da criança que se esvaiu de Portugal como se fosse uma coisa que não se sabe o que seja, mas só ele sabe que é diferente porque nunca viu outro igual. Para o resto do mundo, praticamente, nunca existiu, não existe e ninguém do futuro saberá quem foi, coisa que acontece até com reis de França e santos!
Rui Rodrigues
O que nos une, brasileiros ???
Primeiro éramos milhões porque éramos todos contra a corrupção e contra Lula e contra Dilma e contra o PT...
Depois ficaram unidos apenas os que eram contra Lula, Dilma e o PT...
Depois ficaram unidos somente os que eram contra Lula...
"Pré-Finalmente" ficaram isoladamente unidos os que eram unidos contra a Dilma...
Agora vejam !....
Continuam na política o PT, a Dilma, o Lula e a corrupção, mas agora estamos meio que "divididos", unidos por uma cola "invisível" de tal forma que já não somos contra nada!!!! O gigante agora dorme em paz...
Já dizem por aí que a culpa é do TRUMP... Eu acho que é por caso bem mais grave, sem acaso, aparentemente incurável e que não pode ser atribuído a ignorância ...
Rui Rodrigues
Os gusanos indiciados e livres.
Grande meditação
Os gusanos alquimistas esquecidos...
Gusanos esquecidos são aqueles que "trabalhavam" apenas para Lula e Dilma (esta intermediária de dois lados) e seus "protegidos"...
Evidentemente que os "não protegidos" estão presos... Exatamente os que o serviram mais e mais fielmente... (Os outros não os protegem também. São inimigos.)
Os "protegidos" roubaram, desviaram também para os outros. E estes estão livres, movendo-se num mar de bosta, protegendo e sendo protegidos agora pelos outros de quem já foram sócios.
Gusanos movem-se em meio a bosta, mas detêm a pedra filosofal: Transformam cargos em ouro, bosta em queijo!!!! Ficaram livres e esquecidos, fazem parte de um novo grupo!
Vivem longe do Paraná , e riem... E riem... A risada dos gusanos é
cadavérica! Indenizam cadáveres de presos, mas não os soterrados de Mariana, por exemplo... É a eterna psicologia dos gusanos, escondida em Pátrias Educadoras! Noventa e nove por cento dos gusanos continuam seu trabalho, prestando seus desserviços, mas sob nova direção.
Rui Rodrigues
Os "protegidos" roubaram, desviaram também para os outros. E estes estão livres, movendo-se num mar de bosta, protegendo e sendo protegidos agora pelos outros de quem já foram sócios.
Gusanos movem-se em meio a bosta, mas detêm a pedra filosofal: Transformam cargos em ouro, bosta em queijo!!!! Ficaram livres e esquecidos, fazem parte de um novo grupo!
Vivem longe do Paraná , e riem... E riem... A risada dos gusanos é
cadavérica! Indenizam cadáveres de presos, mas não os soterrados de Mariana, por exemplo... É a eterna psicologia dos gusanos, escondida em Pátrias Educadoras! Noventa e nove por cento dos gusanos continuam seu trabalho, prestando seus desserviços, mas sob nova direção.
Rui Rodrigues
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Quo Vadis Portus Cale? Que auriga comanda tua quadriga ?
O "Lusoexit" ou 'PTexit"...
(Ou.. "Em nome do Estado")
Por vezes me desgosto de mim mesmo. Sinto-me como urubu em cima de um poste olhando algo vivo até que caia... Sinto-me ave agourenta, mas não sou agourento! Sou "auguriento".... Ou seja, procuro augúrios para o futuro, analisando o comportamento do presente. Econômico e político. Quanto aos deuses, todos se calaram. Não falam mais, nem têm mais profetas, nem escrevem mais livros sagrados. Religião não conta para o futuro!
Nos tempos da ditadura, Salazar era considerado como um excelente economista. O "dinheiro" dava pra todo o essencial, incluindo custosos departamentos, ministérios e guerras. Depois do 25 de abril, com a sucessão de governos "socialistas", o dinheiro começou a ficar cada vez mais curto. Não, senhoras e senhores, Salazar poderia não prestar como ditador, e, embora todos os outros que conhecemos da história tenham sido bem piores, foi muito bom que tenha caído da cadeira e se passado para "melhor". Mas não foi a "esquerda socialista" que o derrubou. Foi a cadeira!
Manuela Ferreira Leite quando de sua gestão como Ministra das Finanças entre 2002 a 2004 com Durão Barroso, e sendo chamada para equilibrar as contas públicas, em vez de "enxugar" a máquina pública, resolveu manter todos os cargos, e vender cerca de 60 toneladas do ouro nacional para cobrir os rombos de caixa. Nessa época havia dinheiro para comprar peneiras para tapar o sol.... Com Sócrates "tornozeleira" e outros "xavequeiros", o dinheiro foi acabando e agora vende-se tudo o que estiver "Em nome do Estado" até que acabe. O dinheiro serve para tudo, mas não chega porque o Tudo Econômico Português é muita coisa muito grande... Claro que não chega!!!!
Emigrantes têm medo agora de depositar economias em Bancos Nacionais porque estes são vendidos ao desbarato, dinheiro some de contas de emigrantes... Com Portugal neste estado de penúria, e com "rótulo" de "vende-se", com pífio desempenho entre os países da UE, mantendo dois (2) caros governos, um em Lisboa e outro em Bruxelas, sem mais nada para vender nem tapar a economia com letras do Tesouro...
Quo Vadis Portus Cale????
Quo Vadis Portus Cale????
Que auriga comanda tua quadriga ????
(Marcelo Rebelo de Sousa é um comunicador, um animador da TV portuguesa, muito simpático, tipo David Niven, eleito presidente da república porque agradou visual e verborreicamente a jovens e idosos todos saudosos do primeiro de abril do bochechas, e dos filmes de Hollywood em cujos filmes e programas, tudo termina muito simpaticamente bem)
Quo Vadis Portus Cale????
Quo Vadis Portus Cale????
Que auriga comanda tua quadriga ????
Rui Rodrigues
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