Gilmar Mendes e os execráveis romanos

Aqui pensando nos teatrais governos romanos de milênios atrás...



Bem... O Império se dividiu em dois , e o último a cair foi o do Oriente, com séde ( e não sêde) em Constantinopla (agora Istambul) apenas 47 anos antes da descoberta do Brasil pelos portugueses que se haviam livrado das "imperialices" romanas mil... Note- se... Mil anos antes...

O Brasil , e toda a América do Sul, foi descoberto apenas 47 anos depois da queda do último dos impérios dos detestáveis, truculentos, ambiciosos, corruptos e truculentos romanos...

Agora... Triste sina grudenta, vem o Gilmar Mendes dar uma de togado romano, depois que os velhos senadores da República e um César denegrido a quem falta um dedo, o incumbirem de legislar e dizer o que é certo, quando até então era função do senatus populi que brasilis...



A mudança se deu durante o governo de uma pupila do césar sem dedo, este além de tudo de voz rouca e grande manápula, que segura todos os cônsules pelo rabo, ela uma tatibitate de braços pendentes do corpo, como símia descerebrada catada a dedo num desses zoológicos que ainda existem da Romênia até as terras de Minas...

Patus que os paréus... Futricados estamus. 

Mas a propósito de César, imagino publicar um "textículo" sob o título deuses(Tenho um par de aspas novinho, mas estou em dúvida onde colocar: Se no título todo ou só em deuses)

Um dia qualquer no Bar do Chopp Grátis, contarei a sua saga, mas só a respeito dos que foram enormes como Zeus e Afrodite, mas que caíram do cavalo e no esquecimento da humanidade... Devo lembrar que fumo em espanhol é "humo"... E que humanidade poderia significar "os que fazem fumo". E onde há fumo, há fumaça, há fogo...

Te cuida Gilmar Mendes... Te cuida César sem capilo ...

RRRui Rodrigues