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sexta-feira, 17 de abril de 2015

Coisas que não interessam mas das quais é bom falar...





Meus filhos, um casal, tanto aprenderam com a mãe, quanto com o pai, com os amigos, amigas, vizinhos, na escola, nas universidades, no trabalho... Tenho orgulho dos dois, os únicos que tenho. Já tenho orgulho de minha neta e continuarei tendo. Tenho certeza.

Um dia minha filha surpreendeu a mim e á mãe, com uma frase definitiva que jamais precisou repetir:

- "Eu cozinha" !... Tinha mais ou menos uns três anos e quis dizer que não queria ajuda, porque ela faria sozinha o que estava tentando fazer, nem que tivesse de descobrir - por ela mesma - como se fazia.

Eu cozinho!.. Estou exatamente na mesma, embora tenha pedido a ajuda dela. E já me ajudou bastante, pegando meu texto em inglês, descobrindo que só tinha um erro em 11 páginas, e transformando em PDF que eu não tenho. Para enviar para revista Science.

Meu artigo para a Science foi enviado assim, à "trouxa-mouxa" por ser imperioso que a enviasse com a intenção de ser o primeiro a chegar a algum lugar do qual estou certo, mas que preciso da conivência da revista para confirmar: a existência de celulas de espaço tempo.... E aqui estou, arrumando a "apresentação" porque o texto está em sua forma definitiva, não me arrependo de nada e nada tenho a revisar, tão seguro estou do que fiz, Passei mais de cinco anos revisando ideias com meu travesseiro, meus copos de vinho e minhas muitas noites insones. È justo que venha a ser reconhecido como o primeiro a falar sobre isso. 



Ou seja, o artigo já foi, tem que ser mantido confidencial, mas precisa de revisões, numeração de imagens agregadas, uso de textos ASCII, XTML, e uma porção de exigências que tenho que aprender rapidamente num curso pessoal na base do eu "cozinho"....

Ah !.... Mas creio que poucos sabem como é bom esse hábito do "eu cozinho"... Isso cria uma porção de "primeiras vezes" em nossa vida, que jamais podemos esquecer...

Um beijão para você, Maibi Vieira Rodrigues​, e outro para você Beto Rodrigues​. Da minha parte, grato mamãe Maíra Vieira​... Sem esquecer a Vó Suzana!


® Rui Rodrigues 


PS -  Na madrugada deste mesmo dia, recebi o seguinte e-mail da Science:



"Manuscript Title: "How dark matter, dark energy & time are confined in space-time cells that inflates and reproduces themselves continuously."
Author: Rodrigues
Manuscript Number: aaa4527
Dear Dr. Rodrigues:
Thank you for your submission to Science. We have successfully received your Letter.
You can see the status of your manuscript at any time by logging into your account at the Science Journals Submission and Information Portal athttps://cts.sciencemag.org. Your manuscript number is noted above. Your manuscript is now undergoing an initial screening to determine whether it will be sent for in-depth review. If the manuscript is sent to review, its status will change to "To Review".
We encourage you to login and link your account to your ORCID ID, an identifier that facilitates correct attribution of your publications. To learn more about ORCID or to obtain an ORCID ID, visit their site at: http://orcid.org.

Sincerely,
The Editors
Science "

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Um ponto sobre uma reta, sobre... (se gostar de astronomia)



Nada neste universo nem em outro qualquer se pode construir alguma coisa, seja o que for, até um outro universo, se não houver pelo menos um ponto. 

Mas um ponto só, não é suficiente. É muito pouca coisa, porque universos costumam ser muito grandes, cheios de volumes. Então precisamos também de pelo menos mais um ponto para se fazer uma reta, e muitos outros, para fazerem uma infinidade de conjuntos de retas, fazendo elas mesmas, cheias de pontos, uma infinidade de superfícies. 

E as superfícies, unidas, fazem volumes. Uma imensidão de volumes. Agora já podemos imaginar como se fazem universos enormes, infinitos e até qualquer criancinha pode fazer seus universos, ou pelo menos imaginá-los.

 Podem pintá-los de qualquer cor, sempre com muitas estrelas, um sol, e um planeta onde os elefantes não estejam em circos nem leões em jaulas, nem pássaros em gaiolas. E muito menos ninguém mandando em ninguém com policiais de cassetetes, balas de borracha e balas perdidas, canhões de água e bombas atômicas. Qualquer criancinha se pergunta quem foi que fez o mundo desse jeito que sempre tem alguém com força mandando nos outros para começar uma desordem, a título de impor a ordem. Os pontos dos “ii” não deveriam ser os mesmos para determinar um ponto final ou um ponto parágrafo. São essencialmente diferentes, e a única coisa em comum é circulo feito de uma reta só que de tão pequena e redonda, virou um ponto. Um ponto é um círculo infinito extremamente comprimido até virar um ponto. Já um Universo parece ser um ponto que saiu do papel para o espaço e se transformou numa esfera imensa, universal, cheia de pontos, retas, superfícies e volumes.   

Há um universo em cada ponto que escrevemos. Pelo menos é o que vemos ao microscópio. Estão cheios de poeira, há micróbios neles, e isso nos deixa uma pergunta: Pode um universo ser plano – como uma folha de papel - e ter coisas volumosas sobre ele? Poderíamos dizer que essas coisas volumosas não pertenceriam a esse universo tão plano e fino como uma folha de papel? 

Ou então, quem sabe, nós e os volumes, que como sabemos somos parte de um universo plano aparentamos ter volume porque o tempo se expande dando essa impressão (de volume). Afinal, tempo e espaço unidos têm essa mesma propriedade: Quando o tempo se expande, o espaço encurta. Quando o espaço se expande, o tempo encurta, como se um se transformasse no outro.

Qualquer físico ou astrônomo dirá que isto é um absurdo. Como seria possível que todos vivêssemos num universo plano, bem na sua superfície, onde o tempo fosse comum a todo o Universo – O passado ficaria no "interior" do universo como se fosse uma folha de papel– e o futuro se construísse na medida em que o “agora” evoluisse segundo a segundo na superfície externa, “avolumando-se” no correr do tempo em expansão para o futuro?

Claro que este nosso universo não poderia ser assim. Daria encrenca. Eu mesmo reconheço que não poderia. Nenhuma hipótese, mas daria um ótimo filme de ficção científica. Idas ao futuro somente na velocidade do tempo, porque o “agora” ainda não se teria expandido para o futuro... E viajar ao passado... Sem hipótese! O passado estaria confinado num plano tão fino como uma folha de papel em apenas três dimensões, e nós,  somos “volumosos” com quatro dimensões.

® Rui Rodrigues.





Baboseiras e outras virgindades mentais do estouro de manada.





Virgindade é algo assim como “estar pronto para a primeira vez sem a ter tido ainda”. Assim, qualquer notícia, arte, lei, novidade ou ato sexual pela primeira vez, é uma virgindade desflorada. Muito já se falou sobre o que é a virgindade, seus méritos e deméritos.  O maior demérito da virgindade é a falta de experiência. O maior mérito é uma pretensão: Ser o primeiro a deflorar!... E há quem pense que isto é um mérito do deflorador. Mas que mérito pode ter um deflorador se deflora algo que não tem experiência?

Deixemos então de lado este aspecto perturbador da defloração seja do que for, e passemos adiante.

Dilma é uma meretriz da defloração de idéias já defloradas e renegadas pelas comunidades internacionais, até as mais pobres e necessitadas. Ela e seu “arrebanhado” cartel de “pensadores” e ‘formadores de opinião” do que já foi comprovadamente prostituído como por exemplo, as idéias comunistas e o modo de atuar dessa filosofia que, mais do que decadente, já tem as asas negras dos anjos decaídos. Filosofia falida que atualmente se esconde sob o idealismo fantasma do “socialismo”. Ao verem o comunismo falido, as comunidades internacionais se voltaram para o socialismo como tábua de salvação da utopia da igualdade de direitos, de oportunidades, como se bastasse para este mundo, que, mesmo sem mérito se tenha direito a ocupar lugar de quem o tem. Por concurso público, tendo como julgadores do mérito dos que concorrem, gente postada para escolher como querem e não como deveriam escolher. E então, órgãos, entidades, empresas estatais, ministérios, tudo vai para a estagnação, para a nulidade, para o lixo, para a falência, porque o mérito foi descuidado, embora por breves instantes, alguns “coitados incompetentes” tenham sido beneficiados. Mas quem tem culpa de ser coitado e incompetente? Aparentemente é o estado. Aparentemente é o indivíduo que gastou dinheiro em outras coisas e não deu importância à educação dos filhos. Outros dizem que a culpa foi dos filhos que não quiseram estudar. Há muito para deflorar nesta vida. Deflorar é um ato de culpa. Ou de se culpar, ou de culpar o que não se relaciona conosco. Foi por isso que Dilma disse que o culpado da corrupção na Petrobrás foi o Fernando Henrique Cardoso. A incompetência sempre deflora a virgindade da competência, por ser exata e completamente incompetente. Há quem vá à escola e jamais deflore sua ignorância, mesmo tendo diploma.

Foi então que, mesmo os estudiosos avisando à volta do planeta que faltaria água, os ineptos do governo, eleitos por “popularidade” e não por competência, resolveram esquecer esse problema porque não era “urgente”. Com os olhos tapados por aquelas máscaras de beleza, e o cérebro enrolado por cabelos cheios de “bobs”, nada virgens de “mis-en-plis”, por serem de freqüente uso quando a mamãe lhes pagava os estudos e bobice, não puderam enxergar a urgência que caiu como um meteoro: Faltou água no Brasil, o custo da energia subiu, e se usou o diesel que vem do craqueamento de óleo estrangeiro e não da nossa orgulhosa pré-salinidade. Foi o caos, foi a pedra e o pau, que nem as águas de março fechando o Verão conseguiram solucionar.

Estamos sem água. O estouro da manada é eminente, e porquê? Porque até as estações de televisão apregoam a todo instante: A solução é economizar água... Com aquele tom apocalíptico segundo o qual para qualquer catástrofe desse tipo, jamais haverá solução... O que querem? Que as populações, por falta de água saiam das cidades e vão repovoar campos secos, florestas, até a da Tijuca? Porque não dizem que a culpa foi do governo por não se preparar para a falta, e que a solução é buscar novas fontes de água, como por exemplo, usar a do mar oceano?

Quando o governo é incompetente, os serviços do estado passam a ser efetuados pelas populações, mas os impostos não diminuem por isso, nem a pesar disso. Os políticos têm muitas criancinhas para amamentar. A população se vira nos trinta.



A boiada está prestes a estourar. Usarão bandeiras verdes, amarelas, e todas as poucas vermelhas que ainda se encontram por aí. Quem não entende, como na Venezuela, diz que a culpa é dos “comerciantes”, dos supermercados e das industrias... Mas quem entende sabe que a culpa é de quem aumenta os insumos básicos, imprescindíveis: Energia elétrica, impostos, água e combustíveis por parte do governo... Então, como isso gera inflação, o dólar “sobe”. Não, não sobe... É o real que desce por causa da inflação... E o governo diz então para se defender, mentindo: A culpa é do Dólar!!!!

E lá para os lados da Alemoa de Santos, disseram na mídia que o ar não preocupa com o incêndio dos tanques... E os peixes morrem nos rios até Cubatão... Quem não entende, aceita! Quem está interessado em não levantar marolas, apregoa. Os outros fazem parte da manada.

O estouro da manada é eminente!


® Rui Rodrigues 

sábado, 4 de abril de 2015

Viajando com tintas e algo estranho que ninguém sabe o que é





A velha tia falecera há pouco. Tinha sido como uma mãe por cerca de 11 anos que passaram rápido para gente madura e mais rápido ainda para idosos como eu, mas que custam a passar para crianças de seis anos. Fora como uma mãe, mas ele tivera oportunidade de conhecer mães, dos outros, muito melhores. Não tinham raivas no coração, muito menos das que não se sabem de onde vêm, assim sem razões, crianças objeto de descarrego e alivio de tensões. Não lhe foi ingrato, apenas a esqueceu. Como quem pinta uma esfera num quadro tornando-a num círculo. Falta-lhe uma dimensão. E sempre que lhe voltava a vontade de pintar o passado, era sempre o elétrico amarelo, um par de professores alguns familiares e amigos que sobressaíam na tela onde o circulo do tempo já fora pintado com casas de telhados vermelhos em adoração ao velho castelo de pedra, um holocausto de gente bem intencionada que se matou uns aos outros a pedradas e facadas porque ainda não havia canhões contra os quais se marchar.

Se fosse poesia daria um berro, mas em prosa pintada, preferia a mistura de cores fortes sob o frio invernal de uma paisagem coberta de neve. Tudo branco lá fora, interior aquecido com uma broa de milho, uma sardinha em cima e um copo de vinho com uma ou duas azeitonas. Era-lhe o bastante para pintar sobre o tal círculo que era na verdade uma esfera com luz em três dimensões mais o tal do tempo, cor e sombras, e muitas imagens a preto e branco, casas e paisagens sempre largadas para nunca mais, em breves vidas vividas entre um salto e outro sobre oceanos que rasgaram o tempo, separando-o em tantas partes quantas vidas parecia ter vivido. A tela é que só tinha duas dimensões mais o tal do tempo. A espessura da tinta não contava como dimensão extra.


Anita, sua pequena cabra e duas amigas, crianças ainda impúberes, mostraram-lhe pela primeira vez como eram exatamente as diferenças entre umas crianças que usavam calções e as que usavam vestidinhos de chita, não tinha ele nem quatro primaveras completas, mas que o fez sentir como se já tivesse quatro outonos, o que lhe fizera grande diferença no viver. Passou a querer crescer mais rápido ainda. E ei-lo às voltas com uma moça que, como era hábito e moda, passou a visitar ás escondidas em seu leito, quando já mais dez verões se haviam passado. Era-lhe tão prazeroso que emagreceu, suas notas no colégio baixaram um pouco, na relação inversa de sua alegria de viver. Passou a querer experimentar todas, a ter dessa infinidade de prazeres que as púberes lhe davam, cada uma tão diferente da outra quantos fossem os tipos de cabelos, cor de olhos, tipos de lábios, de sorrisos, de afagos, de suspiros. E o mundo ficou mais belo.  Por pouco tempo, dois anos de verão mesmo no inverno. Depois foi o oceano, desta vez de água azul, não de terras marrons, montanhas e verdes pastos a bordo de um combóio fumegante matraqueando junções de trilhos afastadas pelo frio do inverno como no passado fora. Daquela outra vez foi de silencioso navio branco cheio de janelas que só viu na partida e na chegada do outro lado do oceano, sem fados. Passou a sambar.

Assim como quem planta jovens mudas em pródiga terra, assim plantou o que de melhor tinha de si mesmo, e embora tenha colhido alguns cardos, nunca teve que colher espinhos porque nunca lhe cresceram nem em primaveras, nem verões nem desde o outono do ano passado até este e ainda espera por bastantes outonos pela frente. Ainda há o que se aproveite para pintar, embora não acredite que terá a quem o mostrar quando novamente se fizer ao mar sem ser azul, nem a bordo de comboios nem de navios nem em aviões em que tanto voou, que ainda se lembra até hoje do que são nuvens vistas pelo de cima, reflexos ondulados de sol em oceanos brilhantes, roncos de motores doentes que quase faleceram. Se lhe perguntassem onde vivia e de que mais havia gostado, se elevaria aos céus, sairia do planeta, e apontando seu dedo para baixo diria sorridente: Está tudo ali.. E na direção de seu dedo haveria uma tela ainda para pintar. E não veria nuvens. Veria uma pintura com um círculo que era uma esfera, um elétrico amarelo cheio de gente dentro, e paisagens de pradarias imensas, planas, com ovelhas, vacas, cavalos e um chimarrão quente antes do churrasco do almoço num dia de noivado, três amadas crianças que passam por sua vida das quais uma ainda cresce. 


Não se pergunta porque os planetas são redondos e giram. Questiona-se porque tem que mudar tanto e tão rápido o que neles se abriga e é à vida ao que se refere, principalmente aquela dos primeiros anos quando se começa a aprender onde se vive sem se saber que planetas são redondos, ou mesmo se sabendo que o são, sem saber que mudam tanto e tão depressa. Pessoas são assim como ele, e quando o descobrem, começam a pintar quadros em duas dimensões embora se lembrem tão bem do que plantaram e do que colheram, que até lhes poderiam tocar. O problema são os encolher de ombros dos que não se importam e pensam que plantaram belas alfaces colhendo urtigas que tragam como se fossem morangos doces e maduros entre dormires agitados, preocupações que enrugam e secam, lágrimas que têm que ser escondidas para que não solapem a muralha com que construíram suas frágeis defesas. Há quem nem possa pintar uma tela.

Assim como comboios navios e aviões o afastaram de continentes, e assim como dos plantares uns frutificaram e outros se confundiram com a terra sem florescer, assim também ele pinta seus quadros de vez em quando sem esquecer uma cor, uma pincelada, quaisquer que sejam porque de vinhos entende, até dos mais carrascões. Diz que para viajar no tempo não precisa de maquina alguma nem de painéis de comando. Tempo é o que precisa e vontade para abrir os portais de tempo que o levam até 70 anos atrás. Nada há além disso para trás no tempo, porque algo impede que se veja. Dedicou-se então a descobrir que coisa é essa, o tempo, tão estranha, que ainda ninguém haja descoberto que tipo de pneus, motores ou naves se deveriam usar, porque nem se sabe o que o tempo é. Mas ele já sabe. O garoto já sabe. Se estiver certo, abrirá uma garrafa de bom vinho que acompanhará uma broa de milho, uma sardinha por cima com um par de azeitonas pretas, as maduras. As outras são verdes. Se não estiver certo dirão que é louco.  E como se costuma preocupar com tudo de forma suave e tranqüila, já sabe que sem se tentar, ninguém tem a oportunidade de chamar os outros de loucos. E segundo ele, há que dar essa oportunidade aos que não tentam, ou porque não quiseram arriscar ou porque não puderam por falta de condições. Eles também merecem ser felizes mesmo sem motivo real.

O quadro, esse não tem data para acabar.


® Rui Rodrigues 

terça-feira, 31 de março de 2015

Há nexo, sim... Quem procura acha!

A"Triste história dos Ausentes"... 


Eis que no reino, em tempo de haver discórdias, gerou-se a desconfiança popular que a falta de pão daria origem a farta distribuição de brioches envenenados porque jamais se havia discutido - neste reino - se o básico e fundamental seria o pão ou os brioches. 

Com o povo sem culotes dias a fio esperando sem pão mas sem confiar nos brioches, esperou em vão por estes até se perguntar onde estavam os ausentes. Ora os ausentes nem vestiam culotes porque não tinham tempo para os vestir, tão entretidos estavam em palácio em tirá-los entre uma porta do corredor e outra, pé ante pé, de meias até as coxas por que fazia frio em Versalhes e sem se preocupar que o que fora despido eram saias ou calças. 

Foi então que, já com a barriga "dando horas" de tanta ausência de pão, desconfiados dos brioches e vendo que os ausentes não apareciam - por estarem ocupados em palácio despindo culotes - Os sem culotes resolveram dar um grito Fidélio de Independência (deles, os ausentes ) ou Morte (deles , os ausentes)... 

Se mau grado não fossem os olhares para este reino , se poderia dizer que comemos hoje pão francês. Nem pão simples, nem brioches. Que os ausentes continuam se ausentando e alienando, e que os que comiam brioches perderam a cabeça.... 

Não é o caso de se perder a cabeça quando os ausentes não fabricam nem pão, nem brioches nem pão francês? Cuspirão eles no prato, também ?

® Rui Rodrigues 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Boa semana a todos





Boa semana a todos, bom trabalho, boa disposição para a semana que ora começa. Que as energias do Universo recaiam sobre todos nós, que nossos corpos aguentem os trancos, nosso cérebro continue aberto a inovações e descobertas, o trabalho exista e seja sempre um modo de vida, a vida mais precária possa sempre ter proteção, o amor não esmoreça, o vinho não evapore, o pão não falte, a cerveja não encareça, as novas gerações não nos xinguem e nos perdoem, a bala do bandido lhe saia pela culatra, a juventude queira estudar e pesquisar, esta classe de políticos desapareça e outra de mais honestos se candidatem, que o dinheiro da corrupção lhes queime os bens e as mãos e lhes cegue os olhos, que nosso Brasil consiga sair da areia movediça em que o meteram...

Para uns isto é um desejo de felicidades, para outros uma praga! Que felicidades e pragas se cumpram!

® Rui Rodrigues


O céu é sempre mágico!



Chovendo sem parar. A comitiva sonora de trovões e raios já passou, anunciando a intensidade da chuva. Então fui lá fora, olhei o céu e vi uma nesga - ou seria um nesgo - entre as nuvens. Parecia o neto do Adamastor. Perguntei-lhe:
Com tanta chuva neste Brasil por todos os lados, com enchentes, e aqui, porque as represas estão sempre quase vazias, nunca enchem? Será que deixaram as comportas abertas para criar a crise da água?
Não me respondeu, mas uma lambada de vento forte fez bater a porta da rua. E entendi que Deus, a ser brasileiro, já teria dado a São Pedro um belo par de óculos, a menos que São Pedro conseguisse enxergar direito com lentes tortas...

O céu é sempre mágico!

domingo, 29 de março de 2015

Do mais profundo e do muito além...



1 - Aprendendo a viver sem se saber como a vida é.


Temos que decidir nossa vida sem sabermos o que é a vida, nem como funciona... Uns nos dizem que é de um jeito, outros de outro, e isso começa por volta dos três anos de idade.
Somos uns heróis, os sobreviventes que ainda hoje não sabemos exatamente o que é a vida, embora tenhamos aprendido com erros e acertos como ela "funciona" às vezes e em outras "Não funciona" Só não é um pisca-pisca porque não se trata de piscar sim e não alternativamente em períodos idênticos. A não ser no caso do dormir para quem tem um relógio interno suíço: Deita-se com as galinhas, acorda quando o galo canta. Se o galo não tiver relógio interno suíço, troca o galo.
Depois desses movimentos de rua, e de Dilma se ir, em quem iremos votar? Em qual partido ?
Vamos ter que aprender como sempre, com a vida, sem sabermos como a vida exatamente é...

2 - O julgamento e os fatos




O grande problema é que quando se apresentam fatos, uns dizem: É julgamento... E quando se apresentam julgamentos, outros dizem: É fato!... Quer queiramos ou não, ainda vivemos no mundo da fé, da crença, e dos interesses pessoais ou de pequenas coletividades mais próximas. Por outro lado, o que se discute é o que aparentemente se vê: O mundo dos vivos, dos que aparecem caminhando pelo mundo,. Aquele mundo escondido em hospitais, cemitérios, apartamentos, não se vê. Talvez fosse melhor que as paredes das construções fossem feitas com vidros transparentes para que tudo se soubesse, assim como na NET querem que seja? Ou é melhor que continuemos com os segredos de cada um, dando uma banana de presente para quem nos julga mal, um carinho para quem nos julga bem, e um anel de ouro, com muito carinho, para quem nos critica construtivamente?

3 - A Volta de Jesus 





Olha... Não quero desapontar ninguém, mas há um mal entendido... Se Jesus morreu para nos salvar, como pode ressuscitar e voltar? Então não teria morrido para nos salvar por que voltaria à vida havendo ainda bilhões de seres humanos para salvar e que não seriam salvos porque então estaria vivo...
Depois... Por que esperar mais de dois mil anos para ressuscitar? E se ressuscitasse, o que fariam com ele? iria para a cadeira de gás? Seria fuzilado? Ou viveria entre nós. se Deus, o Pai dele, nunca desceu a este planeta?
Mas suponhamos que voltasse e vivesse entre nós; Tiraria o Francisco do papado e ocuparia o seu lugar? E como Deus faria o quê? Converteria por mágica ou milagre os povos do Extremo Oriente, da Índia, de onde?
Respeito quem tem fé. Essa, específica, eu não tenho. Já tive quando era criancinha e me obrigaram a "seguir a fé". Nessa época não raciocinava direito por falta de conhecimento. Não faz sentido algum. Mas acredito no Pai. o Pai de Jesus.

® Rui Rodrigues 

sexta-feira, 27 de março de 2015

Que república é a nossa ?




1 ) Somos uma republica de intervenções desde a nascença, cheia de rasgos de esperteza... Basta olhar a história, com brevíssimos interregnos de democracia temerosa e temerária que sempre é aproveitada pelo Larapismo... 

2 ) Nossos políticos são como "presentes" populares , fechados hermeticamente em caixas embrulhadas em lustrosos e atraentes papéis de embrulho, até que ao se abrirem quando se sentem fortificados para governar, com o apoio popular, se vê que o presente era de grego, o príncipe é um sapo, o espelho é mentiroso, e que Alice no País das Maravilhas é a Rainha de Copas. 

Somando um com dois, precisamos de outro interregno histórico que nos faça crescer democraticamente... E que não seja tão breve. Somos como uma criança, gigante por natureza, que se recompõe rapidamente das desgraças, gerando fundos financeiros disponíveis em pouco tempo. A história e a política é que sempre tramam contra o povo.

®Rui Rodrigues

Há que entender Maquiavel...



... Não basta ter o livro na cabeceira e acordar um dia dizendo: Tenho inimigos no palácio!


Circula em todo mundo um livro com o título “O príncipe” de Niccoló Maquiavel, porém com uma particularidade: Contém notas á margem de páginas escritas nada mais nada menos que por Napoleão, que, se formos a olhar sob o olhar perspicaz de Maquiavel foi um príncipe que se deu mal e, portanto perdeu. Não ganhou nada! Porque o “ganhar” não é coisa de um momento, mas um resultado de uma soma de momentos. As batalhas que Napoleão ganhou são de somenos importância se confrontadas com as suas duas prisões, a perda em duas batalhas finais, e seus dois desterros, vindo a falecer no ultimo deles, sob suspeitas de envenenamento. Enquanto a França o vê como herói, o mundo está cheio de locais onde o vêem como acabou seus dias: Um apostador em si mesmo, demasiadamente vaidoso e confiante e acabou com perda total de tudo o que tinha conquistado. Ficou-lhe a fama de caudilho. Napoleão foi um caudilho assim como Zapata, Perón, Che Guevara, Fidel Castro, Chávez, Lula, Dilma...

O bom [1] príncipe, que sabe governar, não pode chegar a ponto de acordar um dia e dizer-se a si mesmo de frente para o espelho enquanto escova os dentes, pra depois contar aos outros: Temos inimigos em palácio! É sinal que falhou muito. Pior ainda quando os inimigos já confabulam abertamente entre si, nas fileiras de seus próprios aliados que esperam apenas alguns detalhes para depô-lo. Isso já lhe quita o significado de príncipe, o adjetivo de bom, e o que é ainda mais deprimente, o re-qualificam como simplesmente um idiota que não se sabe como chegou ao poder.

É que “se chegar ao poder” nem sempre é por méritos, senão por interesses daqueles que querem um príncipe sem qualidades e tonto o suficiente para que o possam manusear, manipular, dirigir. Ricardo III de Inglaterra pertence ao vasto rol de príncipes falidos da História Universal eleito sem méritos. Ele tinha um irmão que era rei: Eduardo IV que morreu em abril de 1483 e deixou um filho, também Eduardo que seria seu sucessor como Eduardo V. Por seu grau de parentesco, forças políticas o nomearam Lorde Protetor de Eduardo V que só tinha 12 anos de idade. Enquanto o jovem promissor rei viajava de Ludlow a Londres, o Lorde Ricardo se encontrou com ele e seu irmão Ricardo de Shrewsbury no caminho e os levou á Torre de Londres. Em Junho do mesmo ano as forças políticas que ajudavam Ricardo declararam o casamento dos pais de Eduardo V como inválido e as cortes corroboraram esta afirmativa. Foi um pretexto para declarar os dois filhos inelegíveis e logo em seguida, em Agosto, Ricardo, o tio das crianças, se faz coroar Rei: O Rei Ricardo III. Gerou-se uma Lenda, a Lenda dos Príncipes da Torre, porque nunca mais apareceram, embora corresse á boca pequena, a do povo, que Ricardo III as teria mandado assassinar.

Isto é política e há muitos tipos de política. Umas são terrivelmente sujas, outras mais inteligentes e limpas, mas há sempre interesses sendo defendidos e outros atacados. Somos uma humanidade com este tipo de comportamento. Ricardo III foi enterrado em local desconhecido após ter perdido uma batalha, a de Bosworth em 1485. De nada lhe valeu nem a seus apoiadores terem matado as duas crianças. Ricardo poderia ter “reinado” como tutor das crianças até sua maioridade, mas não foi inteligente para isso. Queria muito mais. Napoleão também. Hitler também. Lula também. Não sabem de seus limites, até onde podem ir. Provavelmente nenhum deles leu Maquiavel com aquela inteligência necessária para que se entenda o que um gênio escreve. O corpo de Ricardo III foi finalmente encontrado sob as antigas fundações do Mosteiro de Greyfriars. Os restos mortais mostram que foi ferido com espadas, facas e punhais, e seu estômago estava cheio de vermes (lombrigas). Ele foi certamente trucidado com raiva. Não foi um bom final para o seu orgulho em ter conquistado o posto de Rei, embora por modos escusos e de má índole. Che Guevara virou peneira de tantas balas que levou, depois de uma vida de mortes e assassinatos. Ele dizia que “havia que endurecer sem perder a ternura”, frase que só se usa quando se está orgulhosamente por cima no poder. Há caudilhos mais espertos e que nunca falam o que pensam, embora não tenham também o menor mérito. Che Guevara já foi enterrado, Fidel assiste ao reatamento de relações entre Cuba e EUA, Hitler suicidou-se, Mussolini foi dependurado de cabeça para baixo, Napoleão morreu melancolicamente no degredo em uma ilha, dizem que envenenado, Chávez morreu repentinamente e ainda jovem de câncer na maravilhosa ilha de Cuba onde a medicina era das mais adiantadas do mundo, assim diziam, e Dilma, Lula e Cristina que também tiveram câncer, mas não foram se tratar em Cuba, ainda vivem de boa saúde, tratados que foram nos melhores hospitais do continente, jamais na instituição chamada SUS onde se morre até em fila. O povo se revolta contra as atitudes que não coincidem com as prédicas. 


Há sempre uma hora de pararem o que sabem fazer de melhor, para que fiquem na boa lembrança da posteridade as “conquistas” que fizeram, quer na luta por territórios, quer nas ciências, quer nas conquistas sociais. Quando na verdade nada disto importa e o poder, como reduto de segurança para os erros dos príncipes, passa a ser o mais importante, eles não param. Não perceberam quando deveriam ter parado e seguem agora no poder por simples defesa, porque as forças armadas devem defender as Instituições e a integridade dos príncipes, embora esses mesmos príncipes as tenham destroçado, vilipendiado, de forma a serem irreconhecíveis. Costumam dizer que lutam pela democracia, usando papel e caneta para as transformarem em Associação Comercial de Ministérios, Supremos Tribunais de Defesa de Corruptos, aumentando impostos e gerando inflação para recolherem verbas que possam cobrir os desvios que fizeram. Príncipes que se transformam em chefes de bando, só um é bem visto na história universal. Era chefiado por um sujeito que roubava dos ricos para dar aos pobres, em plena floresta de Sherwood onde hoje é um jardim na cidade de Londres. O nome dele era Robin Wood [2] e tudo leva a crer que se trata de uma outra lenda.

Como política nada mais é do que uma série de medidas que se tomam para alcançar determinados fins onde o mérito nem sempre é necessário, temos visto ao longo da história uma repetição de fatos: Príncipes conseguem alcançar o poder, mas como não têm capacidade gerencial nem conhecimentos, acabam por levar a nação ao caos comercial, científico, político, industrial, financeiro, e continuam mentindo para se segurarem no poder com medo de terem um fim semelhante ao do rei Ricardo III da Inglaterra, enterrado recentemente em um simples e bege caixão de madeira sem pintar e sem polir, porque além de seu passado histórico de assassinato de duas crianças que nem se chamavam Celso Daniel, pertencia a uma dinastia que nunca mais subiu ao poder. Aliás, em tempos modernos de república, não há lugar para reis, rainhas, governantas, caudilhos e mentirosos corruptos no poder.



O poder é do povo, exercido pelo povo para o povo. Não se pode roubar nem mentir impunemente à sombra desta lei maior. Somente esta frase já é uma constituição por si mesma. Se esses caudilhos se cercam de "juizes" para dizerem que suas alterações à constituição são legais, ou compram deputados para as aprovarem, a Constituição passa a ser apenas papel higiênico escrito com letras desencontradas. Maquiavel ainda existe em seu livro. Os que o não entenderam, acabaram muito mal.

® Rui Rodrigues.   



[1] Bom, no sentido de eficiente.
[2] Wood significa madeira, não bosque. Hood é capô em inglês. 

quinta-feira, 26 de março de 2015

GOVERNOS "SANTOS" O MUNDO PODE ESQUECER: JAMAIS OS TERÁ!




A grande luta da humanidade nos dias que correm neste planeta é por governos que sejam mais justos, menos corruptos, mais socialistas, mas MENOS FALSOS. O capital veio para ficar desde os tempos de Ciro-O grande, o primeiro que cunhou moeda para simplificar o comércio. Sem comércio, indústria, saúde, educação, transportes, segurança, capital e um sem fim de necessidades, ninguém vive, corre-se o risco de se viver numa comunidade comunista e comunitária onde se divide o nada e todas as dificuldades e agruras. A história universal mostra que ideologias serviram apenas para enganar as populações e baseados na fé e no ideário popular, se manterem por décadas a fio. Há exemplos por todos os lados: Stalin, Mao, Hitler, Lula, PT, Dilma, PCdoB, Fidel Castro, Che Guevara.
Não há lugar para comunismos, falsos socialismos, ditaduras, oligarquias, e muito menos para falsas e "convenientes" interpretações da lei, favorecimentos, contemplações escusas, palavreado propagandístico baseado em interesses de poder e não de contribuir para o bem comum. Também não há lugar para extremas-direitas, extremismos, terroristas, discriminação...
Mas deêm uma olhada no nosso país e o que vêem?



Ladrões baixam pacotes contra a corrupção... Ladrões nomeiam juízes para julgarem seus ladrões apanhados pela lei... Nomeiam ministros para que roubem, e quando são apanhados, os substituem por outros... Aproveitam cada centavo para propaganda política de forma a se manterem, e esse dinheiro falta para educação, segurança, transportes, saúde pública...
Sabemos de tudo isto, e sentimos as mentiras da propaganda quando precisamos de serviços que falham ou não existem, quando vamos comprar alimentos cada vez mais caros, e nos indignamos quando os ladrões reservam mais verbas milionárias para partidos políticos, uma tribo de partidos, cuja representação nacional não chega aos cinco por cento, menor que a inflação que já vai para os dez por cento ao mês...Há dinheiro para se manterem no poder, mas não há para a previdência social.

O QUE VAMOS FAZER? EM QUE PARTIDO OU POLÍTICO NOS VEREMOS OBRIGADOS A VOTAR nas próximas eleições se nada muda neste país, de tão bom que está para os ricos políticos?
Em que são eles sociais ? Numa ou noutra lei que impingem e advogam, mas que logo, com seus juízes nomeados a desinterpretam?

Há "males" que vêm para BEM... O que vemos é um mal que veio para o mal. Precisamos que um mal diferente deste venha para o bem ? Ou temos uma Oposição que lhe faça frente? Não sobra muito tempo para a decisão.As sociedades, as comunidades, todos os cidadãos estão a ponto de rompimento!

® Rui Rodrigues 

segunda-feira, 23 de março de 2015

Coisas da semana - 23 de março

Me han preguntado "CUÉNTAME, DE LA DEMOCRACIA EN BRASIL, Y DE LA ÉPOCA DE LOS MILITARES. POLÍTICAMENTE, Y ECONÓMICAMENTE"



Cuando el estado se encuentra en manos de incompetentes en economía, no se libran ni los capitalistas ni los demás... Pero cuando el estado está en manos de gente competente en economía, tanto se salvan los capitalistas cuanto los demás, porque igualdad jamas la hubo donde quiera que se pueda estar en este planeta... La gente de la época de los militares entendía flojamente de economía, y ahora lo entienden menos en esta "democracia"... Una sola excepción: Fernando Henrique Cardoso... Entendía de todo

Sobre la violencia: Se muere mas, mucho mas, con la "democracia" actual que con el régimen militar. Ahora hasta se muere en colas de hospital, en la calle con asaltos a toda hora, asaltan la propria policía, se roban bancos todos los días.

Sobre la libertad de expresión: En el régimen militar no se podía hacer propaganda política y menos contra el régimen. Pero se podía hablar. No nos escuchaban... Ahora podemos hablar lo que nos dé la puta gana... No nos escuchan... O sea... La diferencia entre "libertades de expresión" no importa un culo


Economia no mundo e no Brasil



A Europa prepara-se para um ano cheio de dinheiro, um ano para tirar o pé da miséria... Não é da miséria mas o que é na realidade também é uma miséria... O problema é que Economia envolve matemática, o terror dos alunos do primário ao ultimário... E segundo o autor do artigo fazem as perguntas erradas... Por aqui também temos uma dotora que se diz economista mas só sabe comprar... Compra tudo.. De votos da câmara baixa, até votos na câmara alta e até na câmara mortuária dos que vendem votos... O hábito de receber por serviços capitalistas é tão interessante, que até militantes agora recebem para lhe bater palmas... Rasga-se a filosofia política mas ficam os pratos de porcelana, os talheres de prata e os relógios rolex... Quando se questiona este péssimo hábito comunista, dizem que temos inveja... Em absoluto.. Não temos inveja nenhuma. O que temos é asco... nojo... Mas isto é por aqui... Por lá a economía engrenou.


A música cubana




A única coisa horrível e decadente que Cuba tem é o regime político... As únicas pessoas detestáveis em Cuba são Fidel Castro, Raul Castro e os "descendentes" políticos da época do "endurecer sem perder a ternura" dita por um terrorista que sentia prazer na morte dos "inimigos" que ele mesmo criava.

De resto, tudo é bom em Cuba... E a música é fantástica, nos faz levantar da cadeira... Mais ou menos como o Samba... Buena Vista é um marco que começou antes de 1959... Sobraram dois do conjunto!

‘Revelling in it’ … Omara Portuondo, part of the band’s original lineup. Photograph: Jordi Vidal/Redferns via Getty Images



Como se protesta




O político Nigel Farage, do partido político UKip estava jantando num PUB britânico quando "representantes" contra a sua política o obrigaram a sair do estabelecimento usando fantasias... Ele os chamou de "escumalha" ... Eram tão poucos que os poderia ter convidado para jantar. Mas ingleses são ingleses!... Nem por decreto anti-corrupção ele usaria as libras esterlinas doadas para comprar opinião... Farage nunca foi Terrorista na vida

Protesters outside Nigel Farage’s local pub the George & Dragon in Downe, Kent. Photograph: Mike Kear


O enterro do Rei detestado que também era Ricardo mas não tinha coração de Leão




Pelo caixão, pompa e circunstância, pode apreciar-se o quanto a realeza atual apreciou o Ricardinho que era, além de objeto de peça de Shakespeare (a lança chacoalhante) um Plantageneta, o ultimo da casa de York... Nessas coisas, a fleugma britânica supera a francesa de longe... Quem o mandou perder justamente a ultima batalha? - (não liguem para o "justamente" que não quer dizer nada e até pode confundir. Napoleão também perdeu a ultima batalha )

® Rui Rodrigues

domingo, 22 de março de 2015

Já é hora de parar com a choradeira e...



Já é hora de parar com a choradeira... 

...E rever nossas matemáticas financeiras e políticas.




Choraram quando o muro de Berlim caiu, e houve até quem chorasse quando Hitler perdeu a guerra. Choraram também quando Gorbachev publicou a Perestroika e um bêbado subiu em cima de um tanque para se arvorar como o grande derrubador do comunismo, tentando roubar o mérito de Gorbachev. Choraram quando a China – sem dizer que abandonou o comunismo – aplicou o esclavagismo para construir seu novo império capitalista. Choraram quando João Goulart foi deposto querendo fazer reforma agrária e se exilou no Uruguai. Choraram quando todos os países comunistas passaram para o lado externo das cortinas de bambu e de ferro.Choraram quando Fidel entregou o governo ao irmão, e choraram quando Cuba fez as pazes da guerra fria com os EUA. Chorarão quando Fidel embarcar para o além.Choraram com a morte de Chavez, e choram agora porque Maduro está no poder. Choraram a morte de Kirchner e agora choram com a mulher dele, já recauchutada, destruindo a Argentina. A Venezuela já está quase falecida e falida política e economicamente.  


Não será possível perceber que desde a invenção do capital é necessário produzir capital para sustentar a parte do povo que não tem condições de o produzir, mas que não se pode manter população vivendo às custas do estado em quantidade maior do que a que o Estado e sua produção podem suportar? Podem tirar todo o dinheiro dos ricos, tudo bem... E depois que o dinheiro acabar? Acaba-se o sonho como de fato acabou...

Preparem-se para chorar o PT, os políticos, presidentes, ministros, corruptos e/ou incompetentes, e vamos trabalhar... Há um país que amamos muito e que precisa reparar os estragos da guerra do poder em que se viu surda e “suavemente” envolvido com a ascensão de Lula ao poder e do qual não quer sair...



Já brincaram bastante. Temos que trabalhar para a reconstrução do Brasil! E, pelo menos, juntar mais um fundo de caixa até que apareçam outros "governantes" para assaltar os cofres públicos...

RR

sábado, 21 de março de 2015

ESTAMOS NUMA DITADURA - NUMA GUERRA INTERNÁUTICA ?



ESTAMOS NUMA DITADURA - NUMA GUERRA INTERNAUTICA




A censura governamental começou... Estamos sendo impedidos pelo FACEBOOK de votar em petições que 'ofendam" os roubantes desta nação... Uma em particular refere-se à biliardária doação aos partidos quando neste país se vive de migalhas do que sobra das maracutaias...

(Para votar basta juntar o que está entre parêntesis e abrir em outra guia de seu navegador


(http://www.peticaopublica.com.br/pview.) (aspx?pi=BR80524 )


ou de forma direta http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR80524

Para prevenir, a futuro, sugere-se a grupos que contestam este governo e os partidos e políticos corruptos, que montem sites e blogs com o mesmo nome do grupo de forma a contornar o FACEBOOK, que, ao que parece, não consegue impedir a maciça denúncia de coiotes do PT, a soldo de nosso próprio dinheiro, porque estão sendo pagos para isso com nossos impostos e desvios de verbas.