Onde moro!
Vem isto a propósito que,
No meu quintal, tenho de tudo um pouco.
Tenho graviola, bananas e mangas,
Tenho mamoeiros, maracujás e macieira.
Vejam como clima mudou,
Permite-me ter uma macieira linda,
Na quente cabo Frio.
Tenho ainda um cachorro amigo e
Uma amiga gata de quatro patas.
Tenho pés de pimenta dedo de moça,
Erva cidreira e uns condimentos,
Temperos para os peixes e as carnes.
O sal, apanho na água do mar,
Que é limpa e mais saudável.
Os nasceres e os pores do sol,
São das cores róseas que imagino,
O céu seja composto.
As nuvens soltas nesse céu colorido,
Cada uma mais bonita e gostosa que a outra,
Esvoaçando corpos que se formam
E logo depois desaparecem,
Tal como o é o espírito feminino
Do esconde-esconde,
Do quero, mas não dou,
Do dou, mas não quero.
Cidades, prá que?
Já lhes dei tudo que podia dar,
Já me retribuíram o que deviam,
Abandonei-as, pois agora,
Só me tiravam o que me tinham dado.
Abraços, Rui Rodrigues!
Vem isto a propósito que,
No meu quintal, tenho de tudo um pouco.
Tenho graviola, bananas e mangas,
Tenho mamoeiros, maracujás e macieira.
Vejam como clima mudou,
Permite-me ter uma macieira linda,
Na quente cabo Frio.
Tenho ainda um cachorro amigo e
Uma amiga gata de quatro patas.
Tenho pés de pimenta dedo de moça,
Erva cidreira e uns condimentos,
Temperos para os peixes e as carnes.
O sal, apanho na água do mar,
Que é limpa e mais saudável.
Os nasceres e os pores do sol,
São das cores róseas que imagino,
O céu seja composto.
As nuvens soltas nesse céu colorido,
Cada uma mais bonita e gostosa que a outra,
Esvoaçando corpos que se formam
E logo depois desaparecem,
Tal como o é o espírito feminino
Do esconde-esconde,
Do quero, mas não dou,
Do dou, mas não quero.
Cidades, prá que?
Já lhes dei tudo que podia dar,
Já me retribuíram o que deviam,
Abandonei-as, pois agora,
Só me tiravam o que me tinham dado.
Abraços, Rui Rodrigues!
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