Desnuda!
Uma moça
desnuda,
No pescoço
uma jóia azul, 
Uma pedra
bonita num cordão de ouro.
O cabelo
grande, solto, louro e cheio,
Que o vento
faz questão de balançar.
No rosto um
sorriso imenso, bonito.
Nas mãos uma
flor vermelha, 
Que ela leva
ao rosto e sente seu perfume.
No corpo uma
única peça de roupa, 
Uma pequena
e linda calcinha branca.
Nos pés
sandálias amarradas nas pernas.
Com salto
alto, fino e sensual, ela desfila.
Seios
magníficos, lindos, grandes, perfeitos, 
Movimentam-se
suavemente com seu andar.
Que idade
ela tem? 
Não sei!
Não importa!
Deusas não
têm idades!
Caminha
sozinha no meu sonho, 
Ouvindo as
músicas que enchem minha cabeça.
Seu sorriso
é só meu, 
Enfeita
apenas o meu jardim imaginário,
Ou real, não
sei ao certo, 
Que existe
na minha cabeça de poeta, de romântico.
Só eu a
vejo, só eu sinto seu perfume.
E, nele, a
noite é sempre quente, de lua,
Com uma
penumbra ilógica, enevoada, da noite seca. 
Assim ela
vem toda noite. 
Surgindo da
névoa, 
Caminha
sorrindo, sorri caminhando.
Se, é certo
dizê-la seminua, 
Certo seria
também dizê-la semi-vestida?
Um imenso
abraço, Paulo César Pacheco, 27/09/11.

Cara... Nesta você se passou... rsrsr Abração (voltei ao facebook com outro perfil)
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