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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
França- Crônica da prostituição
O povo francês é tão descendente de cro-magnons e celtas, quanto irlandeses, ingleses, portugueses e espanhóis, com mais ou menos doses de escandinavos vikings, romanos, godos, vândalos, árabes e judeus... Mas os franceses ficam exatamente na fronteira entre anglo-saxões e latinos. Sempre indecisos
Foi na França que as maravilhas do bom sexo mais se desenvolveram, exportando meretrizes de altíssima qualidade para New Orleans e todos os saloons de prestígio americanos, Lisboa, Madrid, Rio de Janeiro e S. Paulo, provindas já teúdas e manteúdas de finos cafetões de casaca e polainas, de casas de fazer inveja ao Moulin Rouge, ao Bataclan...
Putas francesas eram pagas a peso de ouro enquanto nos chamavam de "mon amour" fazendo biquinho, todas perfumadas...
Agora julgam na corte francesa até quem lhes paga pelo prazer... Isso é uma completa e perfeita asnice, hipocrisia, porque todo mundo dá pra quem quer, umas cobrando pedágio, bocágio, bundágio e vaginágio, outras cobrando apenas o couvert de uma noite de belos restaurantes, casas de espetáculo, boas camas de Motel e Hotel sem passar fatura... Casual...
Ora bolas... Quem quer dá, quem quer come se quiserem dar, e quem não gosta que coma merd@ e pare de Khar moral, como as velhas senhoras de Boston...
Rui Rodrigues
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