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sábado, 15 de dezembro de 2018

Sobre a volta de Jesus

Agora pelo Natal de 2018, parece improvável...
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Muito se tem falado sobre a volta de Jesus Cristo nestes tempos conturbados em que nos parece estarmos numa terra sem lei onde todos querem ser donos sem se importarem com o "como", e sem modos, mas ninguém se preocupou - que eu tenha tido notícia- com as circunstâncias. Sim, os tempos mudaram, e agora tudo seria muito diferente.
E há que pensar sériamente sobre o assunto para não sermos apanhados de surpresa, tal como as virgens do azeite. Temos que estar preparados.

O aviso à mulher escolhida poderia ser público através da mídia ou em particular a ela ou aos pais, e a mulher poderia ser virgem ou mesmo desquitada desde que tivesse as qualidades morais e éticas... Poderia também fazer concurso público, para não parecer um estupro, na base do "vem cá que é tu"... E há o problema da nacionalidade. O primeiro Jesus era judeu, frequentava as sinagogas do Estado independente de Israel com capital em Jerusalém. Mas agora, em sua segunda vinda poderia escolher vir de uma mulher judia, de qualquer nacionalidade, ou muçulmana, cristã, de Lisboa em Portugal a Xangai na China, os médicos todos a postos pra extrair uma amostra do DNA divino e ver o que é que ele tem de extraordinário.

Podemos imaginar os jornalistas querendo ser os primeiros a dar notícia sobre as idas e vondas do mestre. Não se sabe, isso é impossível, se invadiria o Vaticano e outros templos e expulsaria os escandalosos, ou se fundaria nova religião corrigindo os erros das existentes.
Poderia até ser Presidente de alguma república ou fundar apenas uma pequena cidade onde pudesse fazer as suas curas e ressuscitações. Sim, porque para curar, melhor ter um centro onde as pessoas vão, do que andar de avião para ir curá-las. Praticamente viveria no ar sem fazer nada, de tanto viajar, parecendo mais um ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, ou um encrenqueiro metido a besta chamado Lula, que até foi presidente.
Ou então, quem sabe, escolheria nascer num país como o Myanmar, onde o governo mata criancinhas rohingyas efetuando limpeza étnica para mais ou menos repeir a perseguição de Herodes ao primeiro Jesus.
Mas o que recomendaria Jesus, a quem castigaria, e quem o perseguiria? Principalmente quando chegasse junto das entidades religiosas e lhes dissesse:
- Bem amigos... Aqui estou de regrsso, por favor me deem a minha grana, a que arrecadaram em meu nome...
E isso não é tudo, porque em tempos de emponderamento da mulheres, pode ser que seja uma Jesusa Crista que nos visite, seja negra, branca, amarela ou acobreada.
Quanto ao dinheiro, João de Deus, o "comecus", só por exemplo, retirou 35 milhões de uma penada só e sumiu na escuridão fugido da polícia.
E finalmente, embora não seja tudo, seria eterno entre nós, ou faleceria como? Seria abstêmio ou chegado num vinho como era em seu tempo? Casaria? Ou seria gay para dar exemplo de minoria perseguida?
Temos que estar preparados, mas em particular, não será tão cedo... Já o trataram muito mal da primeira vez!

Rui Rodrigues

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