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sábado, 6 de janeiro de 2018

História alternativa da Criação

Naqueles tempos primordiais não havia dias nem noites. Havia uma noite apenas, de duração infinita. E nela, havia um deus, ou uma deusa para outros, e segundo a inspiração de cada comunidade que primeiro viram "Deus" e com ele falaram, uns o viram gordo como Buda, outros magro como Vishnu mas cheia de braços, outros com um turbante. E naquela escuridão Deus ficava pensativo imaginando o que poderia fazer com o nada, muito escuro, em que pensava. Deus não usava óculos mas enxergava muito bem. Há quem diga que no nada nem deus existia e que Ele se fez a si mesmo, mas por falta de evidências, porque ninguém tinha pensado nisso, não consta em Livro nenhum que seja julgado importante. E Deus se viu num dilema: Que "coisa" que iria criar? Eram tantas as alternativas... E o que Ele mais tinha era tempo, porque sem inventar nada para passar o tempo, isto é, onde  existisse tempo, teria de criar algo com "tempo", que tivesse algo parecido com o tempo. De modos que num momento de veneta, calculou tudo muito bem, e resolveu fazer um Universo cheio de Universos. Calculou tudo tão bem, sujeito a leis, e tão escondido, que só passados cerca de 14,6 bilhões de anos terrestres é que se conseguiu descobrir algumas delas, como E=mc2, e bilhões de livros cheios de outras, que explicam até o que acontece quando nosso coração começa a bater mais depressa ou as fezes ficam entupidas no tubo de carne que nos sai da boca e termina lá no traseiro de que gay gosta muito. Mas para criar um Universo  precisava de cerca de 20 gramas de matéria, e construir um acelerador de partículas para provocar uma compressão desses 20 gramas de matéria em um ponto menor que um átomo que nem se enxerga nem se vê. Mas para criar esses 20 gramas de matéria, precisava primeiro criar o Universo e pelos vistos a Ele mesmo...
Não se sabe como Ele conseguiu o feito de criar o Universo para criar matéria com a qual pudesse então criar o Universo, mas conseguiu e estamos aqui todos embasbacados usando a ciência para sabermos tudo o que aconteceu e que Deus não deixou escrito em detalhes em nenhum livro sagrado. O que se sabe é que logo quando já estava muito cansado de fazer o Universo cheio de universos e de leis, quase na  hora de se aposentar e desaparecer em férias, resolveu fazer um Éden cheio de leis, regras e "não podes".  Era um Éden que tinha muros muito altos como aquele que Trump quer que o México construa na divisa entre o México e os EUA. Ele colocou uns drones com asas e espadas flamejantes para cuidar dos muros, aos quais chamou de anjos, porque ninguém os via. Só as espadas brilhando. Evidentemente que o Éden foi construído com muros quando o planeta já estava muito povoado por descendentes.
O Éden foi construído com doações do Fundo Interplanetário para a Ciência, num planeta chamado Terra. o Éden ficava entre três rios
E dentro do Éden, criou um casal em que um deles, o Adão Adonis, forte e espadaúdo, saradão, tinha um pênis, e outro (Vênus de Mamilos) em que não apareciam músculos, mas lindos traseiros parecidos com peitos e  peitos bem redondos parecidos com traseiros, num corpo espetacular, pele aveludada pra passar a mão, exatamente para que o dotado de pênis ficasse tarado querendo a toda hora enfiar o pênis na vagina úmida dela. Ele era branquelo e ela loura branqueta, ambos cabeludos de fazer trancinha. E viviam muito bem, transando de manhã até a noite, até que Deus, em suas experiências, fez mais uns pares de seres pensantes iguais ao casal em tudo. Em tudo não. Um casal era amarelo, outro preto, outro vermelho, e começaram os ciúmes. Ninguém mais estava disponível as 24 horas do dia, nem  por cor exclusiva.  Ninguém era de ninguém. Foi então que Adão uma bela noite em que flagrou a Eva de quatro para um crioulo que a pegou carente na moita, lhe disse: 

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- Pega as tuas trouxas e vamos embora daqui, que estas leis ninguém obedece, e eu não sou palhaço... Simbora...
- Mas Adão... Aqui nada é pecado... Por isso que se chama de Éden. O que não se pode é comer o fruto da árvore proibida...
- Ora bolas, Eva, com tanta sacanagem neste paraíso Deus vai se preocupar com frutas proibidas... Tenha a Santa Paciência...

E Deus, pau da vida ao ver aquilo tudo e sem ter deusa com quem transar, chutou os muros com sopros de trombetas, e o Éden desapareceu. Só ficou Jerusalém, distante uns bons arremessos de funda de curto alcance, cheia de mercadores, sob os olhares ambiciosos de saudosistas do Éden.

Deus era cheio de coisas esquisitas. Moisés, por exemplo, quis entrar em Jerusalém e Deus disse-lhe:

- Necas, Mouzis, só o teu irmão, Aarão, o da vara... Tu não entrarás na Terra prometida, que será como um novo Éden...
- Mas... Mas...
- Mas não vais ficar sozinho do lado de fora. Vamos esperar que morras e acabes de escrever os teus livros. Depois eles entram e tu viras pó.
- Mas...Mas...
- Fim, Mouzis... Menos... Menos... 

Nos dias atuais Trump resolveu construir uma Embaixada lá, Em Jerusalém, como prelúdio da reconstrução do Templo...  

Rui Rodrigues

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Yoga neuronal


(Exercitando os neurônios pela meditação transcendental).
A imagem pode conter: céu e noite

O que nos assemelha com os raios de luz é que tanto nós, seres humanos, quanto eles, estamos viajando no tempo, embora em velocidades diferentes. Praticamente parecemos parados. Os raios de luz são a coisa mais rápida que existe neste Universo. Raios e humanos, somos viajantes do tempo. Curiosamente não há um só raio que nos chegue do futuro, assim como nenhum humano.

Temos telescópios que captam raios de luz que nos chegam do passado, num ponto, por exemplo há 8 bilhões de anos. Se fixarmos o telescópio nesse ponto podemos assistir em tempo real a um filme do que vai acontecendo nesse ponto a partir do momento em que começamos a filmar. Esse filme não acelera. Se for uma estrela e ela demorar mais um bilhão de anos para explodir, teremos de esperar mais um bilhão de anos para vermos esse acontecimento...

Tudo o que nos chega do passado com pouco mais de cem parcos anos está morto, exceto umas oliveiras que têm pouco mais de 2.000 anos, e umas sequoias americanas com mais de 15.000.... Ossos, múmias, cerâmicas, muros de pedra, ferramentas....De montão... De vivo, nada... Nem sons... E de matéria e energia, nos chega tudo sob a forma de ondas, raios, energia...

A vida é uma anomalia. Uma maravilhosa anomalia aparente exceção, delicioso tropeço da natureza com regras e leis extremamente bem definidas, e que vale a pena curtir. Mas lembre-se: Nossa viagem no tempo é limitada. A partir de certo ponto não emitimos sons, e a única forma de legarmos algo para o futuro é escrever...

Escreva para seus filhos e netos. Eles vão entender qualquer mensagem. Quem sabe no futuro alguém apreciará algo que você escreveu ou fez, mas lembre-se novamente: Do futuro nada nos chega e você jamais saberá disso... Nada... Jamais... Nem uma esfera cheia de nada do tamanho imaginável de um nada... Pó seria infinitamente grande demais...



Rui Rodrigues

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Da Serra do Marão se avista o Oriente Médio

O tempo visto da Serra do Marão
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Láááááa... Naquelas serras nevadas do Marão, em que nem sempre cai neve, no último terço do ano de 1945 nasceu um pestinha chamado Rui (foi eu)... Lá pelos quatro anos de idade não tinha muita noção do tempo. Tanto era assim que cheguei várias vezes tarde em casa e entre cascudos e castigos aprendi que o tempo era coisa muito importante... Importantíssima... Mas quando cheguei aos meus 12 anos e vi que o sr. Teófilo, um senhor muito faceiro, casado com minha prima ficou com a boca torta e a respiração parecendo um fole manobrado por gatos por causa de um ataque cardíaco, e vi minha avozinha com 67 anos passando mal de saúde e sendo internada em hospital, tive que rever drasticamente meu conceito sobre o tempo enquanto mordiscava uma bacalhoada preparada pela minha avó ... O tempo fazia as pessoas ficarem encarquilhadas, marrecas, carecas, arrastadas, barrigudas, lentas e com falta de ar, tomando pílulas como se fossem rebuçados de Lisboa... Decidi que não gostaria de passar dos 60 anos.

Desejo a todos um Feliz 2018 e muitos mais, porque vou fazer 73, esta vida está um barato meio caro, mas "leva-se" e quero ver todos vocês aqui em 2.048... Se alguém morrer antes vou no velório só pra lhe dar uma surra...


Minha previsão para o futuro do Oriente Médio...

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Síria, Palestina, Irã, Jordânia, Iraque, velhos inimigos milenares ocupam terras que em mais uns 10 a 20 anos não vai valer uma pataca furada por metro quadrado... Talvez nem o Egito, a Líbia, Os Emirados Árabes Unidos escapem... Ninguém quer reconstruir a Síria, nem o irã nem o Iraque por falta de credibilidade nos governos árabes, pelo alto risco de vida por que atacam estrangeiros...

O oriente médio parou de florescer, murchou e vai virar pó... Desde os tempos de Marco Polo, de Prestes João, Vasco da Gama, se sabe que o comércio e a política árabe se monta sobre a "esperteza" e no caso de falha em boa lábia... O mundo quer mais que isso e já não aposta seu dinheiro de forma tão leviana como no passado... Pode faltar para a própria nação...

E depois tem o assunto do petróleo... O mundo vai diminuir o consumo a meia dúzia de barris por dia... Passou a ser desinteressante. Só a Petrobrás teima em apostar no pré-sal: Caro... Muito caro... Há energia muito e muito mais barata que essa porcaria de petróleo...

A Turquia que se cuide.... E aproveitem Abu-Dabi enquanto durar o petróleo...

Rui Rodrigues

domingo, 31 de dezembro de 2017

A falsa "economia' do "economizar"-hahaha

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O vinho, por exemplo... Antigamente os donos de vinhedos tinham muitos empregados. Havia vinho barato e vinho caro. Vendia-se muito. De olho nos lucros, os governos aumentaram os impostos. Os vinhos mais baratos, e os mais caros, ficaram mais caros. Então os produtores deixaram - mais que necessária e naturalmente- de empregar... Os custos foram reduzidos, mas os governos aumentaram as taxas de impostos sobre o vinho, porque os governos "têm" compromissos e não podem deixar de receber um certo "volume" de impostos. O resultado foi que os vinhos mais baratos, e os mais caros, ficaram mais caros. Nada fica "mais barato". Então os produtores passaram a utilizar a mão de obra alegre e feliz dos "turistas" passantes ou arribantes que surgem durante as vindimas, sem laços empregatícios, que ganham pouco no pagamento, mas que custam muito caro nas declarações ao fisco eonino, porque se o governo é esperto, o setor produtivo também não é trouxa. Mas o resultado disso é que o governo, para não baixar a arrecadação, aumenta a taxa de impostos sobre o vinho... E os vinhos mais baratos, e os mais caros, ficam mais caros. Certo dia, os do governo, impressionados com a capacidade de jogar ping-pongue com o setor produtivo, baica liminares, adendos, decretos, e proclama:

- O vinho é uma droga e vai ser sobretaxado, amarrado ao dólar!!!!

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E os vinhos mais baratos, e os mais caros, ficaram mais caros.

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Meu ex-cunhado, com quem reatei comedida amizade, por questões relacionadas com a perspectiva de tempo útil para zerar contas neste mundo, e a minha simpática ex-prima "alemoa" me mostraram fotos das fazendas da família desde o tempo em que se inventou a fotografia. Os empregados pareciam um "exército", abatiam-se bois, pleno emprego... Minha querida e amada ex-sogra, Suzana, chegou a ajudar na cozinha para 40 caubóis, seus empregados, que manejavam o gado... Quando conheci minha ex, o cunhado tinha apenas um empregado e hoje não tem nenhum. O filho que ajuda, e para piorar, quase que largou a criação de gado e arrenda terras para plantação de soja... O governo glutão que nada nos dá e tudo nos tira, vive de "papo para o ar" e de "papo de propaganda". O resultado foi que a carne mais barata, e as mais caras, ficaram mais caras, ano a ano...

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Espero que tenham entendido estes processos da economia geral e nacional. A diferença entre "lá fora" e aqui, é que aqui a população aceita o inaceitável, e lá fora o pessoal se vira para manter tudo num patamar aceitável, nem que seja em pequenas revoluções citadinas e demonstrativas. A Catalunha quer independência, a Inglaterra sai da União Européia, e os black-blocks não vão aparecer no show da virada do ano no Rio de Janeiro, onde faltam remédios, médicos, hospitais, segurança, dinheiro para pagar salários de servidores públicos porque gastaram em corrupção nos jogos Olímpicos, da Copa e sempre... Mas Anita e os demais artistas do show de fogos na  virada do ano, garantiram o cachê... Dirão que a Iniciativa privada pagou... Na Copa também...

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E acontece o mesmo com Energia elétrica e os derivados de petróleo, em que o povo economiza e para garantir o volume da arrecadação, o governo aumenta os preços...

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Rui Rodrigues

sábado, 30 de dezembro de 2017

Idades... Uma reflexão para 2018


A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos, texto e close-up

O sujeito da foto é John Demjanjuk, alemão de 91 anos, condenado a cinco anos de prisão. Foi contador e guarda em Auschwitz e Sobibor durante a segunda guerra mundial. Já tinha recorrido algumas vezes da sentença por motivos de saúde, mas finalmente vai preso mesmo. A pena é pouca, mesmo imaginando como terá vivido todos estes anos questionando-se sobre seus atos e também se, no caso de Hitler ter ganho a guerra, ele não se teria tornado vítima do próprio sistema que apoiava. Foi preso porque por lá não há Gilmar Mendes o libertador destrambelhado, nem Maria do Rosário, a carpideira.

As leis nacionais de qualquer nação permitem idiotas como Hitler, Mao, Stalin, Maduro, Lula, Dilma, Temer, Mugabe, José Eduardo dos Santos, Chavez, Fidel e Raul, Napoleão... Os idiotas no governo não olham a nação. Eles querem impor sua vontade, esconder seus erros, defender-se dos inimigos que vão cultivando, o poder lhes encobre os medos.

Se pensassem na humanidade e nos cidadãos, agiriam de forma diferente...

Nesta passagem do ano estou comemorando algumas pequenas grandes coisas, mas nada de abrir champanhe, jogar fogos... comemoro por exemplo a justiça independente de idade, dos 10 aos 110 anos, como exemplo de como a sociedade recompensa o crime contra quem atenta contra ela.

A jogar fogos seria num conspurcado e certo lugar de Brasília, mais mal falado que puteiro e porta de inferno.


Rui Rodrigues

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Mensagem de Ano Novo - Tenha boa vida em 2018...

Feliz vida em 2018 
Mensagem de ano novo entre a ficção, a religiosidade e a realidade.

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Há muitas estrelas no céu. Parecem virtuais, uma ficção, mas são reais, enormes, estupidamente quentes, absurdamente longínquas, realmente inalcançáveis. Somos um produto de virtualidades estúpidas, absurdas e inalcançáveis, embora pensemos que a realidade se possa misturar com virtualidade para que o mundo nos pareça um sonho "docemente realizável" com a certeza de que, se cairmos pelo caminho, iremos para um céu ou paraíso... 

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As mais antigas referências estão nos livros religiosos. Neles, no começo de tudo, havia uma luta entre o bem e o mal, anjos heróis e  decaídos... O ser humano nem existia ainda. Não vamos discutir como que seres humanos que escreveram os livros puderam saber dos tempos em que não havia seres humanos, falando de algo "lá em cima" sem saberem o que existia lá... O pessoal que cheira, fuma ou bebe vê coisas incríveis que hoje chamam de "onda"... A onda pode ser boa ou má, assim como antes do início dos "tempos"... Viam-se seres fantásticos, com bom transe se podia falar com mortos. Histórias lindas nunca nos saem  da memória. E isto se verifica também na ficção científica, onde há sempre a luta entre os heróis do bem contra os "heróis" do mal. Heróis do bem e do mal... Heróis do mal não existem nas virtualidades religiosas nem havia na nossa precária realidade. Naquela só havia os bons que tinham heróis e os maus que só tinham eles mesmos sem heróis. 

Lutavam sempre entre si, em todos os reinos, e ainda lutam... 

... Mas agora os maus têm heróis porque a horda dos maus cresceu muito, perderam a vergonha, o medo, e agora elegem seus heróis. 

Se eu estiver certo, e temeroso de que os maus ganhem a batalha em todos os três reinos, então ao lerem este texto saberão quais os heróis e os bandidos que detectaram  em todos eles: No religioso, no da ficção e na nossa realidade. Uma luta que parecia não ter fim desde que o homem surgiu caminhando sobre duas pernas e mãos livres para comer, caçar e atirar pedras nos vizinhos, mas que, por algumas décadas parece que terá um grande interregno que parecerá um oceano sem fim: O mal está vencendo enquanto nos divertimos com o pouco que nos restou e com o pouco que ainda temos. 

Estamos vivendo o "aqui e agora", vendendo e largando todos os bens materiais, dando nossa vida a bandidos. Que importa que haja falta de empregos se os bandidos ainda têm o que roubar e ainda não assaltaram nossa casa porque ainda há muitas casas para assaltar, e vai demorar até chegar na nossa?

Ficção e realidade se confundem e se misturam confusas. Para passar bem, esqueça tudo, acredite que as notícias são falsas, "fake", que os bandidos são coitados e merecem passar férias pagas em casa, que depois da morte há um paraíso e que por isso não importa morrer, que devemos fazer o bem ao próximo ainda que o próximo seja um bandido... Quem sabe, devemos fazer fila de todos os estupradores, assassinos, e lavar-lhes os pés, dar-lhes beijinhos e presentes de Natal e Ano Movo... 

Também lhes podemos pagar imposto paralelo para que não  nos assaltem nem machuquem... Quem sabe, podemos até formar um exército de contemporizadores intermediários, dispensar O Superman, o Batman, o Papa, o Dalai Lama, Papai e mamãe que tanto nos avisaram  para praticarmos o bem, sem  passarmos por  trouxas...

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O mal está vencendo a parada... Em breve o que era o "bem" será o mal, sem heróis, e o que era mau será o bem, cheio de heróis armados, dando uma "mãozinha" a quem cooperar. Divirtam-se com os fogos de fim  de  ano, vista calcinhas e cuecas amarelas, mande oferendas pelo mar, dance até cair, e depois visite seu Banco... A CREFISA, com os juros explosivos mais "bonzinhos" faz o papel de boazinha, a Globo é só alegria, o planalto está cheio de "projetos", seu candidato eleito nem sabe que você existe nem o que você quer. O mal parecendo o bem, cenário de teatro mambembe... Líderes religiosos continuam orando e pedindo aos céus, exatamente como fazem há mais de 12.000 anos. Desejar um "feliz ano novo", é meio dúbio... Pra quem ó "observante"?  Bons e maus só são felizes com coisas opostas, simétricas, diametralmente opostas... Para os amigos desejo que tenham uma boa vida. Para os bandidos que a larguem e a pendurem no chaveiro do inferno depois do bailarico de fim de ano... 

Mas lembrem-se: Seres dispersivos,  desanimados, não levantam espadas contra o  mal... Transformam-se em estupores entorpecidos.


Rui Rodrigues