Entenda-se Lula e Dilma e “seus” governos.
(de uma vez por todas)
(Por favor: Para entender há que abrir a mente sem bloquear. Ao final do texto, lido de mente aberta, que se raciocine, avalie e se decida se tem ou não sentido)
(de uma vez por todas)
(Por favor: Para entender há que abrir a mente sem bloquear. Ao final do texto, lido de mente aberta, que se raciocine, avalie e se decida se tem ou não sentido)
Lula nunca teve outro ideal a não ser o de chegar à Presidência do Brasil. Sobre isto até os correligionários da banda intelectual do PT, que já o abandonou, sabem. Colher os louros sob forma de lucros financeiros é coisa comum aos “comunistas e socialistas de rolex” em todo mundo. Não é prerrogativa única de Lula. Apedeuta, isto é, ignorante em toda a linha do raciocínio humano, exceto no que tange à ambição humana e à corrupção, precisava de cérebros pensantes. Ainda como líder de sindicato, jogou com um pau de dois bicos: Para convencer os trabalhadores, acenava com a esperança de um Brasil igualitário, proletário e não lutava tanto quanto podia pelos salários e bem-estar dos trabalhadores; a ponta do outro bico estava nos empresários com os quais passou a lidar e com os quais contracenou no sentido de montar o palco que o elegeria. Encontrou-os na velha guarda da guerrilha armada do Brasil e nesses intelectuais ditos de esquerda, que o abandonaram. Todos os líderes sindicais que seguiram a Lula, um deles eleito ministro, foram fracos na defesa dos interesses dos trabalhadores, que foram iludidos com inflação alta, esperanças para o futuro.
Em 2008 veio a “crise” dos Bancos americanos. Donos do capital impuseram aos mercados da Europa, dos EUA, e do resto do mundo – com a ajuda das empresas de avaliação financeira como a Mod’s – uma oligarquia de Bancos, aos quais os sistemas políticos se submeteram vendendo a moral e a ética devida às sociedades para as quais deveriam trabalhar. Lula, Dilma e pelo menos Cristina Kirshner da Argentina servem o capital dos Bancos. Quem deseja a mordaça na população, o aviltamento das leis, são os Bancos. Os dirigentes fazem o jogo. Sabemos dos benefícios que estes governos têm feito a empresas e Bancos com dinheiros públicos, perdoando dívidas, “construindo imagem”. Os aparentes benefícios que deram às populações mais necessitadas já foram engolidos pela inflação crescente. A pobreza que se via é a mesma que se vê pelas ruas, pelas favelas, pelos campos, e a segurança bem como todos os demais serviços públicos estão em completa desordem e falência. Em contrapartida, parece que nenhum administrador de nenhum órgão público entende de contratos, de obras, ou de serviços, porque sempre que empresas pedem revisão de preços contratados, sempre são dados, ou porque os projetos estavam errados, eximindo-se da culpa quem contratou e quem projetou, ou porque “imponderáveis” fizeram com que houvesse necessidade de “aumentar” os preços. Imponderáveis, em termos de contratos internacionais são estados de guerra e atos da natureza como terremotos, furacões, etc, coisa que por aqui não houve.
Todos sabemos disto, porque sentimos e vemos. É patente.
Lula, Dilma, Cristina, já não são comunistas. São capitalistas espertos que querem ganhar o que acham que merecem. Entretanto, para ganhar votos, vão dando migalhas aos mais necessitados que logo tiram com a inflação que deixam correr solta. Inflação é um bom motivo para, junto com juros altos, aumentar os contratos que deficientemente adjudicaram e gerenciam. De resto, nada mais têm feito do que distribuir verbas.
Pobres e necessitados há de montão, e os emergentes submergem rapidamente afogados num mundo sem educação para o qual não estão preparados: O das finanças pessoais. A onda do governo parece ser “gastar”... Gastar gera inflação. O Brasil parece inundado de dinheiro. Dinheiro de impostos que faz falta porque os serviços públicos estão em decomposição financeira e logo ficarão podres, e que fará falta porque a crise que assola o resto do mundo não tem no Brasil a couraça da temperança que todos nós brasileiros esperamos. Aproveitam enquanto o “Brás” é tesoureiro. Mantega será...
Para muitos, a aparente ignomínia destas palavras baterá na firme couraça de sua indiferença.
Mas não deveria. Lula e Dilma destroem o Brasil de hoje que ficará na miséria amanhã.
Rui Rodrigues.
Em 2008 veio a “crise” dos Bancos americanos. Donos do capital impuseram aos mercados da Europa, dos EUA, e do resto do mundo – com a ajuda das empresas de avaliação financeira como a Mod’s – uma oligarquia de Bancos, aos quais os sistemas políticos se submeteram vendendo a moral e a ética devida às sociedades para as quais deveriam trabalhar. Lula, Dilma e pelo menos Cristina Kirshner da Argentina servem o capital dos Bancos. Quem deseja a mordaça na população, o aviltamento das leis, são os Bancos. Os dirigentes fazem o jogo. Sabemos dos benefícios que estes governos têm feito a empresas e Bancos com dinheiros públicos, perdoando dívidas, “construindo imagem”. Os aparentes benefícios que deram às populações mais necessitadas já foram engolidos pela inflação crescente. A pobreza que se via é a mesma que se vê pelas ruas, pelas favelas, pelos campos, e a segurança bem como todos os demais serviços públicos estão em completa desordem e falência. Em contrapartida, parece que nenhum administrador de nenhum órgão público entende de contratos, de obras, ou de serviços, porque sempre que empresas pedem revisão de preços contratados, sempre são dados, ou porque os projetos estavam errados, eximindo-se da culpa quem contratou e quem projetou, ou porque “imponderáveis” fizeram com que houvesse necessidade de “aumentar” os preços. Imponderáveis, em termos de contratos internacionais são estados de guerra e atos da natureza como terremotos, furacões, etc, coisa que por aqui não houve.
Todos sabemos disto, porque sentimos e vemos. É patente.
Lula, Dilma, Cristina, já não são comunistas. São capitalistas espertos que querem ganhar o que acham que merecem. Entretanto, para ganhar votos, vão dando migalhas aos mais necessitados que logo tiram com a inflação que deixam correr solta. Inflação é um bom motivo para, junto com juros altos, aumentar os contratos que deficientemente adjudicaram e gerenciam. De resto, nada mais têm feito do que distribuir verbas.
Pobres e necessitados há de montão, e os emergentes submergem rapidamente afogados num mundo sem educação para o qual não estão preparados: O das finanças pessoais. A onda do governo parece ser “gastar”... Gastar gera inflação. O Brasil parece inundado de dinheiro. Dinheiro de impostos que faz falta porque os serviços públicos estão em decomposição financeira e logo ficarão podres, e que fará falta porque a crise que assola o resto do mundo não tem no Brasil a couraça da temperança que todos nós brasileiros esperamos. Aproveitam enquanto o “Brás” é tesoureiro. Mantega será...
Para muitos, a aparente ignomínia destas palavras baterá na firme couraça de sua indiferença.
Mas não deveria. Lula e Dilma destroem o Brasil de hoje que ficará na miséria amanhã.
Rui Rodrigues.
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