Destruam as twin Towers e outros 3 engôdos políticos
- Salvem o Partido Republicano Português– Portugal entra na 1ª Guerra Mundial[2]
- Afundem o Lusitânia[4] – Os EUA entram na 1ª Guerra Mundial.
- Destruam as Twin Towers – E os EUA invadem o Afeganistão e o Iraque.
- Acabem com o mito Bin Laden.
- As afirmativas de testemunhas de que Osama Bin Laden estava morto meses após o 11 de setembro de 2001, como afirmou Steve Pieczenik, e que tinha sido visitado por membros da CIA com a qual já tivera contato antes, durante a invasão russa do Afeganistão. Há quem afirme que Osama cooperou com a CIA durante seis anos.
- Terrorista tão importante, até então nunca encontrado, esconde-se numa casa de uma rua nas imediações de uma base das forças armadas do Paquistão, e nem a CIA nem a Inteligência do Paquistão sabiam disso;
- O DNA de Osama foi extraído pelas forças armadas dos EUA e o corpo jogado ao mar. Como já tinha falecido antes enquanto sob supervisão da CIA, o DNA deve ser verdadeiro, mas feito muito antes, em 2011 provavelmente;
- Pode realmente ter acontecido de terem enganado Steve Pieczenik, dizendo-lhe que Obama tinha morrido e em vez disso terem conservado o terrorista vivo até que fosse interessante matá-lo, e neste caso, a CIA e o governo do Paquistão o acobertaram em Abbottabad, justificando assim que “nunca” o tivessem encontrado até o dia 02 de maio de 2011.
Salvem o Partido Republicano Português; afundem o Lusitânia; Destruam as Twin Towers; Acabem com o mito Bin Laden.
Um dos métodos da política é lograr os objetivos de forma convincente para a opinião pública ou deixá-la em dúvida, não importam os métodos.
Alguns casos na história mais recente nos fazem pensar nas hipóteses que, com o mesmo sucesso nos objetivos políticos que certos políticos lograram obter, também os explicariam. Em democracias participativas isto será mais difícil de acontecer porque os tipos de políticos que temos tido ao longo da história jamais teriam oportunidade de nos imporem a sua vontade sem nos consultarem, e isso não interessa aos políticos atuais (Ver Democracia Participativa [1]).
Por volta de 1900 -1925 a situação econômica portuguesa era um completo desastre. Portugal não tinha créditos na Banca internacional. A economia regia-se pelo padrão ouro e a moeda portuguesa desvalorizava-se em face do declínio constante da remessa de divisas ao continente pelos emigrantes portugueses no Brasil[3].
Sabendo desta situação, Alemanha e Inglaterra negociavam a divisão de Angola e Moçambique, o que restava de mais importante do Império português na África. Não podemos esquecer que o Kaiser Guilherme II era filho do Príncipe-Herdeiro Frederico da Prússia, depois Frederico III, da Alemanha e Prússia, e de sua esposa, a Princesa Real da Grã-Bretanha, Vitória(filha da Rainha Vitória de Inglaterra). Sua mãe era tia da Imperatriz Alexandra (a mulher do Czar Nicolau II da Rússia), e a irmã do Rei Eduardo VII de Inglaterra. A Rainha Vitória de Inglaterra era sua avó, o que aparentemente facilitou as negociações entre as duas potências.
Em 1910 há um golpe de estado em Portugal, destituindo a monarquia e estabelecendo a república, mas a situação econômica não melhorou. Os membros do governo republicano não tinham experiência em gerir uma republica e dificilmente se manteriam no poder. Em 1914 deflagra-se a 1ª guerra mundial, e o partido no governo, o PRP – Partido Republicano Português vê na sua entrada na guerra ao lado da Inglaterra com quem mantém aliança até hoje – O Tratado de Windsor - uma excelente oportunidade para resolver todos os seus dilemas: Inglaterra e Alemanha estavam agora em lados opostos, a atenção sobre a insatisfação política (não havia pão para comer) seria desviada para a guerra; alguma ajuda ou condescendência viria da Inglaterra e de seus aliados. Ms nem Inglaterra nem a França se mostram interessadas. No dia 17 de fevereiro de 1916 finalmente a Inglaterra e a França se interessam e a Inglaterra pede que Portugal aprisione nos portos portugueses navios de bandeira alemã para compensar as perdas nos ataques a navios mercantes aliados. Só nesse dia, o governo português aprisionou 72 (setenta e dois) navios alemães e Austro-Húngaros, estes aliados da Alemanha, ao abrigo do Decreto 2.229. Com esta atitude o governo providenciava para que fosse a Alemanha a declarar guerra a Portugal e não o contrário, passando-se por vítima das “circunstâncias”.
Dia 06 de março de 1916, o embaixador alemão em Lisboa, Friedrich Von Rosen, entrega a declaração de guerra a Portugal. Sem contar os portugueses mortos pela fome e por doenças devidas à falta de cuidados públicos - pelo desinteresse dos governantes - morreram na guerra cerca de 2.200 portugueses, e pela relação estatística entre mortos e feridos do total de vítimas mundiais, outros 2.200 devem ter ficado feridos.
Como se pode notar, é deplorável o que governos podem fazer contra as suas populações para conseguir os seus objetivos, nunca relacionados com o bem-estar dos cidadãos. Não se vê nada de essencialmente diferente nos dias de hoje em que Portugal vive nova e terrível crise econômica, esta mesma também fruto de administração deficiente de governos que para salvar três Bancos nos EUA desencadearam uma cessão de fundos financeiros provenientes dos impostos governamentais, em todo o mundo, para tentar sufocar a onda de descrédito mundial nos sistemas políticos e no mercado.
Uma ordem dada durante um inocente jogo de golfe em dia nevoento, sem testemunhas, dificilmente fará parte da história a menos que algum dos envolvidos o declare, e mesmo assim, sem testemunhas, o crédito da veracidade fica por conta da fé de quem toma conhecimento. Parece ser o que aconteceu com o afundamento do navio Lusitânia em 07 de maio de 1915. O Lusitânia, um navio “irmão” do Titanic, era o mais veloz e sofisticado da época, com móveis em estilo Luiz XV em seu interior, salas de estar com painéis de mogno e lareiras com mármore de Carrara. A Inglaterra estava em guerra contra a Alemanha e o império austro-húngaro desde 1914, e os EUA permaneciam na neutralidade. Nada parecia mover os EUA para o confronto, e a Alemanha não tinha o mínimo interesse nisso, cuidando para não afundar, nem por engano, nenhum navio de bandeira americana. O que poderia então fazer envolver esta rica e emergente nação, tão longe do cenário de guerra?
O repórter inglês Colin Simpson, do jornal londrino Sunday Times, trabalhou durante seis anos no tema do Lusitânia e do seu afundamento em frente à pacata cidade de Kinsale à beira-mar, no sudoeste da Irlanda. O Lusitânia foi construído a partir de um acordo entre o Almirantado Britânico e a Cunard. Segundo os termos, em caso de guerra ele seria retirado do serviço de passageiros e convertido em cruzador armado. Por isso tinha suas máquinas, caldeiras, depósito de combustível e controles vitais instalados abaixo da linha de água, como qualquer navio de guerra. Em setembro de 1914, o Almirantado britânico muda de intenções. Informa o comandante do Lusitânia, William Thomas Turner que passaria a, além dos passageiros, transportar armas e munições, secretamente, nos porões do navio à disposição da marinha britânica.
Em abril de 1915, o capitão chega a N. York com seu navio, o Lusitânia e lê a notícia publicada em 50 jornais americanos e em todos os jornais do mundo: A Alemanha afundaria todo e qualquer navio de bandeira inglesa ou de seus aliados. Da Inglaterra, o capitão Hall, da Inteligência Naval informou a Turner que tratara de armar um ostensivo patrulhamento na rota do navio e garantiu que o Lusitânia poderia regressar sem maiores preocupações, com algumas centenas de passageiros americanos a bordo. No píer 54 do porto, além dos passageiros americanos recebeu em seus porões uma estranha carga: Caixas informando conter queijos, outras manteiga, 1 638 lingotes de cobre e 51 toneladas de granadas, entre outras mercadorias. Um carregamento tão variado quanto altamente explosivo. Há outras versões[5] da carga, mas todas elas contendo explosivos.
Foi também informado pelo almirantado que quando chegasse perto do porto inglês de Fastnet, o Lusitânia receberia a escolta do cruzador inglês Juno. Da Alemanha, sem que soubessem, o submarino alemão U-20 comandado pelo capitão Schwieger também partia para Fastnet, na Irlanda. Existe farta documentação do almirantado, o diário de bordo do comandante Turner a respeito deste controverso assunto, mas o fato é que o cruzador Juno não compareceu para escoltar o Lusitânia, e mesmo depois do U-20 afundar a escuna inglesa “Earl of Latham”, na rota do Lusitânia, o almirantado não tomou nenhuma atitude. Pior ainda, o almirante Coke enviou mensagem – que o almirantado nega apesar de cópia em seus arquivos - mandando que Turner desviasse para Queenstown – o que acabou facilitando as coisas para o U-20, colocando o submarino e o Lusitânia em rota de encontro. Ninguém avisou Turner que o Juno não seria deslocado para protegê-lo. Às 14:09 do dia 07 de maio de 1915 o Lusitânia sofreu duas explosões matando dentre 1201 pessoas, 128 americanos causando a entrada dos EUA na primeira guerra mundial. O Lusitânia afundou em 18 minutos. O socorro demorou 4 horas a chegar ao local apesar da proximidade da costa
Winston Churchill era nada mais nada menos que o primeiro Lorde do Almirantado britânico na oportunidade, e esta jogada certamente o ajudou na sua carreira para primeiro ministro britânico anos mais tarde. Lorde Mersey, que, na época, presidiu o nebuloso inquérito sobre o afundamento do Lusitânia, não teve qualquer dúvida a respeito e afirmou com repulsa: "Foi um negócio sujo do começo ao fim". Tais são as coisas da política quando entregues a políticos tal como os conhecemos e que por falta de inteligência usam o que têm de melhor: a esperteza. Afinal, bastava apenas que "alguém" mandasse a espionagem informar à inteligência alemã que o Lusitânia carregava armamentos, dias antes de a Alemanha anunciar que afundaria qualquer navio... Quem teria sido?
Os EUA precisam de petróleo bruto em quantidades garantidas, entrando todo o dia em seus poços esgotados e que estão sendo reenchidos como ação estratégica para entrar no processo produtivo e de consumo. O petróleo é fundamental para suportar a indústria automotora, aquecer as casas nos tenebrosos e frios invernos, abastecer a industria de polímeros, a industria de química fina e de uma imensa quantidade de produtos. Tem que haver fontes de suprimento que garantam a constância do suprimento e um preço razoável. Em países de menos expressão política, quando falha o suprimento e o preço sobe, a economia adapta-se. Os EUA não cogitam em adaptar nada, porque empresários, exército e políticos estão intimamente unidos como irmãos siameses. O povo americano é o celeiro deles. Até se pode entender isso de forma compreensiva. O problema só aparece quando se verificam situações confusas, mal explicadas para quem tem um mínimo de conhecimento como é o caso de, em toda a gestão de novo presidente americano se declarar uma guerra, como hábito, costume, demonstração ao povo de que mundo é uma arena gerida pelos EUA. O povo sente-se forte, poderoso, e reelege. Bush caiu também nesta armadilha, até porque foi o presidente perfeito para o sistema: Empresários e militares lhe disseram, faz, e ele fez. Esconderam o que tinham que esconder, e ele nem procurou saber. Entrou como um asno na política, saiu rindo esfregando uma orelha na outra, zurrando. Esse não escreverá as suas memórias porque deve ter uma péssima redação e não conseguiria concatenar as ideias.
Exercito e empresários precisavam de petróleo urgentemente por volta de 2011. O petróleo do Iraque era uma tentação e a ocupação deste país já fazia parte dos inúmeros planos de invasão preparados com antecedência, atualizados a cada mudança de cenário. Mas como conseguir o petróleo iraquiano[6]se Sadam Hussein, ditador vitalício do Iraque, ferrenho antagonista dos EUA, fazia acordos de fornecimento[7] com outros países como a Holanda, a união Soviética, a França, a China? Fazia-se necessária uma ação que justificasse nacional e internacionalmente uma invasão do Iraque.
Alguém se lembrou de Osama Bin Laden, um antigo cooperador da CIA no Afeganistão durante a invasão russa e que jazia num leito de hospital em Dubai, acobertado pela própria CIA, sofrendo de uma doença incurável, a síndrome de Marfan, meses antes do 11 de setembro de 2001. Tinha sido um terrorista, e esta prática mata inocentes, o que não é justo. Morreu realmente em 2001 como afirmou Steve Pieczenik [8] que foi subsecretário de Estado em três administrações diferentes: Nixon, Ford e Carter, num complexo de cavernas em Tora Bora. Disse que poderia provar estes fatos. Mas para os efeitos, Bin Laden era um elemento perfeito para responsabilizar como autor de atentado que movesse a opinião pública mundial a favor dos EUA, e no inquérito que se fez posteriormente sobre o 11 de setembro e Bin Laden, suas declarações foram desprezadas[9]. Assim, no dia 11 de setembro de 2011, os aviões decolaram com terroristas a bordo em ação engendrada pela rede de Osama e muito provavelmente como disse Pieczenik: "Eles conduziram o ataque", nomeando Dick Cheney, Paul Wolfowitz, Stephen Hadley, Elliott Abrams e Condoleezza Rice, entre outros que estavam diretamente envolvidos. As Twin Towers – Torres Gêmeas foram completamente destruídas, não intencionalmente, mas por erro de avaliação do impacto sobre as estruturas que não suportaram o desabamento do andar atingido e os desabamentos sucessivos sobre os andares inferiores.
Ainda em 2011 os EUA invadiram o Afeganistão a pretexto de capturar Bin Laden.
Em 2003 os EUA e a Inglaterra invadiram o Iraque [10]ajudados pela imbecilidade de um ditador vaidoso, sanguinário, Sadam Hussein, que não soube avaliar a sua real dimensão, e contra a aprovação da ONU. Os países que tinham contratos de fornecimento de petróleo com Sadam, a abrigo de um falso programa iraquiano de “petróleo contra a fome”, vetaram a invasão. A invasão do Iraque deu-se a pretexto da posse do Iraque de armas de destruição em massa, o que nunca foi comprovado. Nem rastro delas. Uma mentira proposital e com alvo certo.
Um morto não pode ser responsabilizado. Alguém vivo deu a ordem: Atentem contra as torres gêmeas! Culpem Bin Laden.
Falecido de doença natural em 2001, um par de meses após o atentado das torres gêmeas pelo qual foi responsabilizado, o mito Bin Laden foi mantido enquanto os EUA tinham interesses no Afeganistão e no Iraque onde permaneceram até recentemente. Com a crise econômica de 2008 e os altos custos de manutenção de forças armadas caras, bem equipadas, urgiu a retirada. Bin Laden agora poderia morrer pela segunda e definitiva vez. Teria sido “re-morto”[11] numa cidade do Paquistão, Abbottabad, numa operação teatral com direito a transmissão ao vivo exclusivamente para a Casa Branca.
Porque o mundo não é tonto a tempo inteiro e sempre há alguém denunciando, o que reforça o direito às duvidas sobre as afirmativas sobre a operação são alguns detalhes:
Estes quatro tópicos demonstram que o poder que se dá a nossos “representantes” lhes permite tomar atitudes, agir, de forma tal que os cidadãos perdem todo o controle do que está realmente acontecendo, e que nos podem enganar no campo da economia, da saúde pública, nas contas públicas, na segurança pública e em qualquer outro campo, e atualmente na censura na NET em nome de ação contra o terrorismo, por um motivo muito simples: Os governos representativos tornaram-se uma organização dentro do estado da nação, que age à revelia dos cidadãos. Ora isto, não é uma democracia verdadeira.
Rui Rodrigues