Nos supermercados, nos pontos de ônibus, nas feiras livres,
pelas ruas se vê os estragos da inflação e as bênçãos da inflação.
O povo menos bafejado pela sorte, onde se incluem os pobres
e miseráveis deste país, cada vez têm menos capacidade de comprar alimentos, de
se vestirem, de pagarem aluguel de suas casas. A inflação veio da administração
do PT que, como governo, não investiu no setor produtivo da nação, dedicando-se
a fazer alianças com outros partidos que levaram à proteção mútua e à
distribuição de “vantagens”, nomeando ministros incompetentes, indicados por
esses partidos não por competência, mas porque são de “confiança”. De confiança
dos partidos, não do povo.
O Bolsa-família cada vez compra menos, os custos estão mais
caros porque as estradas ficaram esburacadas, os portos estão ineficientes
provocando desistências de compras de produtos nacionais, a insegurança deu
lugar à segurança, morrem necessitados nas filas da saúde pública, a polícia
bate em professores que reclamam nas ruas, em usuários de ônibus que reclamam
nas ruas, em estudantes que reclamam nas ruas.
Os governos Lula e
Dilma que tinham arrecadado fundos para pagar toda a dívida externa, agora
devem mais do que antes, e os pobres que tiraram da miséria foram apenas
substituídos por outros que agora estão na miséria.
Não se pode reclamar, porque unilateralmente o governo diz
que todos os que reclamam são arruaceiros. Vivemos numa ditadura. E nos
transformamos no país que mais consome crack, num dos últimos países em
educação. As empresas de serviços públicos cobram o que querem e não há medidas
do governo para sanar a roubalheira. Somos obrigados a entrar com reclamações
na justiça que nos consomem tempo e paciência por falta de ação do Estado.
E como nunca arrecadamos tantos impostos como agora, a
pergunta que temos que fazer é: O que fazem realmente com o dinheiro de nossos
impostos? Vai todo para quem governa, isto é os políticos e suas empresas
coadjuvantes?
Temos que estender uma certa lei imposta de forma ignorante,
que rasgou a gramática da língua portuguesa estabelecendo o termo “presidenta”
por decreto e não por acordo gramatical da língua por quem a entende, não só á presidência
como à competência para que se possa dizer com toda a propriedade, dentro da
gramática, que A PresidentA é IncompetentA e IgnorantA.
Já foi vaiada em Brasília e tal como jangada, empurra a
América do Sul para o meio do oceano onde pode afundar. Ela e a América do Sul.
Chile, Colômbia e México, já não dão a mínima importância ao Mercosul, porque
Dilma mostrou, no caso do Paraguay e da Venezuela que Dilma age sem critério
justo ou técnico, movida apenas por ranços de revanche guerrilheira. Dilma precisa ir para o analista com urgência:
Recomendo o analista de Bagé, que costuma dar joelhaços.
Rui Rodrigues.
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