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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Caganers catalães, calhandros e presepadas politicas.







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Dos tempos do gótico ao rococó,
E ao pós-moderno, que tudo continua
Com o mesmo sem engenho e sem arte
A ser neolítico pior que em Neanderthal...
(Isto não é um verso, é um titulo, as pe
ças de barro acocoradas são de caganers de presépio catalão).


Calhandrices, bisbilhotices, coscuvilhices e falatórios nos dizem que pelo ano novo se começa vida nova... E prenderiam o sabujo piloso e escorregadiço batráquio antes do novo ano, lá pelo natal...
Nossa politica se beneficia de distrações festivas e de horas mortas para jogar seus calhandros pelas ruas. Mas isto já é coisa de malandros cabungos, de poliandros, que usam os calhandros e os penicos da politica para nos enojarem.

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Pois que assim é o nosso antro, a nossa pocilga, onde se industrializa a politica, se arrebanham as patacas, que basta abanar os cidadãos para que das algibeiras lhes caiam as ultimas moedas produtivas do reino, todos reunidos numa praça ecumenicamente laica, compassivamente solidária apenas entre políticos amigos, forcados do povo ao qual toureiam entre sorrisos e incompetências segurando-o pelos chifres, revoadas de saltimbancos juízes que se ajeitam nos bastidores arrotando interpretações, babando novas leis, vomitando salários régios infernais, todos de vômitos esverdeados e amarelados.
Que peça burda, tosca, se teatraliza no reino, que platéia tão submissa a pacíficos confortos não entende, dela ri, ainda que a imundície lhe entolde os ares, tresande pelo ambiente, lhe grude nas roupas, lhe conspurque as lágrimas?

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As culpas não podem ser apenas do Regente!... A Platéia não é fraca, nem frouxa, pelo contrário, paga as entradas do teatro com seu dinheiro, alimenta os atores, mas deixa que riam, cantem, se enfartem de caviares lagostas e champanhes, e como eles mesmos, convivendo ali quietos, assistindo a peças de tão mau alvitre e diretivas, comendo o pão que o diabo lhes amassou. O diabo é quem os obriga a assistir a peças como estas, mas não os obriga a rir. 

Sinceramente, nunca vi pedirem condenações e condenarem tanto como nos últimos tempos, nos últimos capítulos do livro de nossa história, mas prender, manter preso, reaver os tesouros roubados, isso , meu couro brada aos céus, meus miolos pedem explicações ao inferno...

Rui Rodrigues

Nota 1- Trecho da peça...
- Sincomode com muita chuva não oxente, que o elenco é só de anão.... Se cair algum, sempre cai na rede que nem só peixe lhe cai... Quem ri é a chefe da trupe da transposição... Finarmente o Sertão vai virá mar com mais de 300 anão no elenco.. Bode macho inté que tem, coroné e cabra já não... Os preços vão subir, e já não há seca, maiz si lhe agaranto que si houvesse seca, se lembrariam dela, da chefa, e haveria despencamento de anão... Sorte dela que chove!
Nota 2- Do elenco e direção
(Quem não gostaria de saber quem é o diretor da peça que passa atualmente no reino, e quem o produtor, qual o individuo que bate as três pancadas que ou é funcionário incapaz ou pirata de perna de pau?)
Nota 3 - De quem era o Triplex e ainda é.  
José Afonso Pinheiro, o Zelador do prédio do triplex de Lula disse que todos sabiam que o apartamento era de Lula e ainda é. Chove mais indicio que vontade de prender... Os indícios são já provas, e chovem mais provas que vontade de prender... Não chove vontade de prender. Essa está seca!!!! O povo está habituado com a seca, não quer que chova. Se chover vontade de prender, a novela acaba e perde-se a vontade de ver outra. O teatro do absurdo mantêm o que sustenta o "interesse" popular... JC ainda vai ressuscitar da segunda morte e do 13o desaparecimento... Ele e D. Sebastião de Portugal, vão reaparecer juntos na mesma reportagem da mesma emissora.. Pater nostrum!

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