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sábado, 4 de março de 2017

Três Problemas cruciais com humor azedo no chá das cinco.


Resultado de imagem para frota do vasco da gamaMeu pinçamento stradivarius do dia, altamente preocupante e inidoneamente sensato, mas com uma colher de chá de bom humor farsante... São três!!!.

Em busca de novas Terras.

Quando a Europa estava já arrebentando pelas costuras de tão cheia de gente, os portugueses fizeram-se ao mar, arrebatados, cheios de "vamos a isso", barcos cheios de bacalhau e tonéis de vinho, e deram ao mundo terras que duram até hoje...

Bem... O mundo está novamente arrebentando pelas costuras de gente e precisamos de mais terras, melhor ainda se forem Terras... Mas os portugueses torraram o saco de navegar, o bacalhau tá muito caro, o vinho pela hora da morte, arrebentaram com as florestas pra fazer barcos e este planeta já deu o que tinha que dar... Está entregue a hienas, urubus, raposas e lobos sem estepe.

Quero ver como vamos resolver esse problema... Não boto muita fé no funk, nas drogas, nem no sexo sem camisinha...

O primeiro a descobrir vai abrir garrafa com cheirinho da ló-ló.

A sucessão do trono britânico


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A Rainha Elizabeth, minha querida rainha, nasceu em 1926. Ou seja, já passa dos 90 aninhos...

Resta saber se o Príncipe Charles vai querer herdar a Coroa... A coroa, diga-se de passagem, está um caco, e talvez o príncipe queira trocá-la por duas de 40 anos que consigam achá-lo interessante...Se houver dois cidadãos britânicos querendo Charles como Rei, devem ser levados para exames psiquiátricos. 


A Europa cansada de ser "Európia".

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Deu um desânimo na população européia, que chega a parecer ter chegado ao fim aquele brilhantismo que iluminou os séculos que se seguiram à idade das trevas e que culminou numa europeização do planeta, a que se chama comumente de "ocidentalização". Quando se vê chineses e japoneses usando ternos e gravatas e sapatos de couro alemão, entende-se logo o que significa "ocidentalização", mas basta pegarmos num celular, num I-phone, numa TV para entendermos que fomos todos orientalizados. O que a Europa mais produz atualmente é uma vontade tremenda de não fazer nada ao melhor estilo socialista francês do "laissez-faire" e "La vie en rose", que aqui se usa juntar as duas frases e dizer: Levar na flauta ou mais popularmente, "ligar o foda-se". Do outro lado do Atlântico, Trump promete botar todo mundo pra trabalhar para fazer a "América Grande Outra Vez" deixando o mundo sem entender o tal do "we can" do Obama. Parece que Obama "Could nothing", mas divertiu-se teatralmente com a belíssima Michele e as filhas, garantindo repouso para a vida toda em bilionária residência ficando assim rico, coisa que não era antes, enquanto os adeptos de Hillary e de Obama esperam que o rico Trump saia pobre do governo para o qual foi genuinamente eleito. Por aqui, os adeptos de Dilma e Lula seguem as vontades dos adeptos de Hillary e Obama, querendo ver o mar pegar fogo pra comerem peixe frito. Preguiçosos. Juntam-se a estes os adeptos britânicos da permanência na União Européia, quando já ficou democraticamente demonstrado em urnas que os ingleses querem sair e eu, se fosse inglês, também gostaria que acontecesse. Nasci na terrinha e não sei o que Portugal faz na UE. Esperavam dinheiro fácil, ele veio e já se foi. Desanimados, os europeus não estão fabricando europeusinhos como antes, só copulam com camisinhas pra não gastarem dinheiro com criança chata que ainda vai reclamar boa herança na justiça, ou assaltar os pais de faca na mão, e a tendencia é que sejam substituídos por africaninhos, portuguesinhos, afegãosinhos, chinesinhos e siriosinhos, muçulmaninhos e hindusinhos. Viver na Europa com impostos tao absurdos virou pesadelo. Os franceses e os alemães consomem a grana toda da União Europeia, associados a eficientes banqueiros. Já não guardam pólvora na Torre da Bostalha e acabaram com a guilhotina. Esfaqueia-se nas ruas tranquilamente para roubar, como quem fuma um cigarrinho socialista, revolucionário, de maconha. Crime agora, na segunda idade das trevas ocidental é criminalizar o crime. 

Mas cadê aquela colher de chá de meu bom humor ???? 

A propósito, se eu morrer rindo, com os dentes à mostra, não ma fechem  como quem fecha os  olhos aos mortos. Quero sair deste mundo rindo, e entrar no outro rindo também. E louco  para que chegue o verão europeu pra ver Theresa May de Biquíni... Gostei dessa mulher!

Rui Rodrigues     

Eu, "O"!....

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Quem de nós nunca pensou: " Se eu fosse Deus, eu faria...". Ou, o que dá no mesmo, "Porque Deus não..." como se julgássemos o que "Deus" teria feito... E, evidentemente que podemos julgar Deus, porque não sabemos quem ele seja, nem se o souberam interpretar como deveriam. Imagine-se que seja um extraterrestre que tenha construído nosso planeta segundo sua "vontade" e capacidade... Quando soubermos quem ele seja poderemos então julgar se é um Deus, ou simplesmente uma forma de "vida" mais adiantada, construtora de universos. Pode verificar, que para construir um Universo igual ao nosso não precisaríamos mais do que 23 gramas de matéria comum, algo como um pãozinho francês. 

Eu também sou desses que se pergunta sobre este Universo e "se fôssemos deuses o que faríamos". Mas, como Deus, teria que ser bem humorado. Então permitam-me imaginar "O" Deus, no momento solene da construção do Universo em que vivemos, suas preocupações, seus temores... Haveria muita coisa a dizer, mas pelo momento, o quanto do tanto se basta por ser bastante. Sigamos então o raciocínio de Eu, "O" Deus, para que sintamos o peso moral e ético de se criar um universo...
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Primeiro pensei: Caramba!... Que é que eu estou fazendo aqui, sozinho, único, nesta escuridão terrível, sem saber onde estou nem porque estou?
 Já tive paciência demais, agora vou fazer a luz, mas não quero fazer nada à toa. Quando "riscar o fósforo" quero ver algo que mude, não fique sendo sempre a "mesma coisa". Saco! E mais... Quero construir algo que me surpreenda, que eu mesmo não possa adivinhar como será senão não tem graça nenhuma...

Então vejamos. Pra que raios vou construir um universo? Como sou vaidoso pra caramba, tem que ser para possibilitar a vida de criaturas para me adorarem. Essas criaturas deverão sentir muito prazer em viver senão vão se suicidar e os prazeres poderão ser visuais e sensoriais. Por exemplo, os seres sentirão prazer na paisagem, na descoberta dos segredos do Universo, em adivinhar as coisas, em comer, em beber, tomar uns porrinhos de vez em quando até babar na gravata ao melhor estilo de saída de PUB, sexo, muito sexo na falta de outra coisa. 

E pus-me a maquinar como deveria ser o universo, e vi que para a vida que seria criada ter motivações para viver, deveria sentir dificuldades em tudo, para vence-las pouco a pouco, e, para dar tempo a isto tudo, os seres vivos teriam que se reproduzir para evoluir mas morrer para não encher os planetas. Os planetas somente se encheriam quando a inteligencia for suficiente para permitir que alguns deles saiam e se salvem. Mas para isso os planetas habitáveis terão que ficar muito longe, de tal forma que as coisas vivas somente possam encher todos os planetas quando o universo terminar, porque eu mesmo vou torrar meu saco de ficar olhando para a evolução. Preciso sempre de coisas novas para me distrair.

Sendo assim, umas criaturas terão que voar, outras que nadar, e outras caminhar. Umas serão mais inteligentes que outras, e se comerão umas às outras, sem dó nem piedade. Se eu tivesse problemas de moral, ética, não faria universo onde os mais fracos sempre perdessem para os mais fortes, nem onde os menos favorecidos com inteligência sempre tivessem mais problemas em sobreviver, nenhum recém nascido morreria antes de ser adulto, não permitiria a existência de pobreza, membros perdidos ou defeituosos se regenerariam... E como o próprio universo, tudo terá que nascer, evoluir e morrer.
E "risquei o fósforo" e "fiat lux". 

Nossa... Nem vou continuar mais... Se eu fosse o vosso Deus vocês me odiariam, mas me agradeceriam por estarem vivos... Vai dizer que não?! 

Afinal, somos todos masoquistas ou nos divertimos com isto?   

Rui Rodrigues

sexta-feira, 3 de março de 2017

O "eu" paleontólogo e o Brazil first!

Revendo conceitos 
de Paleontologia, 
meu forte depois 
dos conturbados dias 
de carnaval...



Tema de hoje: A grande descoberta do "Homo Erectus".

Homo Erectus foi o primeiro hominídeo que ao olhar para uma mulher da tribo em puro pêlo (dai o termo "peladinha") olhou suas partes pélvicas e relacionou uma coisa com a outra, e conseguiu dizer em puro Latim, uma proeza para a época , diga-se de passagem:

"Homo pilo Erectus est! "

E concluiu:
- ARRÁ.. Ó Deliiiiiiça.... 
Ó Deliiiiiiça... Ó Deliiiiiiça...

(Extraído dos "Anais" e dos ""pélvicos", duas tribos que andaram pululando pela historia do passado e em que se divide ainda hoje a humanidade.)

Brasil primeiro, 
antes do "US First",
que pode ser traduzido por
1) Estados Unidos (U.S.)primeiro
2) Nós (US) primeiro

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Junte aí uns 4 galões de água, cinco quilos de carvão, uns dois quilos de giz de escrever em quadros de aula, e uns dois quilos de pregos, e misture tudo. Ah!... E mais ou menos um quilo - no total - de outros elementos como fósforo, molibdênio, enxofre, etc...

Num supermercado barato isto não custará mais que uns cinquenta reais, mas é exatamente disto que nosso corpo é constituído. Pelo material não valemos mais que esses míseros 50 reais. Valemos bem mais quando consideramos que "vivemos" e somos capazes de construir coisas muito mais maravilhosas do que Estádios do Maracanã largados ao desvario...

Empresas no Brasil - como a Vale - vendem esses materiais a preço de uva mijona, como se o solo e o subsolo não pertencessem ao povo brasileiro, e sim ao governo dos políticos que não têm interesse algum em criar condições para que se possa produzir aqui o que produzem lá fora e depois temos que importar..

Vendem nosso chão !!!
E boa parte nem os impostos paga...

Brasil Primeiro!!!
Políticos depois, porque os que temos são preguiçosos, não aculturados, ambiciosos, tecnicamente analfabetos, imediatistas, e completamente imbecis.

Rui Rodrigues

quinta-feira, 2 de março de 2017

O pio da coruja. Paga-se por suicídio programado.


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O Sol se escondeu tão bem, que quem nascesse de noite não teria a mínima noção de sua existência. Só então a coruja alçou um voo tão silencioso que parecia o próprio sol esgueirando-se entre silenciosas nuvens que se arrastavam quase negras, na negritude do rastro do Sol. Parecia que em sua retirada queimava tudo por onde passava, sem chamas, sem luz. Ficavam tons de cinza escuro, como se fossem cinzas de tempos de minutos queimados por gerações fazendo netos do ano, filhos das horas. A humanidade se conhece há gerações e gerações de minutos. O Sol parece imenso gerador de minutos silenciosos gerados em fornalha ardente. Que Deus nos poderia salvar de tão gigantescos órgãos espaciais, artefatos inimaginavelmente gigantescos, que eles mesmos haviam criado? Que exemplo se poderia extrair de uma coruja viva, ainda menor que qualquer um de nós, ou de micróbio ou vírus noturno que nos ataque e nos destrua a vida, coisas tão frágeis, mesquinhas e insignificantes que são os micróbios e os vírus? O que pensarão os ratos que fogem das corujas, e os vírus dos quais fugimos? Devem os ratos perseguidos julgar-se as vítimas, e os vírus heróis pelas vitórias alcançadas... Nós, os mortais, seremos talvez os únicos a achar-se heróis quando lutamos com nós mesmos e vencemos, e perseguidos e vítimas quando perdemos de outros nós mesmos. Porém, perder para vírus não nos impinge o sentimento de "perdedores". Somos uma espécie muito dissimulada, mas inteligência e esperteza são duas coisas muito diferentes que podem igualmente dissimular. Sol e Águia, Lua e Coruja, Isis e Hórus, Homem e Mulher, "funcionam" melhor juntos que separados, são mais eficientes. Produzem mercados, riquezas, que acabam por ser distribuídas. A terra onde nasci, já teve muita gente. Hoje reduz-se a 241 pessoas, quase todas idosas, o povo vem imigrando porque não se criam empregos para todos. Era uma freguesia, agora juntou-se a outra, Louredo, do outro lado de lá do rio, para economizar na administração. Muda o mundo, seria época de famílias unidas, nações unidas para sobreviver, mas tudo aparenta que não. A sensação é de suicídio. A sensação é que qualquer dia, para economizar despesas, o "Estado" pague uma boa vida sem preocupações com direito a férias no exterior, mas em compensação o indivíduo tem que se suicidar em dois ou três anos para não gerar despesas a médio e longo prazos, com aposentadoria, hospitais, médicos e remédios. Corujas piam muito raramente, em geral quando sofrem... Esta que vejo não sofre mas pia. Ela sabe que os rios estão cada vez mais poluídos enquanto humanos se divertem, que o Sol queima mais, que nas guerras de hoje não se fazem prisioneiros, que quem deveria cuidar se absenta alguns em absintos líquidos, pastosos e em comprimidos, as amizades são vocais ou documentadas sem assinatura reconhecida, que o que se vê não é, e o que não se vê ainda é pior, como se a segunda guerra mundial tivesse agora pipocado pelo mundo afora como catapora, incluindo holocaustos de princípios, de costumes, de instituições, mas ninguém, ou quase, escuta a coruja piar. São muitas as distrações deste mundo. O que pode querer um velho aos setenta e poucos anos, ainda querer ter mais dinheiro do que o que conseguiu até então? Provavelmente poder viver sem que o obriguem a se suicidar prematuramente. Mas desses já há bastantes. Estamos voltando aos tempos bíblicos, aos tempos da barbárie, onde quando muito existia um Código de Hamurábi com meia dúzia de incipientes leis, passar a língua numa colher em  brasa, como prova para ver se o acusado falou a verdade sobre sua inocência. Mas sem novos profetas, que já ninguém acredita, sem novos deuses, ainda sem novas naves que nos permitam descobrir novos continentes fora deste planeta e gritar "América, América, América...". Desta vez estamos em oceanos sem saída. Escutar o piar da coruja exige uma firme posição de conduta moral e ética, sem desculpas de qualquer natureza, os conceitos aplicados independentemente de qualquer influência que os alterem em função de sujeitos ou outros predicados. Siga os ratos, as corujas, as águias, o Sol e a Lua, procure Isis e Hórus e como não vai encontrar estes, tente encontrar outros anteriores a eles ou mais modernos que, embora também não os encontre, vale a fé em acreditar em algo, como um amuleto, ou que seu espirito, que sempre volta para se aperfeiçoar, irá voltar um dia como presidente de uma república, ou sumo sacerdote de alguma religião, algum Einstein. Ou numa simples coruja que pia. Nunca tivemos boas linhas de trens, mas apesar disso, podiam ver-se corujas em cima de linhas de cercas. A maioria ficava quieta, imperturbável. Eram as donas da cerca, da estrada, voavam e ainda voam à noite sem faróis, sem motores barulhentos, perde-se a esperança de algum dia virmos a ter a sabedoria da locomoção das corujas. Desviaram-nos a atenção dos caminhos de Ícaro. Quantos anos pediria de vida e o que pediria, em troca de se suicidar bem antes do tempo? O "Estado" laico de direito, agradece. Pergunte aos que governam, se faz muito frio e neva nos céus onde vivem, e de quanto precisam mais de nosso sangue, suor e lagrimas, para viverem, se distraírem e divertirem... Perguntem ao clero também...
Não se preocupem comigo... Posso voar muito bem no escuro.

Rui Rodrigues

- Comam Cagalhetas!!!!

Se meu pai fosse vivo ficaria mais triste ainda do que estou... Acho que nos abracaríamos chorando... Choros destes não são de fraqueza. São de outras coisas, mais que uma... 



Na foto, a terra onde nascemos e brincamos juntos eu e meu pai, e de onde emigramos. Ele tinha uma profissão e eu aprendi a minha aqui no Brasil. A terra chama-se Fornelos de Santa Marta de Penaguião no território do antigo Condado Portucalense do qual se originou Portugal.

Nota-se pela quantidade de casas que já teve mais, muito mais, enormemente bem mais, do que 241 habitantes, que é o que atualmente tem. Minha terra morre a cada ano, pela diáspora portuguesa...

Quem se interessa, se, toda vez que alguém emigra, mais sobra para os que ficam ???? Mas são muitos os que lamentam não terem emigrado... Os governos ainda se governam com algum dinheiro que alguns emigrantes depositam em contas de "saudades" depositando em Bancos que lhes somem com os depósitos ... Nenhuma entidade internacional se imiscui nos assuntos soberanos dos que Bancam a Banca. Um dia os emigrantes engolem as saudades, os parentes vão falecendo, e acaba-se a necessidade de remeter dinheiro para a metrópole.

Mas até mesmo as saudades já estão passando... Quem não cuida apodrece, o que era para ser cuidado voa com os ventos da história como as sementes... Para os maus governos, cobiçosos, preguiçosos e ambiciosos, diz quem pode, assim
 à grossa que é o que merecem esses "políticos" dos morabitinos de ouro:

- Comam cagalhetas!!!!

Nossos "governantes", que se dizem socialistas, comunistas, altruístas e nacionalistas, são gente treinada, verdadeiros artistas que jogam a politica do jogo de empurra, de vez em quando cai um, uma dezena, um centeno, mas porcaria existe em qualquer lugar e pode substituir-se a qualquer momento por qualquer um ou uma, com ou sem diploma, comprado, coagido, obtido, presencial ou agraciado...

Rui Rodrigues

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Regressão freudiana e Análise pessoais.... Rouanet

Não recomendo para quem não se tenha ainda "freudido" na vida...
Freudido quer dizer ter lido e entendido Sigmund Freud.


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De vez em quando faço análise de meus atos, prometendo-me melhorar ou dou-me toda a razão...
Outras vezes faço regressão... E o máximo que consegui ir foi até os meus 2,5 anos, quando minha mãe me segurou no colo no cimo da rua... Ela estava de avental branco e não cozinhava pra mim. Depois meu pai emigrou. Claro!
Não recomendo a qualquer um que faça isso, porque corre perigo de se jogar no latão de lixo, ou passar a se odiar, ou ser o seu próprio herói, a menos que seja muito cara de pau e não perceba a realidade do mundo que o rodeia, ou, simplesmente porque queira se iludir para se sentir "bem" e "de bem"...
Em qualquer dos casos, se conseguir, provavelmente vai ter muito bom humor, por constatar que nada tem jeito ou vai poder resolver... O barco vai e não tem quem segure... Os deuses nunca mais falaram com ninguém, nem sob forma de sarças ardentes, e deuses que vieram e voltaram para os céus nunca mais regressaram.

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Quanto a esse pessoal "artista" que não quer viver como vivem os outros, os que não são "artistas" porque não são tão "bonitos", dotados fisicamente ou tão sociáveis e sociabilizáveis...  certos "artistas" dentre eles, que deveriam vender saídas em vez de entradas pra seus "shows"... Principalmente os "beneficiados" pela Lei Rouanet antes e pós-Dilma e, se alguma alma caridosa, daquelas bem investigativas, puder fazer a gentileza ao Brasil, que verifique que artistas e empresas andam pedindo benefícios da lei Rouanet...
Gente com pé na cova, que recebeu milhões, vai morrer e deixar a grana pra familiares, dele, claro... E depois, mandem o fisco receber de volta para distribuir com artistas que realmente possam vir a ser verdadeiros artistas...


Se alguém tiver as chaves, deixe na portaria...

Rui Rodrigues

O Óscar e o Carnaval

Entrudo de Sinopse 
de conto carnavalesco medieval. 
Parte Um - Londres, depois América.

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Desmontou da égua barranqueada em pleno Carnaval na cidade de Skirtsup-Upon Avon, e dirigiu-se à estalagem "The naked bitch". Pagou por três noites com opção pra sete, subiu ao quarto, acendeu um baseado, tomou um banho entretanto, subiu para a cama e se masturbou para se amansar. Desceu até o salão, pediu dois uísques, e enfiou uma moeda de uma libra entre os peitos da mulher mais atraente. Subiram para o quarto. Fizeram sexo noite adentro. Na manhã seguinte não contou até vinte, montou a égua barranqueada alazã, agora aliviada, e partiu para Londres. Ia embarcar no "May Flower" que zarparia daí a dois dias para Boston, na América, com um carregamento de chá. Deveriam chegar a tempo do Entrudo, o Carnaval. Também haveria um concurso de Teatro, para  escolher melhor autor, melhor diretor, melhor peça, figurino, essas coisas, com entrega de Óscares. Péssima ideia misturar carnaval, que era uma puta de uma sacanagem, com um concurso sério daqueles... Tava louco pra ver como eram as americanas. Contar a viagem seria perda de tempo. Muito chá, muito enjoo, muitos piolhos, muita masturbação, muitas chicotadas pra distrair na viagem, metade da tripulação era gay, e pra eles a viagem era a "Old Glory", mas todo mundo fingia que não. Foi difícil manter-se macho sem remorsos. Depois do pesadelo, desembarcaram, alguns desancados e desmunhecando. Se conseguisse trampo, não voltaria mais para a Grã-Bretanha. 

Libertas quae sera Tamen...
Parte Dois - Deu a louca no Red Carpet



Foi assistir à entrega dos Óscares de Teatro dia 27 de fevereiro. Ficou ali pelo Red Carpet, vendo o mulherio chegar cheio de amor pra dar nas vistas. Claro que qualquer prostituta de bordel transa melhor que artista de teatro, mesmo sabendo representar, mas as artistas querem parecer, na verdade representam, que são mais gostosas. Ele lhes mostraria...

Logo concluiu pelo andar das mulheres, que deveria haver assim um estádio como o Maracanãzinho ou o Mineirão, no Brasil, ou todos, onde todas as quartas, sextas e sábados pela noite, as pessoas que quisessem mostrar a zona do agrião, as partes mais latentes e sôfregas, arranhar a raspadinha, chamar a atenção do espadachim, badalar as pregas, coçar a abençoada, espalitar a benfazeja, chupar o tubérculo, acalmar a indomável, amarrar a fugitiva, pintar a compadecida, abanar a deslumbrada, ou aparar o pincel, ensaboar o cabo, lambuzar a meladinha, martelar a divina, abafar o bruto, pudessem fazê-lo com longos aplausos, com direito a cheerleaders, toda a mídia em cima, por baixo e dos lados... Ficou maluco com o que viu, mas se frustrou, porque elas só queriam dar nas vistas pra pessoal de teatro. Fariam qualquer cena de sexo sem representar. Com o maior prazer.
"Libertas quae sera Tamen" em latim quer dizer liberdade (sexual) ainda que tardia, o que pode significar que se danem o casamento e a família, o que interessa é sexo, dinheiro e fama em qualquer lugar do mundo.

Deu curto-circuito no Óscar...

Parte três - A distribuição 


"PricewaterhouseCoopers" é o nome da Empresa contratada para dar ao processo de atribuição dos Óscares, aquele halo de credibilidade e tirar das costas dos cartolas de Hollywood, aquela desconfiança de que querem favorecer este ou aquele por isto ou aquilo... Por isso que o sistema prevê que dois diretores saibam os resultados antecipadamente.

Então, chegou a hora de entregarem o envelope para nomear o ganhador da melhor peça de teatro. Eram o Uarrem Biri e a Fai Danauei que anunciavam os ganhadores, e anunciaram direitinho. Quem ganhou foi o filme "Lalaland". Todo mundo alegrão, animado...
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Nisto, um dos dois diretores que sabiam os resultados, gritou que o envelope estava errado e deu outro ao Uarrem Biri...Que fez ganhar o filme Munelaite. Dizem que foi golpe do diretor que gritou que estava errado e que o outro ficou calado porque senão ia levantar lebres e marmotas ainda maiores, porque Roliudi é fogo de Mafia assim como jogo em Las Vegas!!!!

Em 04 de julho de 1776, irritado, Dounaltrampi declarou a Independência do Partido Republicano gritando a plenos pulmões:- América Grande Outra Vez, uiquen!!!!

ifiu laique guive a laike.

Rui Rodrigues

domingo, 26 de fevereiro de 2017

A quadrilha tem mandato e quotas para amigos!

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A quadrilha tem mandato

Sabem aqueles filmes engraçados de Hollywood quando alguma coisa esquisita está acontecendo, algo muito estranho, uma baita movimentação, coisa estranha mesmo, mas não se pode afirmar nada, fica todo mundo olhando, algumas pessoas sorrindo outras com caras de espanto e de repente veem que a coisa estranha acabou, que se tratava de um assalto e já não há mais nada a fazer, senão manter aquela cara coletiva de idiota, e dizer com a boca em "O", cada um com a sua própria cara, "Unbelievable" que em português se diz Unbelievable mesmo, mas tem que saber falar inglês senão vai falar errado, e que se traduz por "inacreditável"?

Está acontecendo, bem aqui... E quem olha a cara da turma fazendo "Ooooo", não vê nenhum bicho muito esperto... Não senhor... Não vê não!

A quadrilha é grande e tem mandato... A sensação que se tem é que não importa quem esteja no poder, se o Grande Chefão ou o Al Capone, eles  sempre nos roubam, nos impingem ladrões, bandidos, gente que vai na missa, reza, mas rouba do saco das esmolas os dízimos e os impostos em nome do que lhes vier na cabeça. 

Um dia os bandidos aprendem e vão gritar que se trata de revolução.   
  

As Cotas e as Quotas
Os Nobel Óscares e os jornalistas... 

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Haverá cotas e quotas para negros, índios, chineses, muçulmanos, mulheres, travestis, transexuais, branquelos, pele cor de leite, nortistas, sulistas, pelados, de jaqueta e de gravaleta borbotinha... Este mundo promete!!!!

Pensamos sempre naqueles jornalistas espertos de jornalecos e tabl
óides, que escrevem manchetes assim:
"Tudo o que precisa saber sobre..."
Isso não é jornalismo... É "idiotagem", porque queremos saber sempre mais e mesmo assim nunca se sabe tudo... O assunto somente se esgota quando chega ao fim e mesmo assim de vez em quando ressuscita quando chegam os arqueólogos das noticias. Não precisavam ser tão "piriguetes", espalhafatosos, afetados...

Hoje tem distribuição de Óscares em "Roliudi"... Em mais umas semanas, distribuição de prêmios Nobel na Suécia... Espera-se que não seja por quotas, senão alguém da "Grobo" ainda pode sair com um Nobel e um Óscar, mas nem todos dão prêmios para amigos e afiliados. Só os bandidos com mandatos, daqui e de além mar! 


Meryl Streep, estrepou-se, sem chance... Talvez seja barrada no baile... 

Rui Rodrigues