Atenção... As fotos são para adultos e qualquer semelhança com pessoas, instituições, será apenas o seu ponto de vista. Coincidências são sempre coincidências. Não quer leia, não leia, se ler, não reclame. Este texto destina-se a mentes abertas, corações abertos. Além do mais, nunca se sabe quem nos conta as histórias. São todos anônimos.
No Bar
do Chopp Grátis, meio Pub Inglês, meio boteco da Lapa no Rio de Janeiro, meio
Academia Luso-Brasileira de Letras, meio qualquer coisa, do mais erudito ao
mais bronco cliente, incluindo a gente da casa, não se aproveita ninguém quando o
assunto é sexo. Este período histórico que atravessamos ficará na história
brasileira como “A bomba política” que destruiu o Brasil. Se Juscelino
progrediu o Brasil na base de cinqüenta anos em cinco, esse conluio político derrubou cinqüenta anos em apenas 13 com o 13 à cabeça. Para aliviar as tensões
de fim apressado de mandato, o Bar fez um concurso de fotos. Esperavam-se fotos
de todos os tipos e assuntos, mas a conotação foi puramente sexual. O povo
realmente se sente fudido pela política, mas sem o menor prazer. Já no Bar vi
perfeitamente quando a moça sentada na mesa dois tirou discretamente as
calcinhas, se abaixou para apanhá-las e as deu lânguida e discretamente ao acompanhante
á sua frente. Quando o acompanhante estava distraído cheirando-as embevecido,
de olhos fechados, a bela cliente das calcinhas olhou amorosa para a mesa três
bem ao lado, no que foi correspondida pelo solitário mancebo. Depois ela pediu
a um garçom, na porta do banheiro feminino, que lhe entregasse, ao mancebo, um
papel dobrado em quatro contendo o novo numero do celular dela.
1.
Primeira foto - A tatuada pelada.
Quem
trouxe a foto foi uma freguesa de Nova York. Costuma visitar o Bar sempre que
passa pelo Brasil quando vem para visitar a irmã que mora em Santa Teresa com
um antigo engenheiro de trens que construiu a Central do Brasil. Moravam no
Morro dos Ingleses, perto da rodoviária, mas depois se mudaram para Santa
Tereza. Ela só vem ver a irmã por extrema necessidade porque as passagens estão
muito caras, mas teve que vir três vezes nestes últimos três anos, por que a
irmã foi encontrada três vezes por três balas que se perderam e a acertaram, uma a cada ano. Ninguém sabe
como. A foto é de Emma de Burgh, que lá por 1890 viajou com o marido Frank por
toda a Europa fazendo sucesso com suas tatuagens. As tatuagens foram feitas com
uma máquina de tatuar inventada por Samuel O’Reilly. Disse-nos Miss Molly, a
dona da foto, de 86 anos, ainda de peitinhos duros, que O’Reilly quando
transava, fechava os olhos, ia aos céus e voltava com eles fechados, mas que o
marido de Emma de Burgh, o Frank, sempre que transava, ficava olhando as
tatuagens, uma por uma, detidamente, como se questionando sobre o seu
significado, e por vezes até se esquecia de gozar. Ele também era tatuado. Miss
Molly mostrou-nos algumas ainda feitas pelo próprio O’Reilly em seu corpo. As
rugas é que atrapalharam um pouco as tatuagens, e ficamos sem saber se uma delas
era de um touro ou de um veado.
A
platéia toda bateu palmas enquanto a idosa e respeitável senhora sorria
discretamente enquanto ajeitava a cabeleira, voltando ora a cabeça para a
esquerda, ora para a direita. Muito simpática. Uma dama.
2.
Segunda foto – Na falta de livrinhos de sacanagem.
Quem
trouxe a foto foi um sujeito barbudo, grande freguês do bar que bebe
desenfreada e desalmadamente, já foi político ativo e atualmente se dedica a
arrecadar pixulecos para melhorar a vida dos filhos. Parece ser grego e
chamam-no de Octópodes. Para ele já não quer mais nada porque já arrecadou
bastante e está rico. Com sua voz rouca, explicou: “... Aquela foto é de uma
estauta heregilda a Adão e Eva, e eu e minha ex-mulher fomos os modelos. Foram
os companheiros que a fizeram em puro mármore de Guaranhuns, que como sabemos é
muito melhor que aquele de Escarrada. Custou cerca de dez milhão, e só não
custou mais porque alguns companheiro falou que ia dar nas vista. Curioso é que
foi colocada num portal de igreja, e os padrecos do lugar, segundo me disse uma
prima que tenho por lá, por falta de gibis de cordel daqueles de sacanagem, e
por não terem televisão em casa nem mulher, ficam se masturbando á noite só
olhando pras estáutas. Inté falei pra minha prima pra saber se eles se
masturbavam olhando para a figura da direita ou para a da esquerda. Aí mandei
espalhar que estauta da direita era da Dilma, e eles não se amasturbam mais.
Minha prima agarante que agora nem sai mais de lá”. E arrematou... “Nas
próximas eleição, esqueçam a corrupção e votem no trezão”.
A
platéia olhou com desconfiança para o freguês bem conhecido e alguns fizeram
menção de atirar-lhe copos, pedaços de pizza, pratos, cadeiras e cusparadas,
mas felizmente nenhum ato foi consumado. Palmas nenhumas, mas houve muitos
arrastares de cadeiras, urros, gritos de ‘fora Octópodes’ e muitos deram
“prataços”, batendo com os garfos nos pratos em completa reprovação.
Naquele
momento a direção do Bar do Chopp Grátis chegou a pensar que o concurso de
fotografia não iria acabar bem e deveria ser encerrado. O bar não. O bar nunca
fecha.
3.
Terceiro foto – A cavalo dado o mesmo que a égua
dada...
A bela
cliente das calcinhas chama-se Deizi. Na verdade é Margarida mesmo, e como tudo
se sabe no bar, veio para o Rio de Janeiro fugindo de um puteiro lá do Paraná.
Deizi é nome de guerra. Uns a chamavam de Mocha (Lê-se Moca) referindo-se ás
vacas sem chifre, termo usado nos estados do Sul do Brasil. Entende-se. Também
se fala muito por lá em “barranquear égua”, coisa que por vezes os cavaleiros
se viam obrigados a fazer para aliviar o saco. Os costumes são ancestrais, quer
o da piranhagem, quer o de barranquear éguas, quer mesmo de afanar grana pública, e se espalhou desde os tempos
imemoriais em que crianças acompanharam o crescimento das éguas. A necessidade
de comida leva ao roubo de alimentos, a de dinheiro leva á corrupção política,
a sexual leva a tudo...Até buraco de fechadura serve em caso de aperto. Foi por
pensar assim, que a Deizi nos trouxe esta bela foto tirada num templo na cidade
Hindu de Khajuraho no estado de Madhya Pradesh. A religião deles, disse Deizi,
nunca esconderam as práticas sexuais. Ela já estivera lá e o Kama Sutra é como
se fosse uma religião, uma comida. Faz-se sexo de tudo que é jeito, todos os
dias, em qualquer lugar todos protegidos por mantos que cobrem o corpo inteiro.
Deizi ainda jogou uma alfinetada, não se sabe a troco de quê, na senhora inglesa
que tinha apresentado a foto da mulher tatuada, a miss Molly, comentando “Ué...
Os padres também usam batina... Sabe-se lá o que usam ou não usam por baixo...
Por isso que deixei de ir a sacristias”. Miss Molly virou-se para ela e disse
senhora de seu nariz com uma fleuma de dar inveja a Margareth Thatcher: Pode
sim, mas sabe-se mais do que se faz e quem faz, em certos lugares mal freqüentados
lá de Floripa. Olhe... Conheço uma tão depravada, que tinha um assessor
pedófilo e até o defendeu. Como se não fosse bastante, votaram a favor do
Shopping Center que deve até ter motel.
O prato
voou célere com um zumbido riscando os ares e foi bater na prateleira de
garrafas do bar. Deizi abriu a maleta dela, tirou seis maços de notas de cem e
disse ao gerente do bar, que sou eu: -“Aí tem sessenta mil reais que deve pagar
o prejuízo. Pronto. Não se fala mais nisso. Dinheiro tenho de montão”.
Miss
Molly, a dama, mudou de mesa. Margareth, a Thatcher, era de ferro.
4.
Quarta foto – Não é a ciência. É o sexo.
Todo
mundo foi levado a pensar, pelos teólogos que propalaram essa imbecilidade, que
a grande inimiga da religião era a ciência. Para provar que não, uma idosa
caquética, chamada Estremadura, daquelas que acha ser intelectual, paulista,
professora de filosofia, auferindo gordos salários, não dispensando ajudas
financeiras, rica em suma, odeia a classe média. Nunca foi a mais linda de qualquer grupo. Ouvia as
outras amigas contarem trinta por uma linha, de terem pintado o sete e o quatorze
com seus noivos e amantes, e ela ficava sempre com o mais horrível dos rapazes
quando saía com suas amigas, porque era o que lhe sobrava. Além de odiar a
classe média, começou a odiar os rapazes. Estudou em França, adorou as
barricadas de Paris, arrepia-se ao ouvir a “internacional Socialista” mas ao
contrário de Jean Paul Sartre, que admirava, nunca leu o Neruda e parou por aí
no tempo. Sartre passou-se para o ocidente até mesmo antes do muro de Berlim
cair. Para ela, o muro continua de pé e se caiu foi por causa da falta de
manutenção e tem que ser reerguido nem que seja na porrada. Mostrou a foto que
trouxera e disse: O que resta ás populações pobres é trepar. Trepar dia e noite
para ter felicidade, drogar-se para não sentir a falta de dinheiro. As igrejas
são contra a liberdade sexual. Todo marxista sabe que as igrejas têm que ser
derrubadas, não são os muros. A classe política, a que pensa neste país, crê com convicção plena que devem ter bons salários para não cair em vícios. Um tapinha na barata ainda
vá...Esta foto é de uma manifestação em plena praça São Pedro no Vaticano
quando o Papa Francisco já era papa. Ele é bem capaz de liberar a liberdade
sexual e permitir visitas de instrução sexual nos "sêmenários"... Se for assim,
todos os marxistas, os leninistas, os maoístas passarão a apoiar o papa.
Ouviram-se
murmúrios de reprovação apenas contidos pela afirmativa que os marxistas, os
leninistas e os maoístas apoiariam a Igreja católica, a Adventista e a
Evangélica. Afinal, se apoiariam, seriam mais dízimos e contribuições. Um
grande negócio á vista. Paz no mundo através do sexo, deixando a ciência na
paz. Darwin estava certo. O Homo evolui. Quando fizerem implantes de cabeças em
frios e semi-metálicos mecanismos ambulantes, chamados robôs, o sexo estará
completamente liberado. Livre do corpo. Ninguém mais enseminará as calças
nem gozará nas coxas.
Ninguém
falou de romantismo.
5.
Quinta foto – A Moral e o moral de Pompéia.
O moral
em Pompéia era altíssimo. Tinham santos da porta, como os lares e os penates, que
garantiam a comida farta e a paz nos lares. Se não garantissem, bastava chamar
um jovem ou uma jovem para a cama e se deliciarem com prazeres sexuais. Depois,
ou antes, á falta de tabaco, umas ervinhas para delirar, como a mandrágora, e
pronto, lá se ia ao céu sem pagar passagem nem morrer pelo caminho. Pão nunca
faltava porque o Estado Romano o provinha e ninguém negava um copo de água de
aqueduto. Ninguém deixou escrito nos muros que alguém morria de fome. Havia
sempre lutas de gladiadores dispostos a morrer. A maioria das lutas eram
perdidas quando a amante do gladiador, por umas moedas de cobre ou ouro, lhe
negava sexo na véspera e dizia que ele tinha pau pequeno. O cara morria de
raiva, de depressão instantânea no dia seguinte ensangüentando a arena. Não
tinha a menor vontade de vencer a batalha. Também morriam muitos gladiadores
por excesso de sexo. Ficavam suados, transavam a noite inteira, perdiam
energia, e para recuperar, empanturravam-se com rabada com agrião e batatas,
feijoada de pé de porco com toucinhos, paios, lingüiças e gargantas de porco.
Dizem que a feijoada foi inventada no Brasil. Se foi, então os Pompeianos
chegaram ao Brasil antes do Cabral. Vê-se pelas fotos que a cor nunca importou
a esse bravo e nobre pessoal de Pompéia. Era preto no branco e branco no preto.
Ooops... Ás vezes, porque na maioria das relações era Preto na branca e Branco
na preta. Está lá nas fotos, onde falos e tetas são sempre fartas. Muita
feijoada. Quem trouxe a foto foi algum cliente que não compareceu ao evento.
Ninguém sabe, ninguém viu. Esse concorrente não vai pra Brasília nem ganha
panelas. Parece que já está preso com tornozeleira. Disse-me a minha bela e
inteligente secretária, que pratica artes marciais, Ella Athal, que foi um tal
de Zeca Vamporra. Quanto a sexo, ainda hoje se pune quem o pratica nas artes
futebolísticas, que é uma forma de luta jogada com cotoveladas, caneladas,
cabeçadas, empurrões e cuzadas. Ah...A culpa é do árbitro que não viu... E as
câmaras servem para quê? Para piorar só se não fizerem exame de vista nos
árbitros e começarem a admitir cegos. Essa prática já é comum na política.
Quanto menos o ministro puder enxergar, mais deixa passar. São os mais antigos
funcionários, há muito plantados, quem mandam no ministério porque sabem
boicotar, fazer aprovar, desviar, congregar, articular e roubar e assinar "em vez de". Em Pompéia não
era assim. Sujeito que fosse apanhado roubando o Estado era enterrado no campo
e deixado á mercê dos corvos, dos cachorros que lhes mijavam na cabeça, e aos
garotos da caserna que lhes atiravam pedras no toutiço. Depois desenterravam o
corpo do idiota e o deixavam aos abutres e aos lobos, ratos, baratas e bichos
bernes. Nem o pirilau se aproveitava para conservar e botar numa redoma.
6.
Sexta foto: Esta posição ninguém conhecia.
Quando
o rapaz se levantou e trouxe a foto até o projetor de parede e ao scaner para
gravação compilação e exibição, correu um murmúrio pela assistência. A foto trazida
por Trembler, o rapaz, era do mesmo lugar da Índia, cidade de Khajuraho no
estado de Madhya Pradesh, onde a fogosa Deizi “cara de anjo” já tinha estado
também. Muitos se lembraram dos olhares deslambidos que ela tinha trocado com
Trembler e desconfiaram de alguma ligação amorosa entre os dois. O marido
parece que não. Nem franziu o cenho. Há sempre compensações em qualquer
casamento. Já dizia um célebre filósofo que a melhor mulher é a que é uma puta
na cama, não importa na cama de quem, e uma dama na sociedade. Se além disso
for rica, seja por que motivo for, é sopa no mel, é tampa na caçamba, é toco na
buraca, e se usar camisinha, cheiro de borracha queimada. Depois vota-se
qualquer coisa, que nem tempo há para ler os conteúdos.Pedem-se resumos!
7. Sétima
foto: Farda ainda atrai. É a guerra!
Como
se pode avaliar, sexo é uma obsessão humana desde que descobriram como
funcionavam os aparelhos urinários em homens e mulheres. Mas não foi de inicio
que descobriram como fazer nenéns. Quando descobriram se horrorizaram e
inventaram camisinhas e pílulas. A espécie humana vive de susto em susto, de
horror em horror. As primeiras camisinhas eram feitas de intestinos de porco,
com nó na ponta. Tapava-se o nariz e pau na boneca. Mais tarde, ainda no século
retrasado, abria-se um buraco no lençol e era por aí que o bruto procurava a
moleza. Ninguém queria nem olhar para as partes pudicas. Não eram apresentados,
não se conheciam. Com o uso de perfumes, banhos, desodorantes e práticas de
depilação, tudo ficou limpo, apresentável, beijável, chupável, usável... Ora já
se sabe que quem vê caras não vê corações, que não é o habito que faz o monge,
nem a batina que faz o padre, nem a bíblia que faz o evangélico... Farda também
não faz nada. Ah... Mas quem resiste a um bom sexo? Nem o diabo que dizem não
ter sexo. Hum... Acho que de uma boa cantada ninguém se livra. Quem fez tudo
isso, dizem, foi deus. Reclamam de quê?
Ah...
Quem trouxe a foto foi uma moça que não quis se identificar pensando que a foto
é recriminável e pode sofrer perseguição. Como se pode considerar recriminável, se sexo não é? Todo mundo faz. Se é sozinho com a namorada "palmita de la mano" ou é com cinco, isso é acordo mútuo...É um contrato verbal, anal, oral, de qualquer jeito.
8. Oitava foto. A Vênus de Milo, ou o Vênus?
A
oitava foto foi trazida por um senhor bem idoso que poderia competir em idade
com Miss Molly. Antes de entregar a foto, segurou-a na ponta dos dedos e disse
bem alto:
-
Venho fazer uma revelação... Vênus de Milo não é a estátua de uma mulher. É de
um homem...
Ouviu-se
um “Óóóó” tão grande que parecia um grito de torcida no maracanã. Como seria
possível? Ella Athal perguntou ao velhinho:
-
O Senhor é técnico em avaliação de arte? Um expert? Marchand?
-
Não, não... Mas andei muito pela zona so Rio de Janeiro, comi tudo que é mulher desde garoto. Agora é que não posso ir mais
porque não tenho dinheiro pra isso. Mas foi na zona que aprendi a saber se
alguém é mulher ou não. Vejam esta foto...
Todos
no bar olharam para a foto agora projetada numa das paredes. Olhavam, viravam
as cabeças para mudar o ângulo de visão e começaram a notar-se alguns
“assentimentos”, cabeças para cima e para baixo... Pelo menos a dúvida fora
instaurada.
-
Notem, continuou o velhinho, o cabelo da estátua. Isso é cabelo de homem. E os
traços do rosto? Façam o seguinte... Olhem apenas para o rosto e esqueçam o
resto, o vestido. Notem a largura dos ombros, cortaram-lhe as mãos porque eram
grandes demais. O modelo para o artista era um mancebo, provavelmente amante
dele, coisa comum na Grécia antiga.
Para
mim, que sou o dono do Bar do Chopp Grátis, estragou-me a estátua de vez. Nunca
mais a olharei, se voltar a olhá-la. Nessa noite pedi a Ella
Athal que posasse nua para mim, vestida igual á estátua. Só não lhe pedi para
arrancar os braços. É claro que a Vênus de Milo é o Vênus de Milo. Puta
experiência do velhinho lá na Zona do Rio de Janeiro, ali no Canal do Mangue...
Por lá passava até miss do subúrbio apenas por prazer. Mulheraço ela... A miss! Segundo o velhinho nunca lhe cobrou um centavo.
9. Nona e ultima foto - Excluída do concurso.
É
uma foto que lembra Agalmatofilia, que é um tipo de atração sexual por estátuas.
No entanto a foto sugere mais uma brincadeira de gosto duvidável, mas são
tantas as coisas de que se tem dúvida, que pelo sim pelo não, esta foto foi
eliminada do concurso.
Tempo
para hoje até o fim do ano...
Na horta de alguém chove torrencialmente, mas jamais moedas
porque pesam muito e valem pouco, mas como metal logo valerão mais que as
notas. É a inflação corroendo a nação que a razão sumiu há 13 anos atrás.
Tempo
quente e seco sujeito a tempestades em Brasília,que é agora um país independente do Brasil e diligências em Basileia, que continua na Suíça, assim como em Moscou, Cuba, África, Venezuela, Bolívia, Argentina,Portugal, China, que foi por onde espalharam o dinheiro todo. Neste
verão, use toalha úmida sobre a cama para transar. Não suja o lençol, e umedece
o ambiente. Evite estátuas de Etês, filmes de anti-heróis, falsos heróis,
falsos profetas, falsos políticos. Exame de urina antes de cada votação é imprescindível para se saber se votam conscientemente ou se estão sob efeito de drogas.
Sexo,
futebol, novela e funck... Drogas não!... Se perder a razão, não saberá a quantas anda.
O tempo exige a máxima atenção.
®
Rui Rodrigues.