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quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Meirelles, o diretor de Teatro, e o gigante
O gigante acordou. Bocejou. Viu a FIESP recolher o Pato amarelo, o Gilmar libertar todo mundo, faltar tornozeleiras apenas para um Geddel que tinha 54 milhões só numa caverna e foi escovar os dentes. Depois viu o Aécio alegre e faceiro jurar sua inocência, a Dilma solta, o Lula solto, a trupe da Petrobrás toda livre, passeando com passaportes multi-nacionais e foi dar uma lavada intestinal no banheiro. Olhou os jornais e viu Temer, presidente dos maiores impostos e juros do mundo querendo fazer reformas sem ser investigado, aumentar impostos, reduzir benefícios sem enxugar a máquina traquitana e puxou a descarga. Abriu a porta do elevador e soltou um vento horrível por cima com gosto de coxinhas e mortadelas, mas o vento que perdeu o elevador lhe fez lembrar Collor, Sarney, Malluff, Gleisi amante e o marido, Vaccari, Palocci, Mantega, todos ainda, e de certa forma, na ativa... E deu-lhe uma ânsia de vômito capaz de encher as canaletas da transposição do S. Francisco. Desmaiou com a reforma dos bilhões da Previdência e dos bilhões da Propaganda , que somados irão parar em mãos de mamoeiro, aquelas em que um mamão lava a outra... Mas em nenhum momento, desde que acordou, lhe caiu a ficha ao gigante. Nem quando os aumentos de preços voltaram, a inflação, mas desta vez por conta da Petrobrás e não do governo para não se desgastar.
Quando o Gigante acordar vai ver duas bandeiras: A do Brasil e a dos Bancos que substituem a do FMI....FMI passou a ser palavrão. Bancos de países ode o juro é de 0,50% picam aqui a 3,5 % no mínimo.
Com Meirelles no Caixa, com contas no exterior em paraísos fiscais, é como quando o Brás era tesoureiro... Meirelles é diretor de Teatro. Têm que arranjar dinheiro sonante para pagar os apoios e os silêncios dos que estão soltos ou já foram presos...
O povo não entende bulhufas de economia, nem porque o gigante voltou a dormir!
Rui Rodrigues
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