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sábado, 25 de julho de 2015

A peça de teatro que é uma peça á população.




Finalmente vão indiciar aquela coisa rastejante, gosmenta, coaxante, lambisgoia, nojenta, que come mosca pensando que é caviar...

Ele e aquela coisa pedalante, tatibitate, palradora, gastadora, recalcitrante, nebulosa, bífida, petulante, ignorante quase analfabeta, que parece gêmea daquela coisa rastejante, gosmenta, coaxante, lambisgoia, nojenta, que come mosca pensando que é caviar...

É marca registrada. é 13 - nunca pensaram que eram azarados e acreditaram que tinham super-poderes.

Em cenário de cemitério, um vampiro narigudo, saído de contos da família Adams, ri com sorrisos de hiena e entre zumbis clama olhando para o inferno:
- Ave César das profundezas, Ó amante do brilho áureo, senhor da tarraqueta de dragão, Onipotente senhor das meias, calcinhas, sutiãs e bolsinhas.... Venha a nós o vosso reino e faça-se no planalto a nossa vontade!

Situação nojenta e tétrica no teatro das noites planaltinas.

Fora dessa cena, é preciso ver igualdade nas leis, e criminosos de galochas, havaianas ou de cromo alemão, com ou sem colarinho branco, azul ou cinza, usarem algemas como todo criminoso deve usar. E com banho frio! O possível indiciamento é uma redenção, libertação do clima de terror planaltino imposto pelas gravatas vermelhas, que toureiam como capas de toureiro, a população brasileira. 


® Rui Rodrigues

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