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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Geopolítica O efeito Briton-Merkel, ou anglo-saxão



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Primeiro foram os ingleses que enfrentaram o "pseudo-socialismo" da europa-unida, aprovando sua saída, o Brexit, mediante plebiscito.

A união européia serviu de exemplo para a Ursal(união dos povaréus da América do Sul, tudo unido numa republica única de países pobretões com povo sob regime de trabalho escravo)... Brasil e Inglaterra distribuíam suas riquezas a fundos perdidos, à custa do próprio cescimento. A "fundição"-Lula, que fundia as nossas verbas com o Foro de S. Paulo e seus amiguinhos sul-latino-americanos, promovia o desbunde alegórico-traumático da caravana dos "democratas" distribuidores de grana alheia...

Mas antes de democratas, somos brasileiros republicanos nacionalistas...

Agora Merkel originária da Alemanha oriental comunista que nunca aprendeu capitalismo, e que se tem mantido balançando no poder, vai sair da política por total incompatibilidade com os alemães que veem os bancos enriquecer, eles não, e estão também cansados de contribuir a fundo perdido para a UE tal como os ingleses, para sustentar desperdiçantes gregos comunistas e latinos aproveitadores que enchem os corredores do FMI. Portugal é um destes.

Bem... Saíndo Merkel começará o meio do fim da UE, cujo inicio começou quando se reclamava de "Europa a duas velocidades" e os dos vinhos e outros "copos" no almoço e no jantar, e que viajam de crachá pra Bruxelas como quem vai de férias, esqueceram porque aproveitam a vida que sempre lhes parece curta...

Esperem as novidades... A esquerda mundial do comunismo ao socialismo mostrou sua incompetência pra gerir seja o que for. Em Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa tenta passar-se desapercebido de irresponsabilidades com o Costa que não é "o Costa do Castelo".

Rui Rodrigues

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