Primeiro vem a vontade de pintar para minha amada filha, e logo a seguir a escuridão. O que pintar nessa escuridão tão negra, em que nada se vê, nem a tela, nem o seu tamanho?
Então as lembranças vão surgindo desde a infância... Do que gostaria de ver pintado? Como adequar meu estilo, se é que tenho algum, à sua forma de interpretar? E se isso não for importante? E começa uma série de interrogatórios a mim mesmo que só param quando me respondo: Pronto! Já sei o que pintar. Vou me dedicar a isso... E então olho para a tela, a unica que tenho em casa atualmente...
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