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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Coletânea 3 – PT, humanidade, Gordon Ramsey, e outros


Coletânea 3 – PT, humanidade, Gordon Ramsey, e outros

Não é inteligente ser PT

Há países como os EUA, os da União Européia, a Rússia e a China que não se podem contestar sob pena de passarmos por burros, idiotas ou analfabetos... Em nenhum deles existe o comunismo (em alguns já houve mas foi abandonado), e o Socialismo dessas nações é capitalista...

Não há que recriminar. Há que copiá-los e podemos até ser melhor do que eles. Basta esquecermos o PT, O PcdoB e outros partidos que só existem para dar boa-vida a políticos de carteirinha...



Humanidade que não reclama



O silêncio atual da humanidade é mortal... Uma humanidade em estado catatônico observa em estado de choque como uma humanidade, posta a nu pela liberdade que a nova tecnologia proporciona, pode ser tão perversa que se mostre agora contestando a "'antiga ordem" e o liberalismo atordoante tome conta do dia a dia. Mas não se iludam... A humanidade costuma acordar de seus "catatonismos " periódicos, e levantar-se, enraivecida, contra aquilo que acaba por escolher como imprestável. Só não sabemos o que a humanidade escolherá num futuro que se desenha bem próximo. Parece ser a Democracia Participativa. 



Gordon Ramsey e Lula



Acabei de ler o livro de Gordon Ramsey – Chocolate Amargo.

Não costumo ler livros destes – autobiografias. A ultima que li,semelhante, foi há décadas, sobre um crápula do jornalismo: Assis Chateaubriand. Este crápula, dono dos “Diários Associados”  pedia donativos para ambulâncias que não entregava (e isto me lembra o Criança Esperança), e tinha laivos de demência,como quando apertou a mão da Rainha da Inglaterra depois de a ter passado na urina que vazava para uma garrafa de refrigerante sob o sobretudo (sofria da próstata).

O que me levou a ler este livro foi o fato de conhecer Gordon como grande chef da cozinha internacional e constatar que tivera uma infância pobre e problemática, de um pai que batia na mãe, e mesmo assim tivera sucesso na vida, tornando-se num guru da cozinha de “gente fina”, de classe, da nata do primeiro mundo. Fala várias línguas e um palavrão a cada palavrinha.

Então me lembrei do Lula. Ele também veio de uma classe pobre. Seus pais tinham problemas de convivência, mas enquanto Gordon venceu na vida com o seu trabalho, Lula nunca trabalhou. Só fez discursos que outros lhe preparavam. Sabia decorar os textos.

E finalmente tive que me lembrar, a contragosto, de um ex-familiar que montou uma série de bares com sócios ávidos pelo sucesso. Aos poucos ia pentelhando a vida deles de tal forma, que eles se viam obrigados a sair da sociedade.Comprava barato a parte deles que revendia para novos sócios. Hoje tem uma fortuna imensa que começou com uma sociedade com meu pai que nunca lhe viu o dinheiro investido.

Dos três, Gordon é o único que vale a pena ler. Os outros dois nem sabem escrever.


Onde que eu estou?

há uma fase em nossas vidas muito interessante: É quando percebemos que não temos mais nada a perder quando "botamos a boca no trombone", e mesmo que tenhamos isso já não tem a mínima importância, porque "valor mais alto se alevanta"...

Então eu rio...Rio às gargalhadas... 

Como é possível que o New York Times convide Lula (ou este está pagando?) para uma coluna mensal. Ora... Todos sabemos que Lula não escreve nada e toma decisões esdrúxulas que só têm eco numa comunidade mais pobre de instrução e cultura do que propriamente de recursos ( o bolsa família e outros benefícios, cuidam para que não haja pobreza).... Mas porque rio eu ?

Porque o New York Times esqueceu o Fernando Henrique Cardoso... Onde kotô ?



Cravos secos e idiossincrasia no 25 de abril. 



Nós, portugueses, não somos um povo verdadeiramente unido. São raras as vezes em que unimos nossas vozes em uníssono para mudar um “status quo”. A última, importante, foi em 1974, exatamente num dia 25 do mês de abril, quando o dragão da ditadura já estava morto. Enquanto vivo, o mundo português estava dividido entre os que viviam ao sol e os que viviam à sua sombra. Foi a revolução dos cravos.  Os cravos secaram há muito tempo !

Esqueceram o velho ditador e permitiu-se que outros ditadores, os partidos políticos, ditassem suas regras nos corredores do poder. Nossa constituição revista em 1976, foi redigida e aprovada por políticos que viram nessa oportunidade uma porta aberta para a “sua vez” de governar. Já vai pela 6ª Revisão. Nada se perguntou aos cidadãos: Empurraram-lhes uma linda constituição, goela abaixo, mas que permitia o governo – sem contestações- por parte de uma elite a que se chama vulgarmente de “política”. Ser político é ter uma profissão, não uma obrigação de servir a pátria, os portugueses. A constituição lhes permite que governem “em nosso nome”. 

Essa constituição está tão seca como os cravos de 25 de abril de 1974. 

Precisamos de nova constituição, de nova revolução para impedir o abuso de políticos: A revolução da Democracia Participativa da vontade cidadã. Sem armas, sem tiros, mas com muita vontade.

http://conscienciademocrata.no.comunidades.net/index.php?pagina=1290597993  

Rui Rodrigues.

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