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sábado, 7 de fevereiro de 2015

De volta aos velhos costumes.







Certo dia do mês de fevereiro de 2015, a Islândia me surpreendeu pela segunda vez. A primeira foi durante a crise de 2008. Para enfrentá-la, usou as redes sociais e perguntou à população o que queriam da vida. Queriam uma nova constituição segundo a qual, e usando as redes sociais, pudesse o povo votar no que de mais importante houvesse a votar, numa forma que eliminava a “representatividade” e instaurasse a participação nos destinos da nação. Isso é democracia participativa e embora tenha eu mesmo proposto esta forma de governo em meu livro “A Ré-Pública”, em 1997, ISBN 85-900308-1-4, CDD-909, admirei-me de ter começado em lugar tão longínquo do Brasil. A segunda foi agora, quando os islandeses resolveram voltar à religião de Thor, o deus Viking do trovão que usava um enorme martelo, não como um deus que faça milagres, mas como um livro aberto de conceitos a serem seguidos.

Com estas admirações em mente, e aos quase 70 anos de idade, em plena forma física para a idade, sem nunca ter tomado remédios para doenças nem ter freqüentado hospitais nem ir sequer a médico para curar resfriados, temo que tenha de pedir perdão a toda a humanidade por ter na minha juventude gritado por mudanças, contribuído de certa forma ainda que mínima, para que chegássemos a este ponto de rapina das verbas públicas, do aviltamento da vida, do descaso internacional para os conflitos mundiais, do surgimento de chefes de estado que mais lembram Hitler, Átila, Mussolini, Nero, Videla, Fidel Castro, Che Guevara, Mendele, Chávez, Lula, Dilma, Cristina Kirshner, e tantos outros.


Estou de volta aos velhos costumes com uma família que tenha trabalho digno, que possa criar seus filhos que não deveriam passar de dois, de criar galinhas num quintal para manter as proteínas em dia e uma pequena horta para temperos, para o controle da natalidade, para a igualdade de homens e mulheres, para governos honestos e de princípios, humanistas, de preferência sem partidos, que tenham forças armadas que garantam a independência e não se lancem sobre o povo, a volta do “guarda-noturno” que gentilmente nos abre as portas quando esquecemos as chaves, dos heróicos homens e mulheres dos correios que entregam correspondência até no meio do mato, na roça, e de pelo menos duas novidades: O voto que possa ser retirado de político ou servidor público que não sirva a nação com dignidade ou mesmo sob suspeita, e o uso das redes sociais para votar em tudo e não apenas de quatro em 4 anos deixando tudo por conta “deles”... Eles cobram muito caro, vivem como príncipes, reis e rainhas, e não nos devolvem nem as migalhas. Matam até os cães para não lhas roubarem...

Por isso tudo e muito, muito mais que não são apenas 20 centavos, estou de volta á velha e boa família que faz pão em casa e bebe um vinho, cozinha e conversa enquanto cria filhos e netos, e mandam maus políticos às favas! Nas coberturas de prédios se podem fazer hortas coletivas e criar galinhas. A beleza vem depois das necessidades. Que não se fique “bonito” às custas do dinheiro público. O trabalho deve ser suficiente para pagar a beleza, e a menos da aposentadoria para os que já trabalharam – de fato – que não se paguem salários com dinheiro público a quem tem a vida de lazer com a qual fatura dando a maior parte a agentes “pessoais”, nem a presidiários que voltarão ao crime logo que saiam da prisão.

A República está doente, enferma em fase terminal e é preciso ressuscitá-la para os bons costumes... Arte tem que ser arte mesmo, educação tem que voltar a ser educação, ordem e progresso têm que significar Ordem e Progresso sem mas mas mas....

® Rui Rodrigues

Carta a Deus Pai!

Carta a Deus Pai!



Sei que existes e estás em toda a parte. Longe de ser uma questão de fé, é uma questão da ciência. Como construir um Universo tão perfeito com tantas leis da física, da química, da genética, se tivesse sido apenas por “acaso”? Uma lei apenas, sim, poderia ser por acaso, mas duas, três, milhares de leis que regem nosso universo, tudo por acaso? Nem a própria matemática e física, e todas essas leis juntas poderiam explicar o “acaso”. Mas temos um enorme problema: Como és se ninguém nunca te viu, e todos os deuses que diziam serem reais nunca apareceram? Dizem que um veio e viveu, professou, morreu, ressuscitou e depois desapareceu. Esse também não pode ser deus. Deuses que viriam ficam, não podem ser uma questão de “oportunidade dos tempos”, de uma única geração e não se vão. Se vieram foi para ficar. Nenhum veio e ficou para sempre! E por fé se acredita em qualquer coisa. O problema é sabermos como realmente és, porque as fotografias tuas que nos apresentaram carecem de substância para crer. Por isso mesmo, que uns dizem que o deus é um, outros outro, e há bilhões de adeptos de vaga e inconsistente fé – cerca de 7,5 bilhões - que dizem seres tu um e outros outros, sem que cheguem a acordo, e isso os divide de forma tão emocional que os fazem lutar uns contra os outros sem que tu apareças para lhes dizer que és diferente do que pensam...

Alguém se enganou, ou não viu direito, e nos apresentaram um deus feito à nossa semelhança, com cabeça tronco e membros, olhos, ouvidos boca e dedos, que podia andar. Mas então, como seria tão grande que poderia dar um peteleco numa partícula do Universo e dar-lhe vida através de um Big-Bang? Que tamanho descomunal teria, ou inflacionaria igual ao Universo primordial? Deus, o único e verdadeiro terá que ter outra aparência, podendo até ser bem pequeno, minúsculo, e se esconder em cada partícula do universo, em cada fóton, em cada partícula de Higgs, em cada partícula ou energia de matéria escura que compõem o espaço-tempo, mas jamais aquele deus ridículo e pequeno que cuida de tudo a toda hora neste planeta e em todo o universo, mudando-o, corrigindo-o, fazendo o bem a uns e esquecendo os outros.

Deus... Sei que não vais aparecer jamais por um simples motivo: Terias que ser um religioso, um político ou um empresário e isso não está em tuas leis de interferência nos destinos do mundo. Isso é o que fazem as tuas leis. Por isso não adianta pedir para não chover porque queremos ir à praia, quando tantos agricultores precisam de chuva em suas culturas, e por mais que rezemos, nem os que vão à praia têm tempo seco, nem os agricultores têm chuva. A criança inocente morre nos braços da mãe ou do pai, o justo é assaltado e morto.

Uma coisa é nos sentirmos confortavelmente pensando em Deus e orando-lhe. Esse sentimento de nos sentirmos “protegidos” é como o dos soldados a quem os chefes lhes dão drogas alucinantes e os fazem gritar “no meu corpo não entra bala...” O sentimento de proteção e a promessa de uma vida melhor no além é atrativo para o relaxamento do nosso estado de atenção, e permitir que nos explorem pela fé. Milagres e mágicas são coisas nossas, não de Deus, o Único, o que não se vê, não fala e parece que não nos ouve, como se estivesse morto ou nunca tivesse existido. Deus não se mostra a si mesmo. Nem seu nome pode ser dito em vão. O que sabemos é que Ele sabe de tudo porque está em tudo.

Tão pequeno e tão grande! Tão minúsculo e tão forte!

Perguntem a um islamita como é deus. E a um judeu, e a um cristão e a um evangélico, a um budista ou a um hinduísta, a um taxista, confuncionista, umbandista, a um pajé dos Sioux, a um nórdico de Thor... Perguntem a bilhões de fiéis alguns até de mesma fé e escutem as respostas: Acreditam no que não sabem, apenas por fé. Disseram um dia que quem tivesse fé estaria salvo. Salvo de quê, se por fé se pode acreditar até em demônios, em zebras, vacas, mulheres de sete pares de braços, pitonisas, lares e penates, todo o tipo de deuses?

Deus!... Não vejo como lhes explicar como tu és porque nem mesmo eu te vi, mas posso afirmar-lhes que és muito maior, muito melhor, muito tudo de bom do que eles pensam, mas que tu mesmo disseste em tuas leis, que tuas leis são suficientes para gerir este Universo e que não nomeaste ninguém para agir ou falar em teu nome. Tu não falas!

Também sei que não adianta falar-lhes por que não me têm em conta de teu representante nem o sou. Os que dizem que estão investidos para falar em teu nome, nem foram ungidos, nem sabem qual o óleo, nem o que dizem, o que é muito pior.

Se um dia apareceres, no que não acredito porque não feres tuas próprias leis, eles ficarão abismados com o teu poder. Mas não é poder para torná-los ricos, imunes a doenças, afastá-los do perigo. Isso cada um é que faz através de suas escolhas na vida. Mas nem disso eles sabem.

E para que saberem se as surpresas, boas ou más desta vida são o motor que nos faz evoluir e progredir para manter as surpresas boas e arranjar solução para as ruins? Se tudo fosse bom e estivesse pronto, não haveria motivação para continuarmos a viver. São os insucessos que nos fazem estudar as coisas deste mundo para buscarmos solução... Tudo o que nos aconteça é por nossos atos, não teus! Fazemos parte de uma precária e temporal era da natureza deste planeta. Assim como chegamos, nos iremos, mas desta feita bem de repente, porque tudo o que se constrói demora muito tempo e tudo o que se destrói é num ápice!

E se passará uma eternidade até que tenhamos a solução final, assim como a Teoria do Tudo... Tchau Pai, até a próxima carta sem retorno do correio. Sei tanto que estás aí, aqui, em toda a parte, como sei que não me responderás a esta nem a nenhuma. Portanto, se só me escutares, ficarei satisfeito!


® Rui Rodrigues.   

2015- Já vimos este filme antes?


 2015- Já vimos este filme antes?


Peço uns minutos de vossa atenção para alguns aspectos da geopolítica os quais, por dispersos ao redor do globo podem nos fazer incorrer no erro de pensar que não estejam inter-relacionados, e mesmo sem estarem, que não tenham alguns elementos em comum. Não deixa de ser notável como na história os fatos se sucedem no tempo e a cada fato a história que será fato futuro e não probabilidade, ora vá para um lado pra para outro, na imensa probabilidade de opções. Não é como uma árvore onde existem ramos, mas apenas um, o do tronco principal, se encaminhe sempre para cima, para o topo. Não... Na história, ramos podem crescer para os lados e tornar-se o tronco principal. Se este se inclina muito para um lado, e cresce bastante, a árvore não se sustenta e cai.



Imagine então que nesta conjuntura mundial, seja você o chefe supremo, por exemplo, da ONU, da OTAN, ou de algum outro organismo que realmente trabalhe para a manutenção de um estado contínuo de paz no mundo, a OTAN como uma força bélica de equilíbrio de forças, a ONU como uma força moral desse pretenso equilíbrio. Teria que se defrontar com alguns problemas fundamentais:

1.    A Síria e os rebeldes – O rei um ditador, os rebeldes um misto de terroristas e patriotas democráticos.
2.    Boko Haram – Um grupo bem armado que impõe o terror em terras africanas e que atua em diversos países, raptando pessoas, estudantes, matando, impondo o terror. De onde lhes vem o dinheiro?
3.    ISIS – Bandos armados de terroristas que degolam pessoas inocentes, queimam pessoas presas em gaiolas, avançam pelo Norte de África, mas recrutam inocentes crianças e adolescentes para se juntarem à sua causa que não causa: Dizem atuar em nome de Alá. Recrutam na Europa adolescentes sem um futuro promissor de trabalho nem de moralidade, ou simplesmente ávidos de emoção e aventura. De onde lhes vem o dinheiro?
4.    A pretexto de defender o povo “russo” na península da Criméia, que pertence de fato á Ucrânia, Putín, que já foi chefe da KGB nos tempos da URSS, anexou a península por decreto. Foi uma usurpação, um atentado aos direitos internacionais. Não satisfeito, ajuda “russos” na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia a recuperar as terras ucranianas que se separaram da ex-URSS e da própria Rússia. Aviões russos de guerra já invadiram espaço aéreo de Portugal, submarinos russos já invadiram águas nacionais da Suécia. Sanções impostas à Rússia e uma visita de Merkel e Hollande para discutir a paz, não deram em nada. Putín é renitente apesar das sanções.
5.    Na fronteira entre Paquistão e Índia a tensão continua após décadas de conflitos pela posse de Cachemira. O render da guarda na fronteira é sempre um pavoneamento de provocações. Volta e meia há conflitos e gente morre.
6.    Há décadas que José Eduardo dos Santos se faz eleger em Angola, com eleições supervisionadas pela ONU. Não se nota que as populações angolanas tenham melhorado de vida. É uma democracia com capa de cordeiro e corpo de lobo. Parece-se mais com uma síndrome de Estocolmo. A ONU sucedeu a uma instituição internacional que foi “demolida” do dia para a noite. Chamava-se “Sociedade das Nações”. Acabou por falta de credibilidade.
7.    Na Colômbia as FARC, associadas ao tráfico de drogas, atuam no país há décadas impondo o terror. Entra governo, sai governo, e mesmo com a ajuda dos EUA, continuam impondo o terror, como se os governos não se interessassem devidamente pelo assunto.
8.    No Brasil, Argentina e Venezuela (Bolívia só tem expressão internacional pelo tráfico de drogas), governos mentem descaradamente e dão desculpas esfarrapadas para o declínio de suas economias que em muito breve não proporcionará o recolhimento mínimo de impostos para que façam os seus “programas”. Nenhum destes povos melhorou sua condição de vida, teve melhorias em serviços públicos, educação, segurança, transportes. O que fizeram foi alterar os índices com que se mede o progresso destas condições. Os povos sofrem, mas as forças bélicas políticas mantêm a ordem com a ajuda de alguns canais de mídia escrita ou televisionada. A realidade salta aos olhos através das redes sociais, às quais a maioria ignorante que apóia estes governos não tem acesso, ou tem medo de ir para as ruas e reclamar. O maior numero de mortos pelo regime de governo é atualmente da Venezuela seguida do Brasil. Governos subtraem verbas dos fundos públicos que, aparentemente, se destinam exclusivamente à compra de votos para que se mantenham no poder.  Nem a recente associação entre Cuba e EUA os faz demover de seu “bolivarianismo”, tendo sido Cuba a mentora deste movimento estranho e sem sentido a não ser o da manutenção do poder e a partilha dos cofres públicos do Brasil em favor do movimento comum.
9.    O Oriente Médio é sempre um problema bélico desde 1948 quando o povo de Israel teve acesso à terra da qual tinha sido expulso pelo Império Romano, tantos séculos se passaram até que se fizesse justiça histórica. O problema continua...
10.                A Coréia do Norte – único país do mundo que ainda se diz comunista – é uma séria ameaça á paz mundial. Já ameaçou com bombas nucleares. Não se sabe até que ponto teria o apoio da Rússia e da China. Pode ser o menino mau que, a exemplo do que aconteceu em 1914, dispare sobre o “arquiduque Carlos” e deflagre uma nova guerra mundial.
11.                Conflitos tribais em vários países africanos com perseguição a etnias mais fracas geram instabilidade no continente.
12.                Podemos juntar a tudo isto, a Al-Qaeda, a situação no Iraque, no Afeganistão onde a presença dos aliados não diminui o tráfico de heroína, conflitos no Iêmen, e muitos outros... 

Então, se fosse você que pudesse fazer algo em algum lugar do mundo (outros conflitos surgiriam) ou pudesse resolver todos de uma vez só, o que poderia fazer se, para resolvê-los necessitasse de dinheiro? Onde consegui-lo? Como conseguir a boa vontade das autoridades mundiais?

A crise de 2008 deixou as nações sem dinheiro, produção de bens em baixa, inflação em países com governos corruptos e deflação em países com políticos mais honestos de princípios.



Foi assim em 1914 e em 1939, datas de inicio da primeira e da segunda guerras mundiais. Não tenho uma palavra de conforto, e se acreditasse que Deus se mete em assuntos de guerra, teria que desconfiar olhando a história da humanidade. Não só Deus não joga dados, como também não se mete em certos assuntos da humanidade, e me pergunto se terá vontade de interceder em algum deles. A minha palavra de conforto é:



Lute enquanto pode para mudar o mundo. Mas lute pela coisa certa. A coisa certa é garantir a paz, mas não a qualquer custo. Terá que ser ao custo dos que não entendem economia e querem dar ordens na economia; dos que se dizem socialistas e desperdiçam verbas em benefício próprio; dos que não têm senso de humanidade; dos que ganham com as guerras... Esses que têm pagar! E parece estarmos caminhando a passos largos para novos conflitos internacionais a nivel mundial. 


®  Rui Rodrigues 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Onde quer chegar a Globo?

Onde quer chegar a Globo? Quem é o "programador da grade" ?


Séries e filmes só expressam violência e desvios de comportamento (será que o povão que a assiste pensará que nos EUA só tem violência e loucos?) Já não estamos cheios de ver violência? É muito programa violento para tanta violência que temos por aqui. 

Novelas têm como tema central o mundo gay, com violência e desvios de comportamento à mistura, muita gente louca, e as novelas que antigamente faziam apologia da "esquerda" devem estar fazendo muita confusão na cabeça da plebe: Como é possível que o tipo de governo que sempre quiseram esteja governando, tendo ela (nós) uma vida tão caótica como a que temos? E provavelmente devem estar se perguntando: A MODA AGORA É SER GAY? Acho que muita gente deve experimentar para ver se e bom...

Globo, a gaiola dourada das loucas? E essas notícias "amaciadas" para o governo, sua contribuição nas eleições... Miriam Leitão aliviando a barra dos desperdícios do governo (anda sumida porque não tem muita explicação para os fatos nem os comenta como deveria, talvez porque não seja economista... É no que dá a Globo colocar pessoal sem qualificação técnica para os assuntos que "jornaleia"). J

ornalista falando sobre o tempo, em vez de um meteorologista, nem precisava aparecer... Vemos isso em sites de meteorologia e é ridículo ouvir que "vai chover na área verde aqui no mapa, ó"... Vai fazer calor nas áreas amarelas, ó.... E há quem tenha propensão a apontar o dedinho indicador...

Abre o olho Globo.. Estás ficando para trás e dinheiro na mão, só, é vendaval... Precisa algo mais para ficar no poleiro de cima. 

uma auditoria interna faria muito bem para "enxugar" o efetivo e as contas. O contador deve ter um trabalho danado...

® Rui Rodrigues 

Petrobrás- duas coisinhas....

CALCULADORAS À MÃO...CAI NO REAL, CAI NO REAL, BRASIL !!!!


Só imaginem os 3% das propinas sobre os preços SUPERFATURADOS e os TERMOS ADITIVOS CONTRATUAIS, acrescidos das perdas das refinarias na Bolivia, mau negócio em Pasadena e na Argentina... Mais o SUPERFATURAMENTO...
Botem aí no miudinho 1.000.000.000.000 DE REAIS !!!!!!!!!
MOLE MOLE !
Agora somem com as obras do PAC, com a obra em Cuba do porto Mariel, com as obras dos estádios para a COPA, com as doações a governos estrangeiros de mão beijada, as benesses às empresas distribuidoras de energia elétrica... Nossa... Vou parar, mas vocês podem continuar com Caixa, BNDES, etc...
DILMA DISTRIBUIU DINHEIRO A RODOS QUE ALGUÉM LHE DEVOLVEU EM PARTE !!! CADÊ A GRANA ??????????

Faliu o BRASIL.. Não foi apenas a Petrobrás...

Vai tomar.... Champanhe com guaraná, Presidienta!
Quer dizer que a mamata estava tão assegurada que nem plano B a Petrobrás tinha... Pensavam que quem admitia e demitia era apenas o PT e a presidienta...
Cargos perenes, mamata perene... A diretoria ia se demitir de uma vez só, demonstrando que a empresa era uma merda da qual se tirava dinheiro e que quando pára de dar dinheiro fácil, já não presta e se joga fora...
A presidienta entende muito é de terrorismo! Assaltar Bancos, petroleiras, raptar embaixadores... Quem sabe até, degolar como os da ISIS...
Cai fora, nojenta !!!!! Cai fora....


® Rui Rodrigues

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Maya e o elefantinho.

Maya e o elefantinho.

Tenho duas netinhas. Uma eu vejo sempre que podemos e é real. A outra é igualzinha a ela, mas faz parte de minha saudade, de minhas lembranças. De vez em quando vivemos histórias fantásticas juntos.

Como esta, por exemplo...

1.    Maya e um elefante numa ilha 



Numa viagem a uma ilha do Caribe, perto de Puerto Bolívar, no norte da Colômbia, o navio em que viajava partiu de repente e ela ficou sozinha na ilha porque se tinha afastado seguindo um pequeno elefante que se banhava nas águas do mar. Ele era muito engraçado, parecia uma criança que pela primeira vez tinha visto o mar. Sua mãe e a avó, ambas a bordo estavam desesperadas, mas o capitão do navio não voltou atrás para apanhá-la alegando que não tinha ordens para voltar atrás, nem combustível. Se o fizesse não chegaria ao porto mais próximo no trajeto previsto que era em Curaçao. A única coisa que ela tinha era um pacote de biscoitos e uma garrafa de água em sua mochila, umas conchas que apanhara para mostrar ao avô, um estojo de pintura e cinco reais que a mãe lhe dera e que era para gastar se precisasse de alguma coisa. Quando Maya se deu conta que o navio zarpara, vendo-o passar ao longe, logo pensou que estava sozinha e que tinha de sobreviver até o navio voltar. Podia ser que desse a volta, e ali ficou esperando. O elefantinho fez-lhe companhia todo esse tempo, cheirando a bolsa por causa dos biscoitos. Não havia mais ninguém na ilha. Estavam sós. Ao longe o navio que era tão grande, agora não passava de um pequeno ponto longe, muito longe na linha do horizonte. Em seguida desapareceu e veio a noite.



Quando amanheceu, o pequeno elefante começou a empurrar Maya para o mar. Maya não queria ir. Depois de várias tentativas, Maya acedeu. O elefante entrou na água e Maya montou nele. Maya sabia nadar, e o elefantinho também. Pensou que o elefantinho só queria se divertir, mas quando se deu conta, já estavam a uns cinqüenta metros da praia. Maya não entrou em pânico. Nada disso. Cada situação era uma situação. Ainda tentou dar umas palmadinhas numa das orelhas do elefante para que ele virasse no sentido da praia, mas parecia que Trombeta não a escutava. Ela falhou-lhe na orelha:
-Volta elefantinho senão a gente vai se afogar! Volta elefantinho...
Mas ele não a entendia. Pelo contrário. Borrifava-lhe água com a tromba e lá foram oceano adentro. A partir daí ela começou a chamá-lo de “Trombeta ”.

2.    Krill, a baleia assassina, se junta a Trombeta e Maya.


Há varias espécies de baleias, mas aquelas redondinhas, brilhantes e lisas, malhadas de preto e branco, matam para comer. As grandes só comem pequenos peixes distraídos, e um tipo de camarão muito pequeno, vermelho chamado de krill. Ela apareceu de repente bem em frente a eles, e abriu a bocarra enorme cheia de dentes para comer a tromba de Trombeta , mas ele deu um grito que parecia uma trombeta e pareceu ter assustado a baleia, mas para surpresa dos dois, ela pareceu sorrir e começou a assobiar imitando a trombeteada do Trombeta .  Fizeram amizade os três. Maya porque tinha dois bons companheiros.Trombeta  porque Krill lhe trazia peixes para comer e saciar a sede (peixes chupados têm água e não é salgada) e Krill porque se encantava com as trombeteadas de Trombeta  e de vez em quando ainda lhes dava um empurrão. Parecia que iam de lancha e Maya tinha que se agarrar às orelhas de Trombeta  para não cair. Mas nada de enxergar terra. Nadavam sem saber para onde iam, e já se haviam passado dois dias. Os biscoitos de Maya tinham acabado.

3.    O pára-quedista


Ploft! Foi o que os três escutaram e pararam de nadar, justamente quando Maya mais estava gostando. Ela estava segura entre o Trombeta, seu amigo elefante, e Krill, sua amiga orça, que nadavam lado a lado, Maya no meio dos dois. Olharam para trás e havia um pára-quedas no mar. Parecia vivo, até que levantando uma ponta do pára-quedas emergiu a cabeça de um garoto de seus oito anos que os olhou primeiro assustado, depois admirado, arregalando os olhos. Krill voltou-se e começou a nadar em volta do garoto, mas Maya e Trombeta gritaram bem alto e Krill entendeu que não era para fazer mal ao garoto. Então a baleia orca se aproximou bem devagar dele e carinhosamente o empurrou até bem perto, ao alcance da mão. Ele se soltou do pára-quedas, enrolou-o e disse:
- Chamo-me Beto... O avião em que viajava caiu lá atrás e eu e o piloto saltamos de pára-quedas. Não sei onde ele foi parar, porque depois que saltamos não o vi mais. E que coisa é essa de você estar com uma orca e um elefante no meio do mar? Nunca vi disso!



Maya então explicou toda a história desde a ilha em que fora deixada pelo navio fujão até seu encontro com Krill, a orca assassina. Ficaram amigos e agora já eram quatro. No dia seguinte, Beto desenrolou o tecido do pára-quedas e se cobriram para se protegerem dos raios de sol. Maya e Beto ficavam sempre em cima do Trombeta que agora era um excelente comedor de peixe. Conversavam muito. Beto contava sua preocupação com o piloto e com seus pais que não sabiam onde ele estava. Era exatamente o que Maya pensava também. Imaginava sua família procurando por ela. Se vissem um avião, teriam que fazer sinais. Krill, a orca assassina não parava de trazer peixes para o grupo. Quem comia mais era o elefante que estava sempre alegre. Para dormirem, faziam turnos. Enquanto Beto dormisse, Maya não dormia, e assim fazia Beto. Beto dividiu com os amigos o lanche que trazia na mochila junto ao peito. Havia só dois pacotes de biscoitos doces e duas embalagens de leite de chocolate. 

4.    O submarino



   
Já se haviam passados seis dias e continuavam todos no mar. Beto e Maya estavam admirados como o elefantinho Trombeta não se cansava. Ele era forte, mas depois que repararam que ele não nadava. Ele boiava e o que os fazia afastar-se da costa, mar adentro, alto mar, eram as correntes, que são grandes quantidades de água que se movem porque têm temperatura mais fria e vêm dos pólos onde o clima é muito frio, gelado. Há uma que se chama corrente do Golfo e de tanto se afastar do pólo, virou corrente quente. Aqueceu-se. Estavam exatamente viajando nessa corrente. Krill a orca estava caçando peixes para trazer para o grupo, o elefantinho sempre rindo estava boiando com Beto e Maya no dorso, quando de repente surge um submarino estranho, todo de vidro e aço.
 Apareceram dois homens e duas mulheres vestidos de preto com roupas de mergulhador. Tinham uma caveira branca desenhada no peito, e não se viam os rostos. Só uma parte. Maya e  Beto se olharam e se agarraram um ao outro. Maya perguntou-lhes: - Quem são vocês?
Beto mesmo respondeu: - Acho que são piratas. E falando mais alto, perguntou: Vocês são piratas?


Uma das mulheres disse: - Vocês são Beto e Maya, não são?
- Somos! Disseram as crianças. – Como sabem o nosso nome?
- Porque temos radio e televisão aqui dentro do submarino. Estão todos procurando por vocês... Subam a bordo!
- E o Trombeta e a Krill? Perguntaram juntos.
- Temos lugar para eles, disse um dos homens. E fez um gesto. Logo em seguida um guindaste desceu um cabo com um gancho enorme. Dele saiam umas cordas com umas esteiras de pano forte presas. Enquanto as crianças subiam a bordo já Trombeta e a orca eram içados. Krill foi para um tanque lá dentro fazer companhia a duas tartarugas e um peixe elétrico. Trombeta foi para um cercado junto com dois esquilos, uma águia e três coelhos.

Sem querer, Maya escutou um dos homens dizer para o outro: - E então? Entregamos os garotos ou pedimos resgate?


1.    O submarino voa.


Já no beliche lá no fundo do submarino, Maya contou para Beto o que tinha ouvido. – São bandidos! São bandidos! Disse Beto.
Maya contestou: Não!... Não... São piratas. Eu sei que até já tive um aniversário de piratas e eles costumam fazer visitas á praia de meu avô. Alguns são legais. Outros não. Um dia deixaram um balão daqueles que flutuam preso num barbante a uma pedra. O balão era uma cara. Isso foi de noite. Quando escavamos debaixo da pedrinha que segurava o balão, eu meu avô e meu tio Beto - meu tio também se chama Beto -  os piratas tinham deixado lá uma caixa de bombons pra mim.
- E então que fazemos? Perguntou Beto.
- Nada... Vamos esperar para ver o que fazem. Se houver algum celular por aqui ou computador, nós nos comunicamos com minha mãe, e eles vêm nos procurar. Vão trazer aviões, submarinos e barcos de guerra.


Já era o sétimo dia que Maya estava longe da família. Mas não chorou! Sabia que tudo daria certo. Era apenas uma questão de tempo. Almoçaram na mesa do comandante e dos ajudantes dele. Gostaram muito da sobremesa: Bolo com cobertura de doce de algas com framboesas e chantili. Na mesa não eram muitos. Uns sete ou oito. Depois de almoçarem foram levados para a frente do submarino, debaixo de uma cúpula de vidro e viram o fundo do mar cheio de corais, peixes, tartarugas. Depois foram visitar seus amigos, o Trombeta, o elefantinho, e Krill a orca que de assassina não tinha nada. Ambos falaram com eles em sua língua – trombeteadas e silvos, e pareciam muito felizes e bem alimentados. Finalmente, pelo entardecer, o submarino foi à superfície, emergiu. Tinham ficado imersos aquele tempo todo e não tinham sentido nada. Logo que o submarino emergiu mandaram que se sentassem numas cadeiras, lado a lado. Então uma cúpula baixou, uma haste de metal subiu, ouviram o som de um motor e logo estavam voando. Havia um helicóptero disfarçado no próprio submarino que podia soltar-se e voar. Além deles estava um piloto e um co-piloto ambos vestidos de preto com a caveira branca no peito.    

2.    De volta à ilha

Em menos de uma hora já estavam na ilha. Desembarcaram do helicóptero. O piloto disse para Maya:
- Você não lembra de mim, mas eu lembro de você! De vez em quando você vai lá na praia do Peró, não vai? Maya assentiu com a cabeça. O pirata continuou:
- Você é uma menina muito legal. Eu gosto de você. Por isso já avisamos a família que vocês estão aqui. O elefantinho e a orca vão chegar em umas duas horas, antes que alguém volte à ilha para buscar vocês, talvez ainda hoje à noite ou amanhã de manhã. Adeus!
E partiram deixando dois sacos na praia.
Logo em seguida, Beto e Maya abriram os sacos. Num havia uma barraca branca. No outro, tinha tudo: Biscoitos, salgadinhos, água, sucos e leite de chocolate. Até papel higiênico, escovas de dente, pasta de dentes, e uma lanterna.



Beto e Maya viram chegar à noite o elefantinho, Trombeta e a orca krill. Chegaram também as tartarugas, os esquilos e os coelhos. À luz de uma fogueira, ficaram conversando até quase de manhã. Quando o barco de resgate chegou com as famílias, estavam dormindo. Junto à água, Krill dava silvos e Trombeta trombeteava. As tartarugas estavam pondo ovos numa cova na areia. Todos estavam muito felizes.

Depois dessa aventura, voltaram à ilha muitas vezes para ver seus amiguinhos, mas Maya agora tinha uma amiguinha muito particular em casa: Uma gatinha! Parece que se chama Canjika... Nome muito lindo!

® Rui Rodrigues.






terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Peça de teatro num ato só até que se escreva o segundo!

Peça de teatro num ato só até que se escreva o segundo!

Aí eles ( e elas, sim senhor) adentraram-lhe o escritório, todos com olheiras, olhos inchados de gente insone. Ela ainda estava sentada em sua cadeira com o dedo apontado para um ser invisível, falando sozinha, e disseram-lhe:
- Estamos em crise ! Infelizmente chegamos a uma conclusão. Não temos condições de passar por mais esta , ou haverá uma revolução...
- E daí ? (Perguntou a coisa mesquinha!)
- A solução é você não aparecer mais, não abrir mais a boca, cessar entrevistas com a imprensa, não ir a Davos, não assistir à posse dos eleitos no Senado e na câmara, e entregar todos os cargos para o PMDB...
- Mas isso é um bisurdo, espumou a madame despeitada, em seu uniforme vermelho de porteira de hotel ! Isso é um golpe de estado! Não me conformo!
- Vai ter que conformar-se por que já acertamos tudo. Vamos tentar cozinhar o galo até que se encontre solução. Entretanto você só assina, quem manda é o PMichelDB-Temer e o Senado.... Vamos ver o que podemos salvar...
- Presa eu não vou outra vez!
- Veremos... Os do mensalão diziam o mesmo... E os do Petrolão vão todos presos... Estão de olho caído, cabelos em pé...
Caiu a máscara, caiu o pano... fim do primeiro ato do final da peça.

RR

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Manifesto popular

Manifesto popular


Políticos não foram eleitos - em eleições duvidosas com clarividente compra de votos – para termos nossos modos de vida expressos nestas deficiências que são do conhecimento geral do povo brasileiro:
• Falta de condições de educar, qualidade no ensino, edifícios escolares em condições de habitação, merenda escolar de qualidade, creches para que o trabalhador desamparado possa trabalhar em paz – Estamos entre os países com menor qualidade de educação e conhecimento geral. 
• Falta de segurança, expressa numa mortandade como nunca se viu, balas perdidas, tráfico de drogas intenso, bandidos armados, automóveis pessoas e estabelecimentos assaltados, prisões transbordando de delinqüentes sem que resolvam o problema – Estamos nos primeiros lugares de incidência de violência.
• Falta de materiais, equipamentos e médicos em hospitais, pessoas morrem em filas e na frente de médicos sem atendimento.
• Falta de política de fiscalização em contratações públicas, com preços superfaturados na compra, subfaturados na venda, desvios de verbas que levaram à compra de políticos através do “mensalão” e à destruição da Petrobrás em conluios entre governo, empresa e empreiteiras, temendo-se por reincidência na Caixa Econômica Federal e BNDES, além de desvios de verbas nos ministérios públicos e governos estaduais, prefeituras. 
• Falta de palavra de candidatos políticos que prometem e não fazem, gastando, no entanto as verbas como se tivessem feito - Por isso faltam verbas para a saúde, segurança, transporte, educação, infra-estruturas.
• Falta de água e energia elétrica, sabendo-se que desde 1984 já havia relatórios oficiais indicando que teríamos anos de seca intensa pela frente, com cidades em crescimento.
• Falta de estradas condizentes com nossa economia emergente, a maioria cheia de buracos que aumentam os custos de transporte e causam acidentes.
• Falta de portos eficientes que provocou safras perdidas em filas, clientes internacionais desistindo das compras por atraso no fornecimento. 
• Falta de transparência nos negócios da presidência da república que tem suas contas em sigilo. Isto não é governo, é ditadura. Não sabemos a quem beneficia, se usa o dinheiro de cartão corporativo em seu benefício ou de outrem, nem se o envia para o estrangeiro. Parece mais um assalto às reservas financeiras da nação.
• Falta de palavra do governo que inicia obras e nunca as completa, causando mortes, por exemplo, por falta de água no norte e nordeste.
• Excesso de inflação, recesso de crescimento e de progresso tecnológico nacional. Os salários não acompanham a inflação e não seria necessário aumentar salários se não houvesse inflação. Inflação gera inflação e não se combate com juros altos que só beneficiam os Bancos.O capital estrangeiro foge do Brasil porque não há confiança no governo. 
• Falta de justiça com criminosos que roubaram milhões à solta, envolvidos com roubos políticos, e outros que não são políticos e que roubaram quase nada, presos por anos em prisões superlotadas.
Considerando que a Nação Brasileira se enfraquece economicamente, em saúde segurança e educação, sem horizontes que nos permitam ter fé em mudanças construtivas e não destrutivas como pretende o governo atual que em 13 anos conseguiu transformar este país do futuro numa triste realidade do presente, que cada brasileiro faça a sua parte como achar melhor, no sentido de, em paz, com tranqüilidade, sem violência, fazer todos os possíveis para não deixar chegar às mãos dos políticos o dinheiro de que eles precisam para continuar usurpando o poder com a falsa noção de democracia representativa que realmente não existe. Políticos, neste sistema de governo, representam-se a si mesmos e a quem os financia para se elegerem.
Cuidemos de nossos filhos e netos, porque o governo e os políticos estão cuidando dos deles.

Um Brasileiro! 
Seja mais um! Se pensa assim, compartilhe para que se tome conhecimento. 

Posição x Oposição, e Oposição x Posição...

Posição x Oposição, e Oposição x Posição...



Qualquer partido pode ser posição ou oposição. Isso se decide em cada votação, dependendo dos interesses serem em comum ou divergentes, mas há que pensar sobre que divergem, que parece ser apenas num balaio de interesses escolhidos a dedo.

Todas as votações a favor do povo, que são muito poucas, quase raras, uma ou duas por ano no máximo, têm unanimidade exceto quando for para melhorar a vida financeira do povão. Se derem cinco de um lado, tiram seis do outro.

Só divergem quando um quer um ministério e o outro também, se as verbas são poucas para uns e mais para outros, mas todos concordam na hora de aumentar impostos, de não fiscalizar as contas da equipe de governo, com sigilo nos gastos do PAC, em perdoar o não cumprimento das metas do governo, enfim...

Todos concordam em esconder as cacas, fazer propaganda falsa de vitórias derrotadas, aumentar os próprios salários, gastar bilhões com engraxates, drinques e convescotes, talagadas de 800.000 reais de prêmio no final do ano...

Ora não estamos num socialismo, assim meio que encomunizado, entre partidos do governo? Aqui fora do palácio, o pau come e ninguém vê nada disso. Achamos que somos ricos. Tão ricos como a Petrobrás.

Não há exatamente uma oposição e uma posição neste sistema de governo. O que há é uma divisão de verbas, cargos e poderes. É isto que os politicos votam todos os dias. Você é só um contribuinte que lhes proporciona esse confortável e rentoso modo de vida...
 Embrulhem todos os políticos num enorme saco de vômito, abram a garganta e deixem escorrer o melaço... Depois fechem o saco e joguem no lixo.

God save the Queen, God bless America, viva Cuba Libre, Aleluia, Saravá... E deus nos livre por aqui !!!!!

RR

http://conscienciademocrata.no.comunidades.net/