Ou o relógio de Al_Haddad, Al-Lulla
O matuto matutino preferia os alvores matinais nos filmes das matinés e matutava sobre matos e matas, em meio a muitas mamatas de primatas, longe das casamatas. Grandes montes de elevados montantes amontoados a monte em apartamentos de jumentos dos próprios aumentos aumentados sem temerem os tementes de julgamentos. O matuto matutino virou professor sem professar as profecias que, diga-se de passagem, norteiam as direitas endireitadas pelo direito, coisa detestada pelos tortos que entortam crimes da Crimeia aos Urais, das Rochosas aos urinóis, sorte nossa que temos pouca montanhas e desfiladeiros, escarpas e ravinas, e somos uma planície de onde se pode ver ao longe que entre baldes de arrebaldes mesmo em terrenos baldios, os que se esbaldam e outros debalde reclamam.
O Brasil de olho no sapo matuto disfarçado de professor rico com patético relógio Patek de patusco por sua vez disfarçado de moleque saci de duas pernas ausentes que não levam a rampa nenhuma por excesso de trampa...
O patético petista já tirou o vermelho, já deixou de ir à prisão, já deve ter escondido o relógio Patek.
Rui Rodrigues
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