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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Ensaio sobre a prostituição... (copião)


Observação Primeira, Da amplitude "prostitucional" mesmo que não conste na Constituição, onde se omite. 

A prostituição com drogas, com propaganda, com lero-lero ou na lata de cara limpa é um prato de culinaria, vaginaria, assim mesmo sem acento, de favorecimentos ou de votação. Assim como quem se alimenta, nos prostituímos todos os dias. A maioria das vezes nos passa desapercebido e alguns dizem como se fossem os últimos dos moicanos: 


- Não! Eu não me vendo!

Não vende é os culotes da mãe que anda sempre nua por baixo do vestido e se alivia encostada na árvore por falta de banheiros públicos... 

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Hoje no pirex, a prostituição, a penetração e a compensação. Vai com acompanhamento ao forno, e come-se quente, frio, ou como molho ou sorvete. Se introduzir na vagina sai neném , padrão espanta neném, ou seu dinheiro de volta, acrescido de juros que o imposto de renda lhe toma de volta. Você é um fodido, uma fodida, pensa que não é, despreza quem lhe diz que é, mas não dorme direito por entender que vai tudo mal sem poder dizer onde nem quando, apenas sabe que tudo custa mais caro, trepa menos por mês, se adoecer não tem serviços que atendam com satisfação e se passar com distração em zona irritada pode se encontrar cara a cara com sua bala perdida, seja do Cosme, do Damião ou do perdido mano irmão. Em outras palavras, agora já tem onde cair morto ou morta, mas custa-lhe tão caro que é melhor cair em pé amarrado numa árvore de praça pública pra todo mundo ver e dizer "Ó".

Mas antes que se esqueça, prostituição é quando se dá ou se faz algo contra ou sem vontade, para auferir algo que se vai usar posteriormente para fins diversos do ato) e quem se prostitui por prazer tem duas vezes lucro. 

(texto em elaboração e revisão)

Rui Rodrigues 

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