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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Cinco casos de fundir a cuca na semana de 03 de Novembro de 2013


  1. O caso dos Beagles. (repetindo postagem)


Leis devem ser claras. Algumas submetidas a plebiscito porque são caso de "emoção e comoção públicas". É o caso de experiências com animais. Usaram beagles. Porque não vira-latas ou outros animais que não sejam tão representativos de amor aos animais como qualquer ser realmente humano tem?

Todos sabemos que povo indignado pode provocar uma revolução. Cremos que uma revolução, no momento, ainda - e digo ainda - não é necessária porque temos esperanças até as próximas eleições. Se houvesse lei bem definida, aprovada pelos cidadãos que pagam seus impostos, esta pequena revolução não teria acontecido.

Por outro lado, havia crianças entre os manifestantes. Como que a polícia se atreve a jogar bombas, balas de borracha, em cima dos manifestantes como se pertencessem a black-blocks ? Esta foi uma manifestação diferente que deveria ter tido à frente do batalhão de polícia um negociador , um psiclógo que pudesse negociar com os manifestantes. Nossa polícia continua agindo de forma antiga, ultrapassada, como se fizesse a lei, e decidi-se na hora, aplicar o castigo... Ficamos na dúvida quem provocou quem...

Em princípio, o erro está na própria lei que não é clara, nem divulgada, nem submetida a plebiscito - como é o caso do aborto e outros do tipo. Depois a culpa é de políticos que continuam impunes, votando projetos e leis no Congresso nacional, quando deveriam esperar as resoluções finais fora das instituições públicas. Ou seja, não temos políticos credíveis, logo o governo não é credível, e falham as instituições e a lei...

É bom que Dilma Rousseff, e o Congresso meditem sobre o assunto porque a situação começa a tornar-se insustentável, o governo não tem nenhuma  moral para agir, a população começa a desejar mudanças urgentes, uma revolução nacional.

© Rui Rodrigues

  1. Novelas da Globo


O filho não sabe quem é o pai, o pai é um criminal sem vergonha, a mãe teve amantes, os bens da família são motivos de discórdia, roubam-se crianças, há injustiças por todos os lados, raiva e vinganças... A mocinha que não queria o cara acaba querendo, e depois de uma traição o cara volta mas ela diz não... Uns morrem de desastre forjado, outros de desastre desastroso.

Misture tudo, saque umas duas ou três combinações e tem mais uma nova novela da Globo.... Nem precisaria assistir!

Mas isso não é nada, comparado com os mesmos artistas, sempre os mesmos artistas em quatro ou cinco novelas diárias, invadindo as casas dos desprevenidos ou  dos que não têm outra opção... Já cansa pra cassete!... Um porre! Um pé no saco !... E quando usam ambulâncias e carros de bombeiros, esses veículos e personagens são reais, dos serviços públicos ou fazem parte do elenco e material? Se são do serviço público farão falta certamente. 

Não haverá na Globo um espírito inovador com novos programas para compor a grade da emissora? Alguém que nos apresente novos artistas de qualidade, apanhados pelos teatros da vida em vez de nos empurrarem filhos de artistas, protegidos da fama?

© Rui Rodrigues


  1. Big brother
 Está aberta a temporada de Caça aos que dormem de touca, no circo de horrores, da devassidão devassada...

Periguetes assanhadas buscando uma publicação em revista de nudismo; caubóis sem cavalo querendo domar concorrentes; gente instruída sem renome buscando fama mas perdendo o emprego; gente sarada com mente aberta querendo fechar a dos outros; amores sem amor sendo revelados amorosamente; tesão de mijo à flor da pele e confundido com desfile de modas morais; dissidentes de seu gênero aparente à nascença, indo com muita educação - contida - ao ponto, tentando não rodar a baiana; Gente que pensa com a cabeça e cabeças que pensam como gente, outras nem um pouco mais ou menos; Gente linda na foto feia na mioleira e gente feia na foto, linda na mioleira; raposas que dizem que as uvas estão verdes, e uvas que não dão mole pra Kojak; Gente que paga para ver se vão ou não transar, a curiosidade da longa abstinência na vida real... 

No Big Brother vai ter de tudo, até um jornalista que acha que nasceu para filósofo, mas que deixa frases soltas e expressões corporais que influem na votação da massa externa... 

Preparem-se para bloquear programas em seus controles remotos. 

© Rui Rodrigues

  1. Policia e Lei Rouanet


Em vez de melhorarmos a cultura popular através da educação, o que incentivaria as artes, criou-se a lei Rouanet para distribuir verbas entre artistas... Ou seja, sem melhoria de público nem os artistas precisam ser artistas.. (Ou seja, a lei é só mais uma forma de distribuição de verbas pelo PT e base aliada que vota no senado)

Temos três policias e 71 % da população não acredita nela... Matam muito, e há muita corrupção.. O caso do garoto Marcelo é algo a esclarecer porque a história também está mal contada... E neste caso nem é preciso mais verbas, pelo amor de Deus... Estamos de saco cheio de distribuir verbas... Somos campeões nisso.. 

Temos é que reformular as leis, a polícia, dar mais educação à população, melhores condições de vida e menos corrupção dos governantes... Um bom exemplo seria Genoino, Zé Dirceu, Sarney e 70% dos senadores e deputados que têm contas a ajustar com a justiça, saiam de seus cargos imediatamente e esperem cá fora pelo resultado. Outro exemplo seria lei da imprensa livre. Cada um escreve a biografia de quem quiser como quiser, como nos livros de história universal... 

© Rui Rodrigues


  1. Sobre Miriam Leitão
    (opinião pessoal)


    É uma jornalista que foi militante de esquerda, presa e torturada. A esquerda, comunista ou socialista, não costuma entender nada de economia. Por isso, dos quase 90 países que já foram comunistas, só restam dois: Cuba e Coreia do Norte. 



    Pelos pitacos desastrosos da Miriam Leitão -      uma jornalista formada em Brasilia e não uma economista - A rede globo investiu maciçamente onde não devia e foram precisas verbas públicas para socorrer a emissora... 

    De vez em quando a escuto pela manhã e me arrepio com os seus pitacos - não análises técnicas - que chegam a bradar aos céus... Quem vai na onda dela perde o dinheiro, fica pau da vida e vira comunista de raiva...

    Já leitão à pururuca é honesto em sua apresentação: O que destoa por vezes, por questão de vaidade, é a maçã caramelada na boca, mas em compensação tem conteúdo credível.

    RR

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Miriam_Leitão

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