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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Os palcos sem limites e o Respeito na Previdência

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Eu quero respeito
Livre expressão, sim, mas com respeito...


Paris... Marlon Brando empresta sua imagem para um filme em que pega uma linda menina que parece menor de idade, passa manteiga no traseiro dela que nem é tão bonito como a da Miss Bumbum, e carca-lhe sem dó nem piedade... O Último Tango em Paris.


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Artistas são sempre muito liberais, vivem de fingir situações, o mundo não é um palco...

Mas já nessa época os diretores ofereciam papéis em troca de uns favores sexuais pagos em quartinho catita de hotel. Idiotas se sentem atraídos pela leviandade, e ultimamente por cheirar rabos nus..Vivem fora da realidade e adoram "impressionar". Por aqui nem um só caso desses. Eu não acredito em nossa santidade tupiniquim.

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Eu gosto de artistas e de sua arte... Só não gosto quando saem do palco e invadem os princípios dos outros numa total falta de respeito.

O respeito é uma obrigação bilateral


O último a sair que queime o livro de ponto.(Uma parábola sobre a reforma da previdência, que nos salve a divina providência)


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Entre trabalhadores e vagabundos, que não se beneficie os já amparados e não se desampare os desvalidos, de tal forma que, para se ter boa aposentadoria se tenha que roubar muito enquanto se é jovem e se pode amealhar, porque assim também sugere o ditado que, por falta de honestidade, quanto mais roubam, mais são roubados, assim como quem rouba de ladrão deva ter 100 anos de perdão...O último a sair, por favor, que queime o livro de ponto porque o gás está mais caro e porque em tempos de lei injusta não se pode ter juízes e governos desonestos com povo honesto... Os dois devem ser a mesma coisa.

Evidentemente, o "livro de ponto" é emblemático. O que escrevi é mais como a Torah, que nada mais é do que um Manual de Comportamento, do que a Bíblia que todos querem interpretar "à letra". O que eu quis dizer, dentre muitas coisas implícitas, é que temos que dar uma "reviravolta" e queimar quase tudo o que está para trás.de forma a não darmos ainda melhor vida a vagabundos e piorar a dos desamparados... 

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Se eu fosse JC,diriam que escrevi uma parábola: A Parábola do livro de ponto

Rui Rodrigues

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