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domingo, 13 de março de 2016

Duas metáforas para Dilma Abandonada


Primeira Metáfora - A bola Murcha 


Uma primeira metáfora para a insolentíssima presidenta Dilma que adora tanto as metáforas...

No nosso pais, o do futebol, sempre jogamos com bolas das melhores, cheias. Quando uma bola esvaziava durante o jogo, reclamava-se e o árbitro substituía a bola por uma cheia.

Para alguns, a politica é muito parecida com um jogo de futebol, e um dia encheram uma bola chamada Lula... A bola inchou, inchou, soprada por vento (que se consegue comprimir) até quase estourar, dizia-se que era a mais honesta, uma bola horonis causa... Um dia estourou... Virou bola murcha... A seleção da bola Lula ficou sem adeptos e enquanto a seleção nacional perdeu de 7x1 na copa das copas, a seleção da bola Lula perde de irrecuperáveis 97 a 3 em porcentagens nacionais de preferencia...

Espero que tenha gostado desta metáfora, insolentíssima presidente Dilma e da seguinte.


Segunda Metáfora - O ônibus vermelho




(Na foto dos ônibus, o modelo que os clientes querem e que foram prometidos pelo primeiro motorista e pela atual, bem entendida a metáfora).

Uma segunda metáfora para a insolentíssima presidenta Dilma que adora tanto as metáforas...


O ônibus já tinha sido novo uns 13 anos atrás. Era amarelo, teto verde, rodas brancas, e tinha uma linda listra azul logo abaixo da linha das janelas. De cada lado, o nome da companhia, pintado em branco: "RES PVBLICA". Os passageiros nunca se questionaram sobre o significado daquele nome. Diziam os mais velhos do lugar que muitos e muitos anos atrás, a companhia de ônibus se chamara "IMPERIUM", mas não gostaram do nome, e depois de queimarem alguns ônibus, terem expulsado alguns sócios da companhia e os motoristas, acabaram por adotar aquele nome bonito de RES PVBLICA, mantendo as mesmas cores verde, amarela, azul e branca, mas acrescentando aquelas estrelinhas brancas, que eram muito mais bonitas do que aquele simbolo de desenho antigo encimado por uma rica coroa. Uma companhia do tipo Res Pvblica não comporta comportamentos de reis que sempre querem tudo para si e para seus ministros e nobres. 


Certo dia, um motorista barbudo que atualmente foi indiciado pela policia federal por ter roubado o caixa das passagens e roubado alguns bancos, o motor do ar condicionado, estando perto de se aposentar, indicou  uma motorista que chegou com um novo uniforme: calça preta e jaleco vermelho. Pegou o ônibus destroçado por seu antecessor e o pintou de vermelho com uma estrela vermelha e um 13 amarelo, deixando-o com cara de "coisa nova", mas os clientes descobriram logo no começo do primeiro ano de sua condução.


Ao final de um ano, tendo a motorista contrato para mais três, viram os clientes que o ônibus já não tinha bancos, a frenagem era feita com os pés, as mudanças não funcionavam, faltava dinheiro para o petróleo e a gasolina, os vidros que deveriam ser transparentes eram baços para encobrir os roubos, que o livro caixa apresentava dolos, que os pneus estavam carecas e que o ônibus estava praticamente parado. 

Então, democraticamente, os clientes saíram para as ruas com bandeiras verdes e amarelas, exigindo a prisão dos culpados, a demissão da motorista. Motorista que não entende este momento da condução de ônibus, nem a vontade dos clientes, não quer o bem da companhia,e mostra ser conivente com o antigo, o ladrão, porque o convidou para ser o "trocador". 

Espero que tenha gostado também desta metáfora, insolentíssima presidenta Dilma e que entenda que não se precisa renunciar, quando um Estado tem mecanismos justos para prender e "renunciar" ladrões, coniventes e acoitadores. Nem se trata de "golpe". Trata-se de Justiça. Ninguém que tenha um pingo de ética e de moral pode apoiar a motorista e seu "sindicato do crime". 


Rui Rodrigues
   

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