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segunda-feira, 4 de abril de 2016
Burlesco acachapante, um primor de obra mórbida
Nelson Rodrigues era "fluminensiano". Não era Flamenguista. Se tivesse sido, certamente a felicidade lhe teria soprado muito mais amiúde a cada jogo e campeonato ganhos. É preciso ser-se sofredor para ter os sentimentos à flor da pele, na ponta dos dedos, nas letras timbradas uma a uma no papel que escorrega pela máquina de escrever enquanto a cabeça voa. Folha por folha!
Nelson Rodrigues era acima de tudo um sábio, das terras onde cantava o sabiá, e hoje cantam sapos de corneta, desses que se infiltraram na democracia e a tratam como mercadores de antanho tratavam o dinheiro com total morbidez cleptomaníaca, a cada um o seu preço que em nada representava o valor de quem comprava, ou da mercadoria, mas a vaidade de poderem dizer: Comprei da caravana! Hoje as caravanas se vestem de trezes e vermelhos, e não compram nada, vendem a alma por uma misera merreca que não lhes dura mais que um fugaz segundo. No seguinte segundo, a inflação já lhes comeu as próprias entranhas, como terríveis jacarés com focinhos de morcegos-vampiro.
A pátria se corrói de atitudes evasivas, subterfúgios e anti-leis, destinadas a proteger saltimbancos teatrais de beira de estrada, meliantes ladravazes de fundo de quarteirão, facínoras pestilentos e autênticos pula-muros genocidas que matam pela falta de um esquadrão de decência que não existe no poder togado. Têm a desfaçatez de usar o comunismo e o socialismo para forrarem bolsos, cuecas, sutiãs e meias com dinheiro das "ofertas" publicas, o pouco que sobrou de envio legal e entrada ilegal de contas em paraísos fiscais, que agora legalizaram por medida provisória. Sem essa falsa "legalização", o dinheiro corrupto teria sérias dificuldades para entrar no pais.
Nem o PT consegue ter uma "torcida" nacional com a grandiosidade da do Flamengo...Ficaram tão evidentes seus fins lucrativos, que o PT se transformou na maior empresa nacional de corrupção, o partido mais abjeto da nação. O Brasil tem a respiração suspensa, sofre de arritmia, o coração parece a ponto de explodir no peito, aguardando o momento em que finalmente alguém comunique o "GOOOOOoooooooooool" redentor da Democracia sobre a equipe da empresa vermelha onde todos têm o numero treze na camisa e jogam em bloco com uma goleira que nutre o time, uma defesa onde todos são juízes, um meio campo formado por antigos e decadentes políticos pernas-de-pau, e um ataque de assaltantes dos piores tipos, uma ralé de falsos ideais. Dizem que compraram o árbitro e a segurança do Estádio... Pode ser que seja. Pode ser. Que assim fosse... Mas sem torcida, não há jogos de futebol, nem dinheiro para manter o estádio.
O gol redentor traz o alivio da justiça sobre os catimbeiros, os pernas-de-pau que assolam o bom esporte da democracia, onde os "cartolas" se escondem atrás de uma medida provisória, discursos inflamados, ameaças demoníacas, propagandistas de produtos baba-da-cobra, corroídos corruptos, o povo dividido entre a ignorância militante, e a ignorância esfomeada de justiça.
Rui Rodrigues
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