- RODOVIAS E PRÉ-SAL SEM INTERESSADOS IMPORTANTES OU SEM
INTERESSADOS...
Economia é mercado. Mercado é dinheiro, din-din, capital, capitalismo. No mercado estão todas as nações.
Uma economia livre, interna, produz conhecimento técnico, empresas de porte, geram recolha de impostos, cuja boa parte deve ser reinvestida no ... no... Mercado... Exatamente...
Misturar política com economia, ou economia com política, desde que a política não atenda a economia, é... é... isso mesmo.. É burrada!...Burrada daquelas de esfregar as orelhas umas nas outras, porque... porque... Porque o mercado do dinheiro não dá a mínima para a política e pode derrubar qualquer político... E isto é... Isto é.. Exato !!!!!!!! Acertou... É o "mercado da política" ou a "política de mercado"...
Mas nossos políticos se satisfazem em levar a sua parte do bolo, tal como o Collor e o seu secretário PC (já falecido) fizeram... E não dá certo, a não ser por breves períodos da história...
Não acredita? Então espere... E verá...
₢ Rui Rodrigues.
- A
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA.
Vamos interpretar a conferência de Dilma e
Mantega tentando explicar (para acalmar o mercado internacional a respeito do
Brasil) que o Brasil manterá o interesse de investidores no Pais (o
investimento estrangeiro baixou 10% em um ano de 66,6 bilhões para 60 bilhões,
e as maiores empresas se afastaram dos leilões de um campo de petróleo do
Pré-sal, da privatização de rodovias)
1 - Quando Dilma faz referência à manutenção do objetivo ( e garantias) dos contratos, fazendo referência ao governo de FHC, mente para a comunidade internacional de investidores. Nossa economia não suporta perdões de dívidas externas de países liderados por ditadores, nem de quaisquer outros, mas é notável que Lula e Dilma perdoaram dívidas de governos no mínimo "duvidosos". Para manter nossa economia em desenvolvimento, os "saldos" devem ser positivos, e estamos com problemas na balança comercial, no volume de investimentos estrangeiros, em índices de desenvolvimento. Internamente, dá uma sinalização de reconhecimento e capacidade do PMDB, quando na verdade o está desprezando. Os principais postos chave em Ministérios e outros, como no STF são ocupados por Petistas de carteirinha...
2- O medo do mercado internacional (investidores) é que o governo do Brasil não cumpra os contratos. Na verdade pode cumprir sim, sem dúvida, mas isto gerará pressões internas capazes de derrubar o governo do PT e impedir a sua re-eleição: Os custos precisam baixar para tornar a nação competitiva, o que inclui mão de obra mais barata, diminuição de impostos. A diminuição de impostos reduz a capacidade do governo de arrecadar dinheiro para suas metas de salário-família e outras ajudas como as oferecidas a presidiários que ganham mais do que professores da rede pública, pessoal de portos e vias navegáveis, e os pedágios deveriam ser barateados... Todas as vitórias dos sindicatos seriam revistas com perdas para a mão de obra, e isto é ruim para uma re-eleição. Se o governo tira de um lado, tem que receber de outro para compensar. Não há compensações nos últimos doze anos de governo do PT... Estamos ladeira abaixo... O mercado internacional sabe disto.
3 - Dilma e Mantega adotam a mesma dialética infantil de convencimento quer para agradar aos simpatizantes do PT quer para agradar aos investidores estrangeiros. Isto é um erro perceptível pelo mercado internacional e por nós, que não somos do PT. Os simpatizantes do PT o fazem por fé esquecendo o conhecimento. Não têm crítica, e perdem terreno na massa votante nacional, porque as condições de vida e a inflação falam mais alto do que as palavras de Dilma, Lula, Mantega e seus colaboradores,
Conclusão:
Espero para os próximos dias uma redução na avaliação do Brasil no mercado da confiabilidade internacional através dos Bancos de avaliação... O Brasil está perdendo a capacidade de caixa para enfrentar os problemas que ele mesmo criou.
Para os petistas, é a glória... para nós, a constatação da desgraça que sobe em flecha inflacionária.
Rui Rodrigues.
http://estadao.br.msn.com/economia/brasil-respeita-institui%C3%A7%C3%B5es-e-contratos-diz-dilma-a-investidores
- Vitória
Boa,
gostosa, saudável, construtiva, não é a vitória quando se tem dinheiro, poder,
influência... É quando não se tem nada, os amigos não ajudam, se está pratica e
inevitavelmente sozinho...
Sozinho, mas jamais sós... Temos D'Us, temos nós mesmos, nosso cérebro, nossa vontade de experimentar como será vencer se estamos "sós", entregues a nós mesmos...
Uns (e umas) dirão que estamos mal, que jogamos tudo no lixo, que desprezamos os amigos, que fugimos do sistema, que largamos tudo, que somos infelizes mas não queremos admitir... Quando tudo o que precisávamos era apenas uma ajuda curtamente temporária de apenas quinze mil reais... Não era doença, era falta de dinheiro....
Então após alguns anos de penúria, voltamos, mais uma vez a vencer... Tudo se acerta, a casa está impecável, linda, saudável, as contas sendo pagas, há uma garrafa de Santa Helena, Carmenére, aguardando o bife a cavalo acompanhado de batatas a murro...
Olho a garrafa e me pergunto: Que bem eu fiz a D'Us para que me retribuísse com tamanha gratidão ?
E encontro sempre a mesma resposta... Quem faz por onde, encontra a D'Us, e não é D'Us que não nos abandona, mas nós que por vezes abandonamos D'Us... Seja qual for o nome que dêem a D'Us, que pode ser qualquer um, desde que D'Us seja uno e só Ele mesmo...
Salut, D'Us, com os vinhos da mesma parreira de Salomão, de Jesus, de Maomé, de todos os profetas que plantaram suas vinhas e tomaram do vinho...
© Rui Rodrigues