Curiosidades do Planeta Terra
Estamos sempre em comunhão
ou em conflito com o que observamos à nossa volta, e de vez em quando nos
surpreendemos em nossas observações. Cada um divide o que vê conforme a sua percepção. As melhores leem se nos livros das escolas. Esta divisão é apenas simplista. Poderíamos dividir o que observamos em:
- Cosmos,
- Céu,
- Mar,
- Paisagem
- Obras,
- Humanidade
- Conhecimento.
É isto que vemos todos os
dias com mais ou menos detalhes. O Cosmos só vemos à noite e mesmo assim se não
estivermos numa grande Obra ou cidade muito iluminada;
O céu é escuro durante a noite, mostrando o Cosmos, ou bem claro e transparente de dia, quando mostra o sol, mas de lá vem a chuva, raios e trovões;
O mar nem todos o vemos, mas sabemos ser constituído de água, tem ondas, peixes e mariscos, grandes obras que navegam levando passageiros e carga e de vez em quando nos manda tsunamis que inundam cidades;
A paisagem é tudo o que vemos vivo sobre um substrato inerte, aparentemente morto, como rochas, solos, pântanos, desertos de areia;
As obras são tudo o que a humanidade constrói, desde uma simples agulha a uma cidade enorme, inteira, com milhões de pessoas que nela vivem;
A humanidade, uma multidão, é o conjunto dos seres vivos que povoam este planeta que faz parte do cosmos e que têm a particularidade de achar que, por pensarem, são feitos à semelhança de Deus, desprezando todos os outros seres vivos - que comem de diversas formas todos os dias - além de terem a característica de ora irem para um lado ora para o outro ao sabor de influências que nem questionam;
O conhecimento, do qual fazem parte as ciências, é a nossa percepção e entendimento de tudo o que nos rodeia. Só o conhecimento não é material, e Cosmos, céu e mar parecem imutáveis. Todo o resto simplesmente é.
Parece ser muito simples e resumido, mas complicado quando analisamos os detalhes, e alguns ficam tão longe que nem com luneta ou telescópios conseguimos enxergar bem e entender. Um dos mais interessantes e importantes tipos de obras que se conhecem são as escolas e as universidades. Nelas existem professores que nos ensinam o que já sabem a nós, ignorantes de tudo, que nos sentamos em bancos para aprender com eles. Deveriam ser muito bem tratados, mas parece que a ignorância tem prazer em destruir o conhecimento. Sempre foi assim. Precisa mudar. A Ignorância não percebe que o conhecimento deve ser passado a todos para que se possa evoluir na esperança de aparecerem seres que percebam o que ainda se desconhece e nos ajudem com seu conhecimento a darmos mais um passo em nossa evolução.
O céu é escuro durante a noite, mostrando o Cosmos, ou bem claro e transparente de dia, quando mostra o sol, mas de lá vem a chuva, raios e trovões;
O mar nem todos o vemos, mas sabemos ser constituído de água, tem ondas, peixes e mariscos, grandes obras que navegam levando passageiros e carga e de vez em quando nos manda tsunamis que inundam cidades;
A paisagem é tudo o que vemos vivo sobre um substrato inerte, aparentemente morto, como rochas, solos, pântanos, desertos de areia;
As obras são tudo o que a humanidade constrói, desde uma simples agulha a uma cidade enorme, inteira, com milhões de pessoas que nela vivem;
A humanidade, uma multidão, é o conjunto dos seres vivos que povoam este planeta que faz parte do cosmos e que têm a particularidade de achar que, por pensarem, são feitos à semelhança de Deus, desprezando todos os outros seres vivos - que comem de diversas formas todos os dias - além de terem a característica de ora irem para um lado ora para o outro ao sabor de influências que nem questionam;
O conhecimento, do qual fazem parte as ciências, é a nossa percepção e entendimento de tudo o que nos rodeia. Só o conhecimento não é material, e Cosmos, céu e mar parecem imutáveis. Todo o resto simplesmente é.
Parece ser muito simples e resumido, mas complicado quando analisamos os detalhes, e alguns ficam tão longe que nem com luneta ou telescópios conseguimos enxergar bem e entender. Um dos mais interessantes e importantes tipos de obras que se conhecem são as escolas e as universidades. Nelas existem professores que nos ensinam o que já sabem a nós, ignorantes de tudo, que nos sentamos em bancos para aprender com eles. Deveriam ser muito bem tratados, mas parece que a ignorância tem prazer em destruir o conhecimento. Sempre foi assim. Precisa mudar. A Ignorância não percebe que o conhecimento deve ser passado a todos para que se possa evoluir na esperança de aparecerem seres que percebam o que ainda se desconhece e nos ajudem com seu conhecimento a darmos mais um passo em nossa evolução.
Ainda nos dias de hoje tudo
nos parece imutável, a não ser por um modelo novo de automóvel, de um ou outro
aparelho eletrônico que nos desperta a necessidade de usá-lo, e temos a
sensação de que todo o progresso e evolução que apreciamos é material. Quando
olhamos a parcela da paisagem que parece não mudar e a que chamamos de
natureza, é que percebemos como somos evoluídos, uma espécie diferenciada da
natureza, incomparável em qualquer dos reinos em que ela se divide. Depois de
“deus” somos nós os que reinam em todo o Universo. Quem não é religioso ou tem
um deus diferente, pode pensar que esse ser, o Demiurgo, construíu algo tão
grande que não pode cuidar de cada partícula, cada ser em simultâneo, e
entregou essa tarefa às leis da natureza, à inteligência ou conhecimento puro,
sem corpo alma ou espírito, e que evolui. Como se a inteligência fosse uma
parte de Deus incorporada em cada ser vivo, transmitida através de uma molécula
superinteligente chamada ADN, que apreende conhecimento, evolui e reproduz
descendência viva.
O que sempre intrigou a
humanidade à qual pertencemos é a imutabilidade da paisagem salvo grandes
catástrofes que a mudam por alguns curtos períodos, mas que passada a ação,
tudo volta ao normal, tudo volta a ser como era, no que pese a perda de algumas
obras e entes queridos ou conhecidos, e até uma pequena parte da paisagem se
transforme: São as inundações, os terremotos, os tsunamis, os furacões. Não
percebemos todas as demais transformações que ocorrem a diário no seio de
famílias que se formam, que aumentam de número, que se desfazem, de gente que
morre em pequenas e grandes guerras entre seres humanos menos inteligentes,
porque estão longe da paisagem e das obras que observamos. O conhecimento nos
deu a oportunidade de sabermos notícias sobre estes acontecimentos, mas podem
ser distorcidas, contadas em parte, umas se contam outras se tentam esconder,
como parte do conhecimento a que chamamos de “política”.
O conhecimento tem um lugar
certo onde se pode encontrar: o cérebro e o DNA. Antigamente, sem conhecimento,
pensava-se que o conhecimento era o amor, os sentimentos, e estavam localizados
no coração. Por isso ainda se diz que A ou B tem bom coração e C ou D têm mau
coração. Pensava-se também que através da fala que expressa o mal, este fosse
proveniente dos pulmões e de nossas entranhas onde se localizam as fezes, e por
isso se dizia que “fulano ou fulana tem maus bofes”. A ignorância é uma porta
aberta para as idéias e políticas dos outros, os que, embora não tenham o
conhecimento de tudo – e ninguém o tem – sabem o suficiente para se tornarem os
senhores absolutos da sua fé. Fé política, fé religiosa. Uma volta ao redor da
Terra e veremos desfilar crentes políticos de todos os tipos, crentes
religiosos de todas as religiões e a impressão que fica é a de que todos temos
razões para termos fé, mas ninguém para acreditar no que não se pode comprovar
e tem tantas interpretações diferentes. Somos todos ignorantes e não podemos
ter a pretensão de que estamos sempre do “lado certo”, da religião certa, do político certo, do
deus certo.
Nunca se pensou na
possibilidade de esta vida ser apenas uma passagem obrigatória, sem ganhadores
nem perdedores e que nos encontraremos a todos – os bons e os maus – num só
lugar para discutir a existência, assim como quem discute uma relação, porém de
forma “civilizada”, amargando os erros e regozijando-se com os acertos como
prêmio e castigo de uma existência? Teríamos a oportunidade de
ver Jesus, Buda, Maomé, Zoroastro, Moisés, todos juntos numa mesa, discutindo
civilizadamente os seus erros e acertos?
Esperamos notícias fidedignas do além, em carta impressa, assinada e com identificação de legitimidade, selo de procedência.
Aqui na Terra, Paz aos
homens e mulheres de boa vontade, sem guerras entre si. Quem sabe alguma coisa
nova, deve passar adiante. Quem não sabe, não deve discutir o que não sabe.
Pode parecer ridículo, a menos que deixe claro que é sua forma de pensar e que
não está afirmando nada.
Rui Rodrigues
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