Páginas
- Início
- Usos e Costumes
- A morte de Pancrácio.
- Vagabundeando pelo passado
- Repositório de algumas frases minhas no face book.
- Um momento de reflexão (Ou a re-história dos três porquinhos)
- O futuro próximo... (... é o do próximo)
- Reflexão sobre o momento econômico atual: (Ou da contra-informação na política econômica- desculpem os neologismos)
Arquivo do blog
-
▼
2016
(264)
-
▼
janeiro
(27)
- Trump na Casa Branca ?
- Conversa fiada de malandro agulha!
- Do fuzuê ao fumacê - muita "Barboseira"...
- Pós - conselhão, pós - Mensalão, pôs Petrolato...
- Somos cidadãos Mateus
- "Spaguéri" à Rui Rodrigues Hindu "
- Cadê meu salario???
- Shows "grátis" e Delcidio na Távola quadrada com V...
- Viagem de táxi em São Paulo...
- Eu tenho problemas, me confesso!
- A apologia da ignorância e a "Alegação de Ignorância"
- Frases e parágrafos em estado de sentido...
- Apenas mais um dos muitos despertares...
- Variedades de janeiro 2016
- Esvaziar o planeta é solução!
- O Refluxo da assiduidade e a inflação...
- O Brasil e o Mundo - Inercia de percepção.
- A Vida!... Sabe o que é isso?
- Bonjour Charlie Hebdo !!!!! As vinhas do padrasto.
- As 10 pragas do Brasil são muitas mais que as do E...
- Desastre da pedra caída em Vila Velha...
- Amoralética, os filmes atuais e a politica....
- O cérebro transparente
- Missão humana a Marte e as nuvens dos Andes
- Um pouco de historia...
- Cabeças de penico, Brasil falido, e outros bichos...
- Filosofias, politicas, religiões e matemáticas
-
▼
janeiro
(27)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
O Brasil e o Mundo - Inercia de percepção.
Um dos momentos da historia que mais me ficou gravado na memoria foram os primeiros momentos de perseguição ao povo judeu na Alemanha de Hitler, um pouco antes da "Noite dos cristais" quando a juventude hitlerista saiu pelas ruas quebrando vitrines e lojas de judeus. Esse momento foi quando começaram a ser divulgadas as preocupações com a segurança do povo judeu e se aconselhava a saída da Alemanha. A guerra iniciou-se em 1939 apos longo período de crise econômica mundial iniciado em 1929 com a queda da bolsa de N,York (Wall Street) .
A necessidade desta percepção de momentos norteou toda a minha vida desde então.
A inércia naqueles tempos na Alemanha fez com que se adiasse sempre a saída até que ficou impossível, e cerca de 6 milhões de judeus foram perseguidos e mortos em campos de concentração.
Não cabe discutir o que levou o povo judeu a esperar, adiar a saída da Alemanha. Mas cabe comparar o mundo de hoje com o de então.
Em crise também estamos, de forma mais grave, desde 2008. Hoje existem bombas nucleares, que atuam como elementos de dissuasão, mas loucos como Hitler ha aos montes. E polos de atrito internacional também: A guerra da Síria, Os testes nucleares da Coreia do Norte, a invasão da Crimeia, o poder naval da China que de defesa agora passou para armas de ataque, o estado Islâmico que não parece ter apenas caráter religioso, a divisão da União Europeia entre países com recentes tendencias de extrema direita como Franca e Alemanha e um bloco que deseja a volta do comunismo (Espanha, Grécia, Portugal), o Programa nuclear do Irã e a oposição da Arabia saudita e uma coligação de países árabes), alem de outros conflitos em estagio de letargia ou de problemas intra-fronteiras...
O momento não é de panico, mas de apreensão...
Aqui no Brasil, sofremos do mesmo fenômeno de inércia. Este governo e os políticos que temos são da velha bandidagem, atuando em seu expoente máximo. Nunca estiveram interessados no Brasil, e o parque industrial que temos quase se deve inteiramente a investimento estrangeiro, com tecnologia estrangeira. Não temos quase nada de genuinamente " nosso". A velha Gurgel nem carros fabrica mais...
O Brasil precisa mudar para GOVERNOS SÉRIOS !!!! E o momento é agora, porque seja qual for o resultado da inercia mundial, a médio prazo, deveremos estar preparados para surfar na crista da onda do próximo Boom econômico.
Rui Rodrigues
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grato por seus comentários.