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quinta-feira, 30 de julho de 2015

A fidelidade e a felicidade no futebol.


No futebol como no amor, a regra é ser feliz mesmo nas derrotas. Mas como?
 

Todo bom cigano tem que ter vários times de futebol por que viaja muito: Um em cada cidade que costuma visitar. Porquê? Por que o que ele gosta mesmo é de futebol. Depois vem o time. Da mesma forma, todo o caixeiro viajante tem uma mulher em cada cidade, e cada marinheiro uma em cada porto. Não sou cigano, não sou caixeiro viajante nem marinheiro, mas a vida profissional me empurrou para muitos estados do Brasil e do mundo.
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Meu primeiro time foi o Sporting Clube de Portugal, por carinho e companheirismo a meu tio Miguel. Passei anos e anos e anos sendo Sporting, até que, cansado de ver sempre o mesmo rame-rame, sem que o time ganhasse um campeonato europeu e muito menos o título de campeão mundial, o abandonei sem choro nem vela, trocando-o pelo time que sempre deveria ter sido o da minha vida: O Futebol Clube do Porto. Não nasci em Lisboa, mas a cerca de 150 km do Porto. Então sou Porto, e tomando um gole de vinho do Porto comemorei todos os títulos desse grande time, principalmente os ganhos sobre o Sporting... Há que ser prático, objetivo e principalmente torcer pelos times de “nossa terra”.
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Vim parar no Rio e comecei logo a “sotaquisar” minha pronuncia. Minha família queria que eu fosse Vasco da Gama, que também é uma desgraça ludopédica em campeonatos internacionais, igual ao Sporting, mas meu pai era Flamengo... Sou Flamengo até morrer, e confesso que tenho tido bastantes alegrias. Minha família toda é flamenguista, torcemos por um urubu da terra.

E fui dar com os costados em Porto Alegre. Puxa daqui, puxa dali, e resolvi ser Grêmio, até cheguei a churrasquear no Mosqueteiro, lá no estádio, embora não perdoasse um frango á piu-piu lá no Saci, o restaurante do estádio do Internacional. Bons tempos embora todos os tempos sejam bons. O Grêmio já me deu muitas alegrias e tem a torcida mais linda do Brasil.
 
Então fui viver em São Paulo por um bom tempo. Comecei a torcer pelo São Paulo, apesar do Pelé ter jogado no Santos, mas o Pelé já não estava no Santos. Bom... Tive re rever minhas preferências porque o time paulista que mais agradava era o peixe... Sou Santista. Torço pelo Santos.

E não é que por causa de uma crise de petróleo tive que viajar até Ipatinga? Ipatinga é Minas Gerais e fiquei por lá o tempo suficiente para ser do Cruzeiro. Por causa das estrelas parecidas com a da bandeira, por causa do azul da bandeira, por causa do “Libertas Quae sera tamen”. Já me deu muitas alegrias também.
 
Quando fui para Barranquilla, adotei o “Juniores de Barranquilla”, e quando fui para o Chile, o “Cobreloa” porque o projeto era de cobre.

O bom desta minha linha de pensamento é que há sempre jogo de futebol para ver e torcer por um time, mas há que ter cuidados. Temos que levar em consideração a tal da “precedência”.
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Clausula de precedência

Minha terra Natal é uma pátria baseada na exportação de portugueses que juntam dinheiro e depositam em Bancos em Portugal. É um tipo de economia madrasta. Brasil até a chegada do PT não era assim. Então, a Pátria que me acolheu de braços amigos e abertos, e criou condições para que nela se vivesse sem se ter que emigrar é o Brasil. Sou sempre seleção Portuguesa desde que não jogue contra o Brasil. Num jogo entre Brasil e Portugal sou Brasil.

Nos jogos entre clubes, torço seguindo a ordem de precedência como segue:

- Flamengo
- Porto
- Grêmio
- Santos
- Cruzeiro
- Juniores de Barranquilla
- Cobreloa. 
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 Mas se não sanarem a FIFA, o futebol morre sufocado por outros interesses. O futebol precisa ser mais honesto, eliminando-se tanto quanto possível todas as regras e mecanismos que lhe toldam a confiabilidade nos resultados. Por exemplo, se após o jogo se verificar que o gol não valeu, elimina-se o gol, tiram-se "pontos" da carteira profissional da arbitragem .

Agora em Cabo Frio sou Cabofriense, já passei em frente ao estádio mas nunca assisti uma partida de futebol lá... Um dia me animo! 


® Rui Rodrigues 

Pretende sair do Brasil por causa da economia?


Em verdade, em verdade vos digo... Para quem puder, e estiver disposto a não arriscar perder tudo o que ganhou na vida abra uma conta em Londres, outra na Alemanha e outra em Miami.

Venda o que tem e aplique em partes iguais em dólar, euro e libra esterlina.

Separe uma outra parte para comprar apartamento em alguma ilha do Caribe ou do Pacífico, que não seja muito grande para não dar muita confusão, com moeda de baixo valor e certa estabilidade. Fique por lá pelo menos até 2035... (Uma boa pedida é Costa Rica)

Se não puder, cerre os dentes e aguente firme... Nossa industria e comércio, isto é. nossos meios produtivos estão se transformando num mercado de compra e venda de políticos para manter governos, esquecendo-se, os responsáveis por esta variação de mercado, que este tipo de mercado não gera impostos e que nem haverá onde buscá-los quando industria e comércio perdem o interesse de investidores nacionais e internacionais (ainda mais com a China descendo a ladeira) ...

Prendam a respiração e aguentem...Com este governo e esta oposição, cada vez mais nos afundamos na lama da política do faz de conta, na crença que sim se pode fazer o que se quer porque somos ricos. Já fomos. Já fomos, nós povo brasileiro, mesmo com muitos pobres como então éramos...Hoje quase só políticos são ricos.  


® Rui Rodrigues  

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Lendo Tudo...





Infância é aprendizado. Exceto os aspectos sob a égide do masculino-feminino, o resto do aprendizado é idêntico para ambos os sexos. Nenhuma diferença. Minha neta é a segunda prova disso, a primeira foi minha filha, porque participei da educação das duas. Infelizmente, da minha neta, muito pouco, quase nada. Digo infelizmente porque gostaria de participar mais, não porque faça falta. Minha filha é mãe muito competente. Chego a achar, por vezes, que ela que é a avó, e a avó a bisavó, eu o bisavô. A mãe dela é uma avó! Gostei desse aspecto!


Minha neta me faz voltar aos tempos daqueles momentos em que nos lembramos dos momentos felizes de nossa infância. Sinto-me um amiguinho dela quando estamos juntos, e não o avô. Mas o mérito é todo dela. É ela que me faz e não eu que a faço. Por mim seria um pouco mais “alemão” com ela, mas jamais me permite- e me permiti -isso...Ela é impecável!... E com seis anos recém feitos, pouco passa dos cinco, lê tudo, até a palavra “palhaçada” num álbum de férias da “Mônica”, que a mãe lhe comprou numa banca de jornal em Cabo Frio e que ela colore com todo o cuidado e as melhores combinações de cores, preenchendo os espaços sem “borrar”. Nenhuma historinha atual traz imagens de bondes, que lá na terrinha onde nasci chamamos de “elétricos”.

 
Na minha infância havia. Amarelos fechados para primavera outono e inverno, e os vermelhos que lá se chamam de “encarnados”, abertos, para o verão europeu que é quente. Quente e seco, abafado, assim como em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A maioria de nós, brasileiros, não se lembra do que é andar de bonde, e por terras imensas, de largas avenidas, não tem como saber o que é viajar num bonde em ruas estreitas, cujas portas, janelas e pessoas passam zunindo, a jato, que nem dá tempo para ler o numero dos prédios e casas, nem quase o rosto das pessoas porque a velocidade não deixa. Pois foi com os bondes que aprendi minha técnica de leitura dinâmica. Eu era um pouco mais velho. Já tinha sete anos quase acabados, quando aprendi a ler. Tal como minha netinha, eu queria ler tudo. Aprendi a ler a jato sentado numa cadeira de bonde, e tentando ler cartazes de anúncios e tabuletas de lojas... Muitos outros passageiros devem ter achado que eu era maluco, porque volta e meia torcia o pescoço só para acabar de ler o que estava escrito na tabuleta. Muitas vezes me deparei com passageiros no banco detrás acompanhando o meu olhar não fossem perder alguma coisa que eu vira e eles não. Pessoas são assim mesmo. Todas querem ver o que os outros estão vendo, mas não treinam para ver. Com aquela idade, e se bem entendi o Freud, quando olhava os rostos de pessoas que via passar feitos relâmpagos, eu deveria estar procurando algum rosto conhecido naquele mundo imenso de uma Lisboa cheia de desconhecidos simpáticos que muitas vezes me ajudaram quando pedi informação ou de moto próprio se acercaram de mim perguntando se estava precisando de ajuda.



A leitura nos abre caminhos para um mundo totalmente novo. Amplia os horizontes. Acho até que é a primeira responsável pelo crescimento do volume cerebral. É preciso ter mais massa cinzenta para decorar tudo o que se lê, raciocinar sobre o que se leu, definir uma avaliação ainda que seja temporária, e guardar como numa biblioteca. A biblioteca, cérebro ou cachimônia, tem que ser muito grande. Para se ter uma ideia prática do que estou tentando dizer, aconteceu com minha netinha em Búzios. 


Antigamente, antes de aprender a ler, ela passaria pelo cartaz, talvez louca para saber o que estava escrito, o que eram aquelas letrinhas no cartaz, e passaria batida sem dar mais atenção. Ah... Mas agora sabe ler. Então, parou em frente ao cartaz e leu: “Táxi” e mais alguma coisa que lhe fez dar um estalo, puxar o braço da mãe e dizer: Olha mãe... Táxi para a praia... Eu queeeero! E como iam mesmo para uma praia daquelas, foram de táxi. Quando criancinhas que sabem ler e perguntam o que é aquilo, já não dá pra dizer que “não é nada que te interesse”... Crianças por vezes se deixam enganar para não "criar" caso. Elas sabem ler !

Não acho que, particularmente, minha netinha se pareça comigo, mas é quase igual àquela criança que eu fui. Agitada e louca por leitura. 



® Rui Rodrigues

terça-feira, 28 de julho de 2015

A culpa é do robô. Quem é o dono do robô?



A Culpa é do Robô e ninguém sabe a quem pertence o robô. Por isso tenha seu próprio robô em casa para se defender...

As descobertas científicas levam á descoberta de novas tecnologias. É impossível desconhecer, cancelar, eliminar, obstruir, impedir o uso de novas tecnologias. A humanidade precisa delas...

O nosso maior problema é que na maioria das vezes, e por serem novidade, não estamos preparados para manejá-las.
É o caso dos robôs que identificam, perseguem e matam "alvos" definidos, sem necessidade de comando humano.

O maior problema não são os robôs... É o uso que lhes darão. Creio piamente que a humanidade, o ser humano, está sujeito a uma característica da natureza: Todas as espécies parecem ser testadas para que tenham sucesso a futuro. As que não se adaptam "ao que existe, natural ou criado", perecem... Extinguem-se!
Minha preocupação não é com nosso futuro, porque o teremos. É "quanto" durará...



® Rui Rodrigues 

A décima primeira praga do Egito. e outras anotações

Das Anotações do meu posto de observação.

Anotação 1 – Da escravidão humana



Fala-se muito sobre a escravidão humana da era do colonialismo, logo depois das primeiras navegações ao redor do mundo.
Fala-se muito pouco, quase nada, da escravidão humana desde o Império Romano (e anterior a ele) até a era dos descobrimentos...
Mas nem se fala nos milhões de escravos contrabandeados pelo mundo atual, aqui e agora... Creio que agora é pior... Porque nosso senso de moral e ética parece estar no auge...
Será que este mundo está melhor, pior, ou sempre foi o mesmo?

Anotação 2 – A Tróika é uma Quadriga.


(Para decorar, porque entender fica um pouco mais difícil...)

TROIKA- Um conjunto de três entidades que decidem e emprestam dinheiro e cobram juros quer no âmbito da comunidade européia, quer no mundo em geral. É composta pelo FMI, pelo Banco central Europeu, e pela Comissão Europeia.
QUADRIGA - É a troika mais um: O MEE - Mecanismo Europeu de Estabilidade, que pode dispor de 500 bilhões de Euros, cerca de 1,5 trilhões de reais, para orientar e ajudar países da União Europeia que "com-pro-va-da-men-te" precisem de ajuda...
A Quadriga está agora em Atenas...
Isso não é nada... O problema é que todas as nações se juntam em blocos, e desviam verbas públicas para 'ajudar" outras nações, mas quem enriquece são os bancos...

Anotação 3 – A décima primeira praga do Egito.
 
Aqui, do meu posto de observação... Vejo que o que parece pode não ser e o que é não se pode entender.

Vi os países árabes, de modo geral, por décadas a fio, todos contra Israel. Muitos ainda não o reconhecem como Estado...Então apareceram a Al-Qaeda, e outros grupos terroristas, como o Boko-Haram e o ISIS... Mas há muitos mais. Do Afeganistão ao Iraque, ao Egito, ao Líbano, á Síria...
E o que vejo agora?
Que os países árabes, por um motivo ou por outro, estão arrasados... Todos eles. Em alguns, nem obras de arte da antiguidade ficaram de pé. Cidades inteiras destruídas. Parece que a décima primeira praga do Egito foi lançada.
É o que me parece.


® Rui Rodrigues.

sábado, 25 de julho de 2015

A peça de teatro que é uma peça á população.




Finalmente vão indiciar aquela coisa rastejante, gosmenta, coaxante, lambisgoia, nojenta, que come mosca pensando que é caviar...

Ele e aquela coisa pedalante, tatibitate, palradora, gastadora, recalcitrante, nebulosa, bífida, petulante, ignorante quase analfabeta, que parece gêmea daquela coisa rastejante, gosmenta, coaxante, lambisgoia, nojenta, que come mosca pensando que é caviar...

É marca registrada. é 13 - nunca pensaram que eram azarados e acreditaram que tinham super-poderes.

Em cenário de cemitério, um vampiro narigudo, saído de contos da família Adams, ri com sorrisos de hiena e entre zumbis clama olhando para o inferno:
- Ave César das profundezas, Ó amante do brilho áureo, senhor da tarraqueta de dragão, Onipotente senhor das meias, calcinhas, sutiãs e bolsinhas.... Venha a nós o vosso reino e faça-se no planalto a nossa vontade!

Situação nojenta e tétrica no teatro das noites planaltinas.

Fora dessa cena, é preciso ver igualdade nas leis, e criminosos de galochas, havaianas ou de cromo alemão, com ou sem colarinho branco, azul ou cinza, usarem algemas como todo criminoso deve usar. E com banho frio! O possível indiciamento é uma redenção, libertação do clima de terror planaltino imposto pelas gravatas vermelhas, que toureiam como capas de toureiro, a população brasileira. 


® Rui Rodrigues

sexta-feira, 24 de julho de 2015

A cadeira é mais significativa...Espere sentado


Cadeira, sofá e cama, são as três modalidades mais emblemáticas do conforto. Usam-se para descansar e para esperar que nos dê vontade de fazer alguma coisa. A cadeira, porém, é mais significativa e já faz parte do imaginário popular. Ricos, remediados, pobres, miseráveis, todos são povo.
Há quem se sente e filosofe sobre democracia e outras coisas tão confusas nos dias de hoje, tomando refri, ou outra coisa qualquer, algumas amenidades, sem falar um único palavrão porque não dá status... Indignação parece ser coisa de pobre...
Enquanto isso, os ladrões continuam a roubar, e toda essa espécie de coisas que vemos acontecer debaixo de nossos bigodes, narizes, barbas e saias, porque nem disso as mulheres escapam.
Pode usar a cadeira á vontade! E sinta-se confortável... Enquanto você não se levantar para fazer alguma coisa, eles estão lá, com a maior sem-cerimônia porque a nação pertence a eles. Não há oposições. Estão todos sentados em cadeiras, e nem nasceram em berços-esplêndidos.
Quem senta não cansa...
E quem sabe até, alguns desses da cadeirinha, apareçam depois dizendo que jamais falaram um palavrão e que merecem ser eleitos.
Muros também elegem, não só cadeiras, quando a indignação é muito grande. Não dizem que é o bom cabrito o que não berra? Porém, quem sempre resolve são os leões que rugem. Estes, ao contrário dos cachorros que latem, mordem.

Do alto desta nação, todos vos contemplam.

® Rui Rodrigues 

Limpando com São Sulpício

Na limpeza aos 69...
Comecei por ser um desportista e depois esportista... Mas convenhamos que na minha idade já não pratico muito bem... Tenho que fazer uns intervalos no processo de limpeza sem licitação. Limpeza aqui em casa, é uma Intimação. Sou eu!
- Jogo voleibol empurrando cacarecos para as prateleiras mais altas por dez minutos e descanso cinco.
- Jogo basquete enfiando novos cacarecos em outras prateleiras. Só mais dez minutos. E descanso dez.
- Pratico hóquei de campo por uns cinco minutos varrendo as dependências do barraco. E descanso 15.
- Mais dez minutos de hóquei sobre patins passando pano úmido nas áreas molhadas, que com o preço da água não dá pra encharcar.... Descanso vinte...
- Jogo futebol - só um minutinho, espantando as galinhas para o galinheiro, mas não acerto uma bola. É de propósito só pra não atingir inocentes. Descanso dois.
- Mais cinco minutos de Cheerleader perfumando a casa, mas não levo jeito prá coisa.

Finalmente chego á conclusão que não posso ouvir a Dilma falar sobre economia nem trabalho nem nas porcarias que costuma e teima falar... Já lavei as panelas.
Não sou católico, mas rezo muito a São Sulpício para acabar com este suplício da vivente. O outro Suplício até já abandonou a política. Mas a mulher dele ainda relaxa e goza.
Mas o que mais temo é que esteja rezando ao santo errado, porque tem o santo Sulpício severo e tem o são Sulpício o bondoso. Assim como São Francisco de assis e de Pádua. Mas como todas as imagens de santos tem a mesma cara, sendo apenas diferentes pelo bigode ou pela barba, podem até se disfarçar só de gozação...

Tomem cuidado quando lhes derem "santinhos"...


® Rui Rodrigues 

A Arapongagem legalizada...




Estamos sendo vigiados por Deus (Arrá.... Por ele já sabíamos) e pela WEB, pelos celulares, e até por câmaras de vigilância... A mim me importa um tomate!... Mas para quem estiver preocupado... Vamos mudar os hábitos?

- Use pombos-correio... Nem precisa carimbar nem botar selo. Alimente com milho de primeira para poderem voar longe...
- Não use carros de trocentos cavalos... Use um cavalo só. Ele é seu amigo, não fala nada pra ninguém, e não precisa levar a posto de gasolina. Nem paga pedágio, por enquanto. além disso não tem GPS. Não use a mangueira do posto de gasolina no cavalo. Ele detesta isso.
- Para falar no mesmo prédio, use telefone de lata de cerveja: Tira a tampa, faz um furo na base, prende um cordel e liga a outra lata de cerveja igual no apartamento do lado, debaixo, de cima, etc... Com o fio bem esticado, fala-se que é uma beleza... (experimente em casa)
- Na NET só fale ou escreva abobrinha, viaje na batatinha, não ponha tomates na mesa que irrita a turma, e sobretudo navegue como quem pisa em ovos. Vai se dar bem...
- Pelo Telefone nunca pergunte. Marque encontro "naquele local" ... E lá, diga tudo o que tem que dizer, desde que seja em lugar aberto, como na praia, numa praça, ou num estádio de futebol cheio de gente gritando gol...
- Se mandar carta pelo correio, assine na parte da cola do envelope com a capa meio dobrada. Ao abrirem, nunca colam da mesma forma, e ao chegar ao destino se pode conferir se foi aberta ou não...
- Ao usar seu PC, ponha a câmara sempre virada para uma parede vazia, ou contra a parede do PC... Ela pode ser acionada sem você saber. Se acionarem vão ver parede.
Na França o pessoal já está reclamando da arapongagem legalizada !...

® Rui Rodrigues


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Karl Marx - Um gozador das sociedades...

Karl Marx foi realmente um grande gozador da ideologia e do capital... Pensem bem...




1- Nunca trabalhou e viveu às custas da esposa, essa sim, realmente muito rica...
2- Todos os regimes comunistas se apoderaram dos bens da nação e os colocaram sob a tutela e controle do Estado...
3- Todas as riquezas foram confiscadas...
4 - O povo começou então a trabalhar para o Estado
5- Os políticos e todos os funcionários do Estado passaram então a dividir a riqueza da nação, ás custas do trabalho do povo.
E por que gozador da ideologia e do capital?

Por que o comunismo nada mais é do que a apropriação extrema do capital pelo estado... Ou seja, o Comunismo é o estágio mais alto e mais explorador do capitalismo. É o capitalismo extremo, o ultra capitalismo... Em que alguns (do governo ) têm tudo e o povo trabalha para eles... O Estado se apropria de TODO o capital da nação...

Karl Marx foi esperto: Criou um sonho para vender a um povo ignorante e teria o poder eternamente... Mas o povo acordou! 

Alguma semelhança com o governo de Lula, Dilma e do PT? Além do gigante acordar, precisa caminhar até sem lenço nem documento... 


® Rui Rodrigues