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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Os hábitos...
... Ah, meus hábitos...
(uma crônica rapidinha)
Saía de casa para ir à universidade, mas dava sempre uma paradinha na banca de jornais da esquina e lia as manchetes. Acabaram com os jornais de papel. Lá se foi um hábito. Também gostava de saltar de bonde andando e subir nele (andando) quando diminuía a velocidade, mas acabaram com os bondes. Agora com 73 anos só se fosse na Europa ou EUA, mas ia me esborrachar todo. Eu tinha agenda de papel, e dava gosto anotar tudo com minha lapiseira 0,9 amarela, apagar com borracha, mas agora o lap-top ou o I-phone tem agenda, e a vantagem é que passa a ser pública e transparente. Não anoto mais nada por causa dessa vantagem. E havia uma porção de rituais com meus carros, mas já não uso por total inservibilidade. Fica mais barato e confortável usar ônibus ou chamar meu motorista particular que tem um táxi na praça e me faz descontos. E já não fumo, nem tenho vitrola. Já não paquero com medo de dar um fora. Quando uma mulher me paquera fico na dúvida se é mesmo.
Podia ficar aqui falando de hábitos mortos, de novos hábitos, mas chega disso. Sobrou o café. Coado no coador, mas logo logo alguém vai ser contratado para ingerir grãos de café que depois serão recuperados por evacuação, moídos e vendidos. Custará uma nota!
De grãos evacuados por jacus, ave evacuadora de nome apropriadíssimo, já tem.
Rui Rodrigues
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