Arquivo do blog

domingo, 7 de junho de 2015

Bom dia, boa tarde, boa noite...(ou ventos, triângulos e foot-ball)

Bom dia...Há quem não goste de vento.


 Vento da natureza, ar em movimento, troca de ares, brisas do mar sempre agitadas contra pacatos ventos terrestres, por vezes sufocantes.
Ventos agitam árvores e arbustos parados. São o seu “personal training” que limpa as impurezas da pele, isto é, das folhas, sacode parasitas indesejáveis que lhes sugam a seiva. O vento é sempre útil, não importa se desfaz penteados, arrasta areias, vira guarda-chuvas, levanta saias, e que bom que as levante. Arejam e mostram o que calças não deixam ver. A vida fica mais alegre e feliz com o vento.
Venta agora no Pontal do Peró, mas os melhores ventos são sempre os da História. Esses mudam tudo e renovam nossas vidas.
O que já foi derrubado por esses ventos já não serve para modelo, só para os arquivos de história.



Boa tarde... Querem ver como tudo é relativo? Querem?



Peguem uma bola enorme transparente, dessas de rolar ladeira abaixo com gente dentro. Desenhem um triangulo qualquer do lado de dentro e outro do lado de fora...
A soma dos ângulos do triangulo do lado de dentro é menor que 180 graus.
A soma dos ângulos do triangulo do lado de fora é maior que 180 graus.
Se desenharem o triangulo numa folha de papel (que é euclidiana) a soma será de 180 graus para qualquer triangulo.

O que isto quer dizer?

Que nosso governo está do lado de fora da bola, nós do lado de dentro, e que o certo é o que está na folha de papel... Falando de economia, claro, já que o governo pensa que é muito o que para nós é pouco. O que está na folha de papel é o que não muda nunca, qualquer triangulo que se desenhe.

Nosso Universo, dizem, não é uma bola que rola ladeira abaixo. É uma folha grossa de papel. Nenhuma lei muda nele nem sendo presidente do que quer que seja. E nunca há erros de contabilidade.  


Boa noite... Dois a zero sobre o México...



Vamos dormir com mais uma vitória do nosso Escrete nacional... Dois a zero sobre o México...
Não fosse o curso lá da Petrobrás de Ingrês e Éspanhôl para decifrar contratos como o de Pasadena, da Argentina, da Bolívia, não teria entendido o tal do "ôlê... Ôlê... que gritavam no estádio.
Era a torcida mexicana pau da vida com seu time que jogava mal para caramba...
Nossa torcida diria Ólé...Ólé .... Com as vogais bem abertas como corresponde a quem torce.
Assim não vamos lá... Fred continua sendo o velho Fred. Nem Fred nem cheira... Dunga é só um dos irmãozinhos do Zangado, Soneca, Atchim, Feliz... Todos à roda da Branca de Azul e Verde chamada na intimidade de CBF...

Tenham uma excelente semana...

® Rui Rodrigues


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Grato por seus comentários.