Arquivo do blog

terça-feira, 31 de março de 2015

Há nexo, sim... Quem procura acha!

A"Triste história dos Ausentes"... 


Eis que no reino, em tempo de haver discórdias, gerou-se a desconfiança popular que a falta de pão daria origem a farta distribuição de brioches envenenados porque jamais se havia discutido - neste reino - se o básico e fundamental seria o pão ou os brioches. 

Com o povo sem culotes dias a fio esperando sem pão mas sem confiar nos brioches, esperou em vão por estes até se perguntar onde estavam os ausentes. Ora os ausentes nem vestiam culotes porque não tinham tempo para os vestir, tão entretidos estavam em palácio em tirá-los entre uma porta do corredor e outra, pé ante pé, de meias até as coxas por que fazia frio em Versalhes e sem se preocupar que o que fora despido eram saias ou calças. 

Foi então que, já com a barriga "dando horas" de tanta ausência de pão, desconfiados dos brioches e vendo que os ausentes não apareciam - por estarem ocupados em palácio despindo culotes - Os sem culotes resolveram dar um grito Fidélio de Independência (deles, os ausentes ) ou Morte (deles , os ausentes)... 

Se mau grado não fossem os olhares para este reino , se poderia dizer que comemos hoje pão francês. Nem pão simples, nem brioches. Que os ausentes continuam se ausentando e alienando, e que os que comiam brioches perderam a cabeça.... 

Não é o caso de se perder a cabeça quando os ausentes não fabricam nem pão, nem brioches nem pão francês? Cuspirão eles no prato, também ?

® Rui Rodrigues 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Boa semana a todos





Boa semana a todos, bom trabalho, boa disposição para a semana que ora começa. Que as energias do Universo recaiam sobre todos nós, que nossos corpos aguentem os trancos, nosso cérebro continue aberto a inovações e descobertas, o trabalho exista e seja sempre um modo de vida, a vida mais precária possa sempre ter proteção, o amor não esmoreça, o vinho não evapore, o pão não falte, a cerveja não encareça, as novas gerações não nos xinguem e nos perdoem, a bala do bandido lhe saia pela culatra, a juventude queira estudar e pesquisar, esta classe de políticos desapareça e outra de mais honestos se candidatem, que o dinheiro da corrupção lhes queime os bens e as mãos e lhes cegue os olhos, que nosso Brasil consiga sair da areia movediça em que o meteram...

Para uns isto é um desejo de felicidades, para outros uma praga! Que felicidades e pragas se cumpram!

® Rui Rodrigues


O céu é sempre mágico!



Chovendo sem parar. A comitiva sonora de trovões e raios já passou, anunciando a intensidade da chuva. Então fui lá fora, olhei o céu e vi uma nesga - ou seria um nesgo - entre as nuvens. Parecia o neto do Adamastor. Perguntei-lhe:
Com tanta chuva neste Brasil por todos os lados, com enchentes, e aqui, porque as represas estão sempre quase vazias, nunca enchem? Será que deixaram as comportas abertas para criar a crise da água?
Não me respondeu, mas uma lambada de vento forte fez bater a porta da rua. E entendi que Deus, a ser brasileiro, já teria dado a São Pedro um belo par de óculos, a menos que São Pedro conseguisse enxergar direito com lentes tortas...

O céu é sempre mágico!

domingo, 29 de março de 2015

Do mais profundo e do muito além...



1 - Aprendendo a viver sem se saber como a vida é.


Temos que decidir nossa vida sem sabermos o que é a vida, nem como funciona... Uns nos dizem que é de um jeito, outros de outro, e isso começa por volta dos três anos de idade.
Somos uns heróis, os sobreviventes que ainda hoje não sabemos exatamente o que é a vida, embora tenhamos aprendido com erros e acertos como ela "funciona" às vezes e em outras "Não funciona" Só não é um pisca-pisca porque não se trata de piscar sim e não alternativamente em períodos idênticos. A não ser no caso do dormir para quem tem um relógio interno suíço: Deita-se com as galinhas, acorda quando o galo canta. Se o galo não tiver relógio interno suíço, troca o galo.
Depois desses movimentos de rua, e de Dilma se ir, em quem iremos votar? Em qual partido ?
Vamos ter que aprender como sempre, com a vida, sem sabermos como a vida exatamente é...

2 - O julgamento e os fatos




O grande problema é que quando se apresentam fatos, uns dizem: É julgamento... E quando se apresentam julgamentos, outros dizem: É fato!... Quer queiramos ou não, ainda vivemos no mundo da fé, da crença, e dos interesses pessoais ou de pequenas coletividades mais próximas. Por outro lado, o que se discute é o que aparentemente se vê: O mundo dos vivos, dos que aparecem caminhando pelo mundo,. Aquele mundo escondido em hospitais, cemitérios, apartamentos, não se vê. Talvez fosse melhor que as paredes das construções fossem feitas com vidros transparentes para que tudo se soubesse, assim como na NET querem que seja? Ou é melhor que continuemos com os segredos de cada um, dando uma banana de presente para quem nos julga mal, um carinho para quem nos julga bem, e um anel de ouro, com muito carinho, para quem nos critica construtivamente?

3 - A Volta de Jesus 





Olha... Não quero desapontar ninguém, mas há um mal entendido... Se Jesus morreu para nos salvar, como pode ressuscitar e voltar? Então não teria morrido para nos salvar por que voltaria à vida havendo ainda bilhões de seres humanos para salvar e que não seriam salvos porque então estaria vivo...
Depois... Por que esperar mais de dois mil anos para ressuscitar? E se ressuscitasse, o que fariam com ele? iria para a cadeira de gás? Seria fuzilado? Ou viveria entre nós. se Deus, o Pai dele, nunca desceu a este planeta?
Mas suponhamos que voltasse e vivesse entre nós; Tiraria o Francisco do papado e ocuparia o seu lugar? E como Deus faria o quê? Converteria por mágica ou milagre os povos do Extremo Oriente, da Índia, de onde?
Respeito quem tem fé. Essa, específica, eu não tenho. Já tive quando era criancinha e me obrigaram a "seguir a fé". Nessa época não raciocinava direito por falta de conhecimento. Não faz sentido algum. Mas acredito no Pai. o Pai de Jesus.

® Rui Rodrigues 

sexta-feira, 27 de março de 2015

Que república é a nossa ?




1 ) Somos uma republica de intervenções desde a nascença, cheia de rasgos de esperteza... Basta olhar a história, com brevíssimos interregnos de democracia temerosa e temerária que sempre é aproveitada pelo Larapismo... 

2 ) Nossos políticos são como "presentes" populares , fechados hermeticamente em caixas embrulhadas em lustrosos e atraentes papéis de embrulho, até que ao se abrirem quando se sentem fortificados para governar, com o apoio popular, se vê que o presente era de grego, o príncipe é um sapo, o espelho é mentiroso, e que Alice no País das Maravilhas é a Rainha de Copas. 

Somando um com dois, precisamos de outro interregno histórico que nos faça crescer democraticamente... E que não seja tão breve. Somos como uma criança, gigante por natureza, que se recompõe rapidamente das desgraças, gerando fundos financeiros disponíveis em pouco tempo. A história e a política é que sempre tramam contra o povo.

®Rui Rodrigues

Há que entender Maquiavel...



... Não basta ter o livro na cabeceira e acordar um dia dizendo: Tenho inimigos no palácio!


Circula em todo mundo um livro com o título “O príncipe” de Niccoló Maquiavel, porém com uma particularidade: Contém notas á margem de páginas escritas nada mais nada menos que por Napoleão, que, se formos a olhar sob o olhar perspicaz de Maquiavel foi um príncipe que se deu mal e, portanto perdeu. Não ganhou nada! Porque o “ganhar” não é coisa de um momento, mas um resultado de uma soma de momentos. As batalhas que Napoleão ganhou são de somenos importância se confrontadas com as suas duas prisões, a perda em duas batalhas finais, e seus dois desterros, vindo a falecer no ultimo deles, sob suspeitas de envenenamento. Enquanto a França o vê como herói, o mundo está cheio de locais onde o vêem como acabou seus dias: Um apostador em si mesmo, demasiadamente vaidoso e confiante e acabou com perda total de tudo o que tinha conquistado. Ficou-lhe a fama de caudilho. Napoleão foi um caudilho assim como Zapata, Perón, Che Guevara, Fidel Castro, Chávez, Lula, Dilma...

O bom [1] príncipe, que sabe governar, não pode chegar a ponto de acordar um dia e dizer-se a si mesmo de frente para o espelho enquanto escova os dentes, pra depois contar aos outros: Temos inimigos em palácio! É sinal que falhou muito. Pior ainda quando os inimigos já confabulam abertamente entre si, nas fileiras de seus próprios aliados que esperam apenas alguns detalhes para depô-lo. Isso já lhe quita o significado de príncipe, o adjetivo de bom, e o que é ainda mais deprimente, o re-qualificam como simplesmente um idiota que não se sabe como chegou ao poder.

É que “se chegar ao poder” nem sempre é por méritos, senão por interesses daqueles que querem um príncipe sem qualidades e tonto o suficiente para que o possam manusear, manipular, dirigir. Ricardo III de Inglaterra pertence ao vasto rol de príncipes falidos da História Universal eleito sem méritos. Ele tinha um irmão que era rei: Eduardo IV que morreu em abril de 1483 e deixou um filho, também Eduardo que seria seu sucessor como Eduardo V. Por seu grau de parentesco, forças políticas o nomearam Lorde Protetor de Eduardo V que só tinha 12 anos de idade. Enquanto o jovem promissor rei viajava de Ludlow a Londres, o Lorde Ricardo se encontrou com ele e seu irmão Ricardo de Shrewsbury no caminho e os levou á Torre de Londres. Em Junho do mesmo ano as forças políticas que ajudavam Ricardo declararam o casamento dos pais de Eduardo V como inválido e as cortes corroboraram esta afirmativa. Foi um pretexto para declarar os dois filhos inelegíveis e logo em seguida, em Agosto, Ricardo, o tio das crianças, se faz coroar Rei: O Rei Ricardo III. Gerou-se uma Lenda, a Lenda dos Príncipes da Torre, porque nunca mais apareceram, embora corresse á boca pequena, a do povo, que Ricardo III as teria mandado assassinar.

Isto é política e há muitos tipos de política. Umas são terrivelmente sujas, outras mais inteligentes e limpas, mas há sempre interesses sendo defendidos e outros atacados. Somos uma humanidade com este tipo de comportamento. Ricardo III foi enterrado em local desconhecido após ter perdido uma batalha, a de Bosworth em 1485. De nada lhe valeu nem a seus apoiadores terem matado as duas crianças. Ricardo poderia ter “reinado” como tutor das crianças até sua maioridade, mas não foi inteligente para isso. Queria muito mais. Napoleão também. Hitler também. Lula também. Não sabem de seus limites, até onde podem ir. Provavelmente nenhum deles leu Maquiavel com aquela inteligência necessária para que se entenda o que um gênio escreve. O corpo de Ricardo III foi finalmente encontrado sob as antigas fundações do Mosteiro de Greyfriars. Os restos mortais mostram que foi ferido com espadas, facas e punhais, e seu estômago estava cheio de vermes (lombrigas). Ele foi certamente trucidado com raiva. Não foi um bom final para o seu orgulho em ter conquistado o posto de Rei, embora por modos escusos e de má índole. Che Guevara virou peneira de tantas balas que levou, depois de uma vida de mortes e assassinatos. Ele dizia que “havia que endurecer sem perder a ternura”, frase que só se usa quando se está orgulhosamente por cima no poder. Há caudilhos mais espertos e que nunca falam o que pensam, embora não tenham também o menor mérito. Che Guevara já foi enterrado, Fidel assiste ao reatamento de relações entre Cuba e EUA, Hitler suicidou-se, Mussolini foi dependurado de cabeça para baixo, Napoleão morreu melancolicamente no degredo em uma ilha, dizem que envenenado, Chávez morreu repentinamente e ainda jovem de câncer na maravilhosa ilha de Cuba onde a medicina era das mais adiantadas do mundo, assim diziam, e Dilma, Lula e Cristina que também tiveram câncer, mas não foram se tratar em Cuba, ainda vivem de boa saúde, tratados que foram nos melhores hospitais do continente, jamais na instituição chamada SUS onde se morre até em fila. O povo se revolta contra as atitudes que não coincidem com as prédicas. 


Há sempre uma hora de pararem o que sabem fazer de melhor, para que fiquem na boa lembrança da posteridade as “conquistas” que fizeram, quer na luta por territórios, quer nas ciências, quer nas conquistas sociais. Quando na verdade nada disto importa e o poder, como reduto de segurança para os erros dos príncipes, passa a ser o mais importante, eles não param. Não perceberam quando deveriam ter parado e seguem agora no poder por simples defesa, porque as forças armadas devem defender as Instituições e a integridade dos príncipes, embora esses mesmos príncipes as tenham destroçado, vilipendiado, de forma a serem irreconhecíveis. Costumam dizer que lutam pela democracia, usando papel e caneta para as transformarem em Associação Comercial de Ministérios, Supremos Tribunais de Defesa de Corruptos, aumentando impostos e gerando inflação para recolherem verbas que possam cobrir os desvios que fizeram. Príncipes que se transformam em chefes de bando, só um é bem visto na história universal. Era chefiado por um sujeito que roubava dos ricos para dar aos pobres, em plena floresta de Sherwood onde hoje é um jardim na cidade de Londres. O nome dele era Robin Wood [2] e tudo leva a crer que se trata de uma outra lenda.

Como política nada mais é do que uma série de medidas que se tomam para alcançar determinados fins onde o mérito nem sempre é necessário, temos visto ao longo da história uma repetição de fatos: Príncipes conseguem alcançar o poder, mas como não têm capacidade gerencial nem conhecimentos, acabam por levar a nação ao caos comercial, científico, político, industrial, financeiro, e continuam mentindo para se segurarem no poder com medo de terem um fim semelhante ao do rei Ricardo III da Inglaterra, enterrado recentemente em um simples e bege caixão de madeira sem pintar e sem polir, porque além de seu passado histórico de assassinato de duas crianças que nem se chamavam Celso Daniel, pertencia a uma dinastia que nunca mais subiu ao poder. Aliás, em tempos modernos de república, não há lugar para reis, rainhas, governantas, caudilhos e mentirosos corruptos no poder.



O poder é do povo, exercido pelo povo para o povo. Não se pode roubar nem mentir impunemente à sombra desta lei maior. Somente esta frase já é uma constituição por si mesma. Se esses caudilhos se cercam de "juizes" para dizerem que suas alterações à constituição são legais, ou compram deputados para as aprovarem, a Constituição passa a ser apenas papel higiênico escrito com letras desencontradas. Maquiavel ainda existe em seu livro. Os que o não entenderam, acabaram muito mal.

® Rui Rodrigues.   



[1] Bom, no sentido de eficiente.
[2] Wood significa madeira, não bosque. Hood é capô em inglês. 

quinta-feira, 26 de março de 2015

GOVERNOS "SANTOS" O MUNDO PODE ESQUECER: JAMAIS OS TERÁ!




A grande luta da humanidade nos dias que correm neste planeta é por governos que sejam mais justos, menos corruptos, mais socialistas, mas MENOS FALSOS. O capital veio para ficar desde os tempos de Ciro-O grande, o primeiro que cunhou moeda para simplificar o comércio. Sem comércio, indústria, saúde, educação, transportes, segurança, capital e um sem fim de necessidades, ninguém vive, corre-se o risco de se viver numa comunidade comunista e comunitária onde se divide o nada e todas as dificuldades e agruras. A história universal mostra que ideologias serviram apenas para enganar as populações e baseados na fé e no ideário popular, se manterem por décadas a fio. Há exemplos por todos os lados: Stalin, Mao, Hitler, Lula, PT, Dilma, PCdoB, Fidel Castro, Che Guevara.
Não há lugar para comunismos, falsos socialismos, ditaduras, oligarquias, e muito menos para falsas e "convenientes" interpretações da lei, favorecimentos, contemplações escusas, palavreado propagandístico baseado em interesses de poder e não de contribuir para o bem comum. Também não há lugar para extremas-direitas, extremismos, terroristas, discriminação...
Mas deêm uma olhada no nosso país e o que vêem?



Ladrões baixam pacotes contra a corrupção... Ladrões nomeiam juízes para julgarem seus ladrões apanhados pela lei... Nomeiam ministros para que roubem, e quando são apanhados, os substituem por outros... Aproveitam cada centavo para propaganda política de forma a se manterem, e esse dinheiro falta para educação, segurança, transportes, saúde pública...
Sabemos de tudo isto, e sentimos as mentiras da propaganda quando precisamos de serviços que falham ou não existem, quando vamos comprar alimentos cada vez mais caros, e nos indignamos quando os ladrões reservam mais verbas milionárias para partidos políticos, uma tribo de partidos, cuja representação nacional não chega aos cinco por cento, menor que a inflação que já vai para os dez por cento ao mês...Há dinheiro para se manterem no poder, mas não há para a previdência social.

O QUE VAMOS FAZER? EM QUE PARTIDO OU POLÍTICO NOS VEREMOS OBRIGADOS A VOTAR nas próximas eleições se nada muda neste país, de tão bom que está para os ricos políticos?
Em que são eles sociais ? Numa ou noutra lei que impingem e advogam, mas que logo, com seus juízes nomeados a desinterpretam?

Há "males" que vêm para BEM... O que vemos é um mal que veio para o mal. Precisamos que um mal diferente deste venha para o bem ? Ou temos uma Oposição que lhe faça frente? Não sobra muito tempo para a decisão.As sociedades, as comunidades, todos os cidadãos estão a ponto de rompimento!

® Rui Rodrigues 

segunda-feira, 23 de março de 2015

Coisas da semana - 23 de março

Me han preguntado "CUÉNTAME, DE LA DEMOCRACIA EN BRASIL, Y DE LA ÉPOCA DE LOS MILITARES. POLÍTICAMENTE, Y ECONÓMICAMENTE"



Cuando el estado se encuentra en manos de incompetentes en economía, no se libran ni los capitalistas ni los demás... Pero cuando el estado está en manos de gente competente en economía, tanto se salvan los capitalistas cuanto los demás, porque igualdad jamas la hubo donde quiera que se pueda estar en este planeta... La gente de la época de los militares entendía flojamente de economía, y ahora lo entienden menos en esta "democracia"... Una sola excepción: Fernando Henrique Cardoso... Entendía de todo

Sobre la violencia: Se muere mas, mucho mas, con la "democracia" actual que con el régimen militar. Ahora hasta se muere en colas de hospital, en la calle con asaltos a toda hora, asaltan la propria policía, se roban bancos todos los días.

Sobre la libertad de expresión: En el régimen militar no se podía hacer propaganda política y menos contra el régimen. Pero se podía hablar. No nos escuchaban... Ahora podemos hablar lo que nos dé la puta gana... No nos escuchan... O sea... La diferencia entre "libertades de expresión" no importa un culo


Economia no mundo e no Brasil



A Europa prepara-se para um ano cheio de dinheiro, um ano para tirar o pé da miséria... Não é da miséria mas o que é na realidade também é uma miséria... O problema é que Economia envolve matemática, o terror dos alunos do primário ao ultimário... E segundo o autor do artigo fazem as perguntas erradas... Por aqui também temos uma dotora que se diz economista mas só sabe comprar... Compra tudo.. De votos da câmara baixa, até votos na câmara alta e até na câmara mortuária dos que vendem votos... O hábito de receber por serviços capitalistas é tão interessante, que até militantes agora recebem para lhe bater palmas... Rasga-se a filosofia política mas ficam os pratos de porcelana, os talheres de prata e os relógios rolex... Quando se questiona este péssimo hábito comunista, dizem que temos inveja... Em absoluto.. Não temos inveja nenhuma. O que temos é asco... nojo... Mas isto é por aqui... Por lá a economía engrenou.


A música cubana




A única coisa horrível e decadente que Cuba tem é o regime político... As únicas pessoas detestáveis em Cuba são Fidel Castro, Raul Castro e os "descendentes" políticos da época do "endurecer sem perder a ternura" dita por um terrorista que sentia prazer na morte dos "inimigos" que ele mesmo criava.

De resto, tudo é bom em Cuba... E a música é fantástica, nos faz levantar da cadeira... Mais ou menos como o Samba... Buena Vista é um marco que começou antes de 1959... Sobraram dois do conjunto!

‘Revelling in it’ … Omara Portuondo, part of the band’s original lineup. Photograph: Jordi Vidal/Redferns via Getty Images



Como se protesta




O político Nigel Farage, do partido político UKip estava jantando num PUB britânico quando "representantes" contra a sua política o obrigaram a sair do estabelecimento usando fantasias... Ele os chamou de "escumalha" ... Eram tão poucos que os poderia ter convidado para jantar. Mas ingleses são ingleses!... Nem por decreto anti-corrupção ele usaria as libras esterlinas doadas para comprar opinião... Farage nunca foi Terrorista na vida

Protesters outside Nigel Farage’s local pub the George & Dragon in Downe, Kent. Photograph: Mike Kear


O enterro do Rei detestado que também era Ricardo mas não tinha coração de Leão




Pelo caixão, pompa e circunstância, pode apreciar-se o quanto a realeza atual apreciou o Ricardinho que era, além de objeto de peça de Shakespeare (a lança chacoalhante) um Plantageneta, o ultimo da casa de York... Nessas coisas, a fleugma britânica supera a francesa de longe... Quem o mandou perder justamente a ultima batalha? - (não liguem para o "justamente" que não quer dizer nada e até pode confundir. Napoleão também perdeu a ultima batalha )

® Rui Rodrigues

domingo, 22 de março de 2015

Já é hora de parar com a choradeira e...



Já é hora de parar com a choradeira... 

...E rever nossas matemáticas financeiras e políticas.




Choraram quando o muro de Berlim caiu, e houve até quem chorasse quando Hitler perdeu a guerra. Choraram também quando Gorbachev publicou a Perestroika e um bêbado subiu em cima de um tanque para se arvorar como o grande derrubador do comunismo, tentando roubar o mérito de Gorbachev. Choraram quando a China – sem dizer que abandonou o comunismo – aplicou o esclavagismo para construir seu novo império capitalista. Choraram quando João Goulart foi deposto querendo fazer reforma agrária e se exilou no Uruguai. Choraram quando todos os países comunistas passaram para o lado externo das cortinas de bambu e de ferro.Choraram quando Fidel entregou o governo ao irmão, e choraram quando Cuba fez as pazes da guerra fria com os EUA. Chorarão quando Fidel embarcar para o além.Choraram com a morte de Chavez, e choram agora porque Maduro está no poder. Choraram a morte de Kirchner e agora choram com a mulher dele, já recauchutada, destruindo a Argentina. A Venezuela já está quase falecida e falida política e economicamente.  


Não será possível perceber que desde a invenção do capital é necessário produzir capital para sustentar a parte do povo que não tem condições de o produzir, mas que não se pode manter população vivendo às custas do estado em quantidade maior do que a que o Estado e sua produção podem suportar? Podem tirar todo o dinheiro dos ricos, tudo bem... E depois que o dinheiro acabar? Acaba-se o sonho como de fato acabou...

Preparem-se para chorar o PT, os políticos, presidentes, ministros, corruptos e/ou incompetentes, e vamos trabalhar... Há um país que amamos muito e que precisa reparar os estragos da guerra do poder em que se viu surda e “suavemente” envolvido com a ascensão de Lula ao poder e do qual não quer sair...



Já brincaram bastante. Temos que trabalhar para a reconstrução do Brasil! E, pelo menos, juntar mais um fundo de caixa até que apareçam outros "governantes" para assaltar os cofres públicos...

RR

sábado, 21 de março de 2015

ESTAMOS NUMA DITADURA - NUMA GUERRA INTERNÁUTICA ?



ESTAMOS NUMA DITADURA - NUMA GUERRA INTERNAUTICA




A censura governamental começou... Estamos sendo impedidos pelo FACEBOOK de votar em petições que 'ofendam" os roubantes desta nação... Uma em particular refere-se à biliardária doação aos partidos quando neste país se vive de migalhas do que sobra das maracutaias...

(Para votar basta juntar o que está entre parêntesis e abrir em outra guia de seu navegador


(http://www.peticaopublica.com.br/pview.) (aspx?pi=BR80524 )


ou de forma direta http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR80524

Para prevenir, a futuro, sugere-se a grupos que contestam este governo e os partidos e políticos corruptos, que montem sites e blogs com o mesmo nome do grupo de forma a contornar o FACEBOOK, que, ao que parece, não consegue impedir a maciça denúncia de coiotes do PT, a soldo de nosso próprio dinheiro, porque estão sendo pagos para isso com nossos impostos e desvios de verbas.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Política Inter & Nacional – 2015

Política Inter & Nacional – 2015
Tentando entender, “adivinhar”...

Não se pode adivinhar o futuro. Somente por acaso, se escolhermos os fatores certos de tendência de mudança e evolução da humanidade e do Universo em geral, baseados numa teoria apurada que estuda as probabilidades. Costumamos errar muito o “valor esperado de x” até em nossas previsões do tempo. Já a mesma teoria aplicada a um estudo da história nos facilita as previsões, mas sempre com um grau de certeza inexpressivo. Universo e humanidade são duas coisas muito e muito complicadas, complexas, de futuro indefinido. Mas este é um problema nosso, de cada ser humano, porque quer o Universo, quer a humanidade, “sabem” perfeitamente para onde estão indo.



Chegamos ao século XXI e mais particularmente ao ano de 2015 cheios de dados de história confiáveis, por mais que alguns historiadores tenham tentado disfarçar os fatos de acordo com suas tendências religiosas ou políticas. E isto porque há sempre outros historiadores que os contam de forma diferente e explicam as razões. Exemplos desta “confusão” histórica são os fatos referentes a Jesus, que pelos historiadores romanos (Josefo, o historiador romano era judeu) nem menção lhe fazem, e muito menos que teria ressuscitado. Para eles Jesus dirigia uma seita, era judeu e pregava a obediência às escrituras judaicas. Os que vieram depois de Jesus escreveram Evangelhos, e discordam em muitos fatos fundamentais, mas os de Maria Madalena, Judas e Felipe, por exemplo, são considerados apócrifos e não constam da Bíblia. Assim, o que aconteceu ou não realmente, passa para o domínio da crença, da fé.



Estamos atravessando uma era histórica, de grandes mudanças nos rumos da humanidade. Qual será o nosso futuro em termos de probabilidades? Não sabemos, mas pressentimos que nossa época de profundas transformações. A principal delas é do clima. Nosso clima mudou, não há previsões de mudanças, e provavelmente sobreviverá o país com exército mais forte, e destes, apenas a população que puder comprar ou obter escafandros. Como o conhecimento será fundamental para sobreviver, analfabetos estarão fora da lista. Este mundo sentimental é virtual, o que se aplica é sempre a realidade dura e crua. Tem sido assim. No oceano polar Ártico, atualmente, começa a libertar-se enorme quantidade de bolhas de gases acumulados ao longo de milhares, milhões de anos, carregadas de metano, monóxido de carbono, que estavam imobilizadas pelo volume de água e gelo sobre o fundo do oceano. O aquecimento global derreteu parte do gelo, o nível do oceano baixou ligeiramente, mas o suficiente para diminuir a pressão sobre o fundo e libertar os gases. E nós, os súditos da Humanidade?



Numa hora destas, isso não importa. Continuemos vivendo nossas vidas, tentando mudar o ambiente para melhor, vendo as mudanças e tentando ficar em lugar seguro. Se ainda não pensou nisto, encare a situação com “otimismo”, mude-se para um lugar onde haja água em abundância, mas sem sofrer enchentes, evite lugares de terremotos, de furacões, tsunamis e vulcões. Viva junto à natureza tanto quanto puder sem incomodá-la, e evite depender de emprego em cidades. Cultive uma horta, plane um pomar, crie umas galinhas. Elas são simpáticas. Um galo para cerca de 10 galinhas. Se absolutamente necessário passe a ovo. Transpor o Rio São Francisco é tirar água de um lugar e passar para o outro, mas não será suficiente para os dois. Muita se “perde” pelo caminho e por evaporação. Sem novos mananciais, prorroga-se a crise da água e um dia virá o colapso total completo. Com El nino ou com La Nina. Não existem ex-terroristas. Terroristas são sempre terroristas mais ou menos contidos pela política. Se a assumem, se transformam em subversivos da lei institucional.



Foguetes russos com mísseis nucleares disparados não devem ser problema, porque não serão disparados. Não há líder mundial que seja tão louco assim de disparar o primeiro. No entanto, escolha bem seus líderes: Não poderão ser “desequilibrados”, nem solteirões, nem mulherengos ou gays promíscuos, nem mulheres de baixo meretrício, ex-terroristas, ter ficha criminal seja de que tipo for. A Democracia e a segurança internacionais só se assegura se não houver “desvios” de comportamento por parte dos “líderes”, nem excessos de testosterona, adrenalina, ou serem tão medrosos que se alguém gritar cobra, barata ou rato, subam em cima de um banco. Podem quebrar a perna ou a bacia.


Boko Haram, Estado Islâmico, Al-Qaeda e outros tantos grupos terroristas, estão de passagem e são “moda”, assim como já foi moda largar tudo na vida e se inscrever na Legião Estrangeira. Laurence da Arábia conhecia o povo árabe. Os novos estados árabes são um milagre porque é muito difícil unir povos em que uma vírgula faz tanta diferença que não se unam. Unidos seriam um enorme problema. Não se unirão a essas “empresas” do terror. Nosso maior problema é acabar com os motivos que originam o terror, não deixar que atinja dimensões como esta a que estamos assistindo. Lares fazem terroristas e não são causa de falta de instrução. Fundamentalmente se trata de educação por um lado, e medidas governamentais por outro. As populações são reflexo do governo que têm. Leis não podem ser subvertidas. Lei é lei e deve ser interpretada como foi redigida. Se as leis não são claras, que sejam esclarecidas. Não se podem dar bombons a quem age com violência, mas não precisa matar ou prender por toda a vida.



EUA, União Européia, China e Rússia são hoje as grandes potências mundiais. Juntas dominariam o mundo, e é isso que tentam fazer através do capital. O capital os une. Ideologias no mundo de hoje são cada vez menos importantes. Ideologias com barriga vazia caem na inanição frente à força que sustenta os governos. Outros países de maior ou menor expressão estão limitados pelo capital e pelo consumo dos maiores países consumidores, normalmente de matérias primas. Matérias primas são pouca coisa face às necessidades. Precisam investir muito em tecnologia, desenvolvimento e controlar a natalidade. Quanto maior a população, menor a renda “per capita” para esses países de desenvolvimento lento e incipiente.



 África foi o berço da humanidade, e o esquecimento secular desse continente por parte do “ocidente” e do “oriente” pode ser uma vantagem para o futuro: Longe do cenário mundial que regula o mundo, África, ao sul do Saara é um repositório – ainda – da vida na Terra, e pode ter um futuro promissor. É uma biblioteca da humanidade e da natureza protegida por ela mesma, enquanto os terroristas estiverem contidos a norte.  Se o terrorismo islâmico não serve para nada construtivo, serviu pelo menos para mostrar aos países islâmicos que a religião levada a extremos não serve para nada mesmo, o que reforça a teoria que há males que vêm para bem, que se pode virar a mesa, que até o mal pode servir como alavanca para o estabelecimento do bem definitivo.



Nosso planeta pode ser um paraíso, mas sem extremismos, sempre com um sentimento voltado para a paz, para a convivência com as disparidades, até os limites que possam por em causa as causas principais da humanidade. A ONU parece estar esquecendo os motivos que a levaram à sua fundação.
Viva a vida enquanto pode da melhor maneira possível, melhore os relacionamentos da humanidade no que puder.

® Rui Rodrigues


quarta-feira, 18 de março de 2015

O que passou tem que ser apenas uma lembrança. Sempre boa!





Estudei Freud e Carl Jung por conta própria. Não sou formado em psicologia nem expert no assunto, mas creio entender algumas coisas fundamentais, baseado numa experiência de vida lidando com gente simples e trabalhadora e com gente mais complicada, bem mais, mas não menos trabalhadora: Uns usam ferramentas pesadas manuais, outros apenas canetas ou calculadoras. Muitos aspectos em comum, e um deles por mais incrível que pareça, é que todos somos vendedores. Uns vendem conhecimento, outros imagem, outros o sangue, vende-se tudo o que se tem de melhor e de pior para nos mantermos ativos, alimentados, vestidos, com um lugar para dormir. Vendemos momentos, corpos, vidas ou parte delas. Somos venais de nós mesmos, mas jamais o admitimos: Dizemo-nos que temos o nosso próprio valor, que merecemos ter o que queremos pagando um preço que julgamos justo. Exemplos?


O sentimento de perda quando o vendedor ou a vendedora não consegue nos satisfazer pelo preço que queremos para comprar um objeto. Rejeitamos o objeto, mas apenas porque o preço não cabe no nosso orçamento, mas jamais porque não o desejamos. Outro exemplo? A namorada que se foi porque não lhe satisfizemos os desejos por mais inusitados que pudessem ser, fossem simples ou difíceis de aceitar. Dizemo-nos que não podemos aceitar tal situação, porque na verdade, temos um preço comparativo para essas situações: O nosso próprio preço. Nada pode ser mais caro do que o valor que atribuímos a nós mesmos.



O que poderia fazer baixar ou subir o nosso próprio valor, aquele que atribuímos a nós mesmos? Creio ser a nossa auto-estima. Quando estamos “por baixo”, nosso valor é tão baixo que ficamos envergonhados. É uma ilusão dizer que nos vendemos apenas “nesta situação”. Quanto mais nos vendemos por pouca coisa, menos valor nos atribuiremos após essa transação. É a fortaleza de ânimo, a auto-estima, que nos mantém sempre num valor determinado por nossa consciência. Mas nada, nem coisas nem pessoas, têm apenas um atributo, como dimensões, cores, inércia, vida, cabelos, olhos, corpo e mente. São muitos os aspectos que definem uma coisa, um ser, uma pessoa. Alguns são apenas aceitáveis, outros detestáveis e outros ainda interessantes, agradáveis. Lembrar de coisas detestáveis é martírio para quem lembra. Melhor e mais saudável pensar apenas nas coisas boas, se não se puder evitar a lembrança. Lembranças pipocam sem nosso próprio controle. Provavelmente são guardadas no bulbo raquidiano (ou complexo reptiliano) ou existe alguma ligação entre esse bulbo (que não podemos controlar) e o neocortex cerebral, onde se realizam as operações de raciocínio, se é que não existe uma “lembrança” genética inserida em cada gene que portamos em nosso corpo, mas não poderiam ter lembranças muito recentes de nossa vida. Apenas de experiências, as mais importantes, de forma a preparar a melhor adaptação para as gerações futuras, num processo de evolução face ao ambiente em que vivemos.   


Quando deixamos de comprar um objeto porque o desejamos mas ou o preço é caro ou não temos como usá-lo, convém que nossas lembranças convirjam para a beleza, para a imagem, para o momento em que estivemos tão perto que o tocamos ou poderíamos ter tocado, e só. Alimentar o desconforto de não o possuirmos é um erro que nos custa bons momentos de alegria, de felicidade, perdidos em pensamentos que nos podem deprimir. É assim com amores não correspondidos, com filhos que não nos entendem, com pais que não perceberam do que não gostávamos, e com nós próprios, com o que fizemos ou deixamos de fazer.


No que respeita a nós próprios, os erros são aprendizados para não voltarmos a errar. Não errar deve ser entendido como um prazer incomensurável, o melhor da vida. Dá-nos força, motivação, personalidade e com o maior respeito por todos os demais de nossa espécie, nos leva ao topo do mundo. Não errar deveria ser o objetivo de todos nós. Este mundo seria muito e muito melhor. Ou, se isso for impossível, que se erre o menos possível. Lembranças?
Só as boas, e poderemos amar ao próximo não importa o que nos tenha feito, porque pelo menos em alguma coisa nos foi útil. E nossa vida só terá boas lembranças. Viver fica mais e muito, mais fácil. Por isso, quando tentam nos modificar, ou por amor tentamos modificar-nos a nós mesmos, perdemos algo de nossa personalidade. Melhor abandonar quem nos tenta modificar, do que viver o resto da vida lamentando a modificação. A não ser quando é para nos melhorarmos e não para satisfazer simples vontades modais, de oportunidade ou conveniências. 



® Rui Rodrigues